DESEJO A PRIMEIRA VISTA - ENCANTOS E NOVAS PERSPECTIVAS

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Gay
Contém 1947 palavras
Data: 22/02/2022 19:07:12

Na manhã de domingo Everton acordou sentindo-se revigorado e com um excelente humor; após tomar café com Samara, vestiu calção, camiseta e tênis e saiu para sua habitual caminhada; não convidou o sobrinho, pois sabia que ele saíra mais cedo para ir à academia fazer seu treinamento físico, além do que sabia também que ele estaria um tanto cansado. Durante a caminhada, ele se lembrou da tarde do dia anterior e de como foi incrível tudo que aconteceu entre ele e Tuca.

Dentro do quarto que antes pertencera à sua filha Everton e o sobrinho deliciaram-se mutuamente; já estavam nus ao chegarem no recinto e Tuca não perdeu tempo em agarrar o tio e beijá-lo com imensa sofreguidão, gesto que foi plenamente correspondido pela parceiro; momentos depois eles estavam deitados realizando um “meia nove” monumental. O membro do rapaz era pequeno e fino permitindo que Everton brincasse com ele em sua boca ao mesmo tempo em que apertava as nádegas do rapaz, ousando até mesmo uma dedada que logo foi substituída por voluptuosas linguadas que fizeram Tuca gemer abafado com o mastro do tio em sua boca.

-Vem Tio …, deita aqui …, atrás de mim – pediu Tuca quando desvencilharam-se da posição anterior com seus membros lambuzados de saliva – Vou levantar a perna e você vem com tudo! Mete esse piroca no meu cuzinho!

Everton aquiesceu e ao colar seu corpo ao de Tuca sentiu seu calor gostoso e a maciez de sua pele glabra roçando em seu peito e ventre peludos, causando-lhe uma sensação de cumplicidade profunda e livre de preocupações; quando o rapaz ergueu a perna também incumbiu-se de pôr a mão para trás segurando o membro do tio e trazendo-o na direção de seu selo anal. Logo na primeira estocada a glande inchada varou a resistência instalando-se dentro do ânus complacente do sobrinho.

Tuca soltou um gemidinho fino e suspirou pedindo que o tio prosseguisse na penetração; com mais duas ou três estocadas, Everton sentiu seu membro preencher as entranha do rapaz que gemeu ainda mais puxando uma das mãos do tio para sobre seu membro que também estava muito rijo. “Olha, tio! Olha como meu grelinho ficou duro! Agora soca essa piroca no meu cu quero senti-la entrando e saindo de dentro de mim!”, balbuciou o rapaz com tom embargado.

Everton não demorou a pegar o ritmo do ato, sacando e enterrando seu mastro no traseiro do sobrinho que gemia e suspirava cada vez mais alto, pedindo que ele não interrompesse a cópula deliciosa; vez por outra Everton acariciava as nádegas do rapaz assim como também incumbia-se de masturbar seu pequeno membro procurando estabelecer um ritmo perfeito de movimentos. Eles permaneceram nesse idílio por um bom tempo até que Tuca exasperou-se ansiando por um clímax ejaculatório do Tio.

-Ahhh! Uhhh! Que pirocada boa! Assim você acaba comigo, tio! – proferiu o rapaz com um tom quase gaguejante e entrecortado – Vai encher meu cuzinho de porra, não vai? Goza pra mim, tio …, goza pra sua putinha! Ahhh!

Estimulado pelas palavras do sobrinho e pela doce intimidade do momento, Everton intensificou ainda mais seus movimentos até seus músculos contraírem e em seguida retesarem para tornar a contrair enquanto um espasmo pungente pôs fim a tudo! Com o esfíncter contraindo-se involuntariamente, Everton sentiu seu membro inchar para logo depois gozar, expelindo sua carga de sêmen e inundando as entranhas do sobrinho que também se contorcia no mesmo ritmo, desfrutando de uma imensa sensação de prazer que tomava conta de seu corpo e também de sua mente.

O relaxamento veio em seguida deixando a ambos em estado de letargia, suados e ofegantes. Everton abraçou o sobrinho apertando-o contra sim e beijando seu pescoço e sua orelha, percebendo que seu membro murchava escorrendo para fora do orifício laceado que vertia um filete de sêmen que molhou o ventre do tio. “Aiii! Tio! Que delícia de gozada! Me deixou molinho!”, comentou o rapaz com um fio de voz. Everton viu-se tomado por um sentimento de plenitude e realização; jamais imaginou que algo como aquele interlúdio acontecesse em sua vida, principalmente na idade em que se encontrava.

-Que bom que você gostou, meu querido – respondeu o tio ainda um pouco ofegante – Eu confesso que para mim foi gratificante! E se você quiser mais …, eu também quero!

-Tio, me conta uma coisa – questionou o rapaz com tom ameno – Você já deu?

A pergunta caiu como um raio na cabeça de Everton; era como se Tuca fosse capaz de ler a sua mente descobrindo algo muito bem guardado; algo que também envolvia Vinícius e seu assédio mordaz para que ele se rendesse ao desejo de ser possuído. “Não, querido …, eu nunca fiz algo parecido”, respondeu ele com tom de desabafo. Tuca virou-se para o tio e eles se beijaram mais algumas vezes.

-Mas, você tem vontade? – tornou a inquirir o rapaz mirando o rosto do tio – digo, gostaria de saber como é …, de sentir?

Everton silenciou por um momento deixando-se levar pelos inúmeros pensamentos que despencaram em sua mente como um amálgama de dúvidas, incertezas e expectativas. “Pra te dizer a verdade …, acho que sim …, gostaria sim de saber como é!”, acabou ele confessando em tom enfático. Imediatamente, Tuca deu um salto da cama e correu até o armário embutido vasculhando uma de suas valises de viagem até encontrar o que procurava, voltando-se para o tio e exibindo todo sorridente uma cinta dotada de um pênis de borracha. Everton esbugalhou os olhos ao ver aquele artefato de formas tão perfeitas que até parecia real.

-Você quer experimentar, titio – perguntou Tuca com um tom maroto – Esse aqui não é muito grande e nem muito grosso …, bom pra iniciantes …, como você!

De início, Everton achou engraçado supondo que se tratasse apenas de uma travessura do sobrinho cuja expressão safada não escondia sua real intenção; e logo ele percebeu que Tuca não estava brincando chacoalhando o artefato no ar com gestos provocadores. “Você quer meter isso em mim? Tá falando sério?”, inquiriu o tio com uma expressão enigmática. Tuca sorriu novamente acenando com a cabeça.

-Se você não experimentar, jamais vai saber o que é sentir-se possuído! – respondeu o rapaz com um tom assertivo – Mas, se você não quiser …, tudo bem …, a gente deