JURA E VITAL

Um conto erótico de Poeta Sonhador
Categoria: Heterossexual
Contém 1168 palavras
Data: 24/02/2022 17:31:48

JURA E VITAL

Poeta Sonhador

Esse fato ocorreu há 2 anos atrás.

Jura e Vital foram namorados e amantes por 5 anos, viveram um amor louco, chegando até a arriscar a vida, fazendo amor numa moto em movimento, em plena auto estrada.

Tiveram que separar porque Vital queria muito ter filhos e Jura não podia ter. Cada um foi pro seu canto.

18 longos anos se passaram.

O destino promoveu um reencontro entre eles: Foi em uma rede social, conversaram um pouco e marcaram um encontro pra conversar frente a frente.

Aconteceu num sábado, depois do expediente do trabalho, o dia do reencontro.

Jura caprichou no visual, já estava nervosa e ansiosa. Parecia uma adolescente indo pro primeiro encontro com o primeiro namorado e Vital também não ficou pra trás.

Marcaram de se encontrar no centro da cidade.

Quando se viram, o coração de ambos disparou.

Meio tímidos, se abraçaram, afinal, foram amantes há 18 anos atrás.

Vital propôs irem a um lugar mais tranquilo para conversarem.

Próximo a cidade havia uma área de preservação ambiental (Parque Ecológico) com rios e uma linda e romântica cachoeira. Perto da entrada do parque tinha um barzinho bem romântico onde eles costumavam ir 18 anos atrás.

Jura sugeriu esse barzinho e foram.

Chegaram ao local antes de escurecer, procuraram uma mesa bem reservada, Vital pediu um vinho pra esquentar e brindar o reencontro

A conversa fluiu, no começo tímida, depois foram se soltando, á medida que o vinho ia fazendo efeito.

Vital segurou nas mão de Jura e falou

– Eu ainda te amo, nunca me esqueci de vc.

– Eu mais ainda, falou Jura.

E o inevitável beijo aconteceu.

Ofegantes, cheios de desejos.

Línguas se entrelaçaram, mãos se tocaram em busca de afagos, carícias.

Logo a mão de Jura esfregou o pau já duro de Vital por cima da calça e sentiu o fogo que já abrasava daquele membro rijo.

Vital passou a mão na coxa de Jura, que estava de saia e sentiu que Jura estava arrepiada, subiu a mão até tocar a calcinha de Jura e percebeu que estava encharcada.

– Quero ser sua, ainda hoje,

Sussurrou Jura apertando o pau de Vital, por cima da calça..

– Eu também estou morrendo de vontade de chupar de novo, bem gostoso essa bucetinha meladinha. Sussurrou Vital, afastando a calcinha de Jura para um lado e acariciando o grelinho de Jura que, de olhos fechados, gemia de prazer.

– Quero que você goze gostoso na minha boca, completou Vital.

– Acho que vou gozar na sua mão, se continuar assim.

- Vamos fazer uma loucura lá na cachoeira? A noite o parque é fechado e ninguém aparece por lá. Propôs Jura.

- Vamos, concordou Vital.

Pagaram a conta e saíram, adentraram no parque por um caminhozinho secundário, sem serem vistos e rumaram em direção á cachoeira.

Estava muito escuro e tiveram que usar a lanterna dos celulares para iluminar o caminho.

Andaram por quase uma hora até que chegaram á cachoeira.

Próximo, havia lugares onde as pessoas podiam fazer piqueniques durante o dia, com churrasqueiras de pedras, bancos e mesas rústicos de madeira ou de pedras.

O clima estava gostoso e a lua começava a aparecer no horizonte, dando testemunho do que iria acontecer ali e contribuindo para um clima romântico.

Sentaram-se num dos bancos de madeira.

Beijos e carícias picantes recomeçaram.

Não precisava dizer mais nada, o barulho da cachoeira, o cantar das aves noturnas e a brisa leve falavam por sí só.

Roupas foram sendo jogadas pelo chão.

O mundo estava resumido em Jura e Vital.

Nada mais importava nesse momento.

Já estavam como Adão e Eva, no paraíso. Foram agarradinhos até a

cachoeira, como dois adolescentes, brincavam com as gotas d’água que caíam sobre os seus corpos, sugando e lambendo cada cantinho um do outro.

Era muito tesão só pra dois amantes.

Vital recostou numa pedra, seu pau estava como uma rocha, Jura acariciou a cabeça, punhetou, lambeu a cabeça que já escorria um melzinho, passou a língua em toda a extensão da rola, lambeu o saco, por fim abocanhou.

Vital gemia de tesão. Jura ora punhetava, ora colocava tudo na boca. Vital reclamou:

– Amor, também quero sentir o gostinho dessa buceta.

– É toda sua, amor, respondeu Jura.

Se contorceram por ali, numa pedra e começaram um 69 bem gostoso.

Ficaram assim, por alguns minutos. Um saboreando o gosto do outro, até que gozaram gostoso.

Como faziam antigamente, depois do gozo, um beijo duplo sabor.

– Quero que você me coma gostoso, amor, foram 18 anos de espera, falou Jura.

– É tudo o que eu quero agora, amor, respondeu Vital.

Jura se acomodou melhor nas pedras, abriu as pernas, se oferecendo a Vital que não perdeu tempo.

Enfiou tudo de uma só vez. A buceta de Jura estava tão lubrificada que não ofereceu qualquer resistência.

Entre beijos, sussurros, carícias e afagos, Jura e Vital estavam um para o outro, como o peixe está para a água.

De repente, um barulho de vozes e uma luz de lanterna os fizeram sair do torpor do instante.

mágiA foi interrompida.

Vital olhou para o lado e viu 3 guardas-parque há menos de 5 metros de onde eles estavam, olhando para o casal de amantes.

O pau de Vital broxou na hora, Jura tentava esconder com as mão seu corpo nú.

Um dos guardas quebrou o silencio,

- Sabiam que estão cometendo 3 crimes? Entrar no parque sem autorização, entrar depois das 18 horas e praticar ato sexual ou obscenos nas dependências do parque.

O outro guarda-parque falou:

- Vimos um veículo na entrada do parque e como o barzinho estava fechado, suspeitamos que estivessem aqui.

O terceiro guarda-parque falou:

- O senhor e a senhora podem vestir suas roupas e nos seguir, por favor?

Jura permanecia calada, trêmula.

Seria presa?

Vital, meio que embaraçado, falou:

- Senhor, eu não sou daqui, não sabia das recomendações.

– Não viram a placa na entrada? Perguntou um dos guardas.

– Não senhor. Estávamos no barzinho, tomamos algumas cervejas e quando entramos já estava escuro.

Seguiu-se o silencio enquanto Jura e Vital vestiam suas roupas e seguiram caminhando atrás dos guardas até a entrada do parque.

Chegando lá, mostraram os documentos e um dos guardas falou:

- Dessa vez estão perdoados, próximo daqui tem um motel, sugiro a vocês irem pra lá.

Aqui é perigoso, vocês podem ser assaltados.

– Sim, senhor, muito obrigado. Respondeu Vital, entrando no carro. Jura também entrou, ela ainda estava trêmula.

Vital deu partida no carro para saírem dali o mais rapidamente possível.

Passaram-se uns 4 minutos, Jura então saiu do torpor dizendo.

– Amor, que loucura!!! Pensei que eles iriam nos levar presos.

- Agora relaxar, né amor? A noite ainda não terminou. Falou Vital.

– Pra onde vamos agora? Perguntou Jura.

– Vamos pro motel, o que você acha? Respondeu Vital.

– Então vamos, ainda estou tensa, mas cheia de vontade de fuder gostoso com você. Falou Jura.

Foram pro motel e ficaram até no outro dia pela manhã.

Rolou de tudo por lá, mas isso é história pro outro conto erótico.

BEIJOS, SE GOSTOU CURTA E COMENTE!!!!


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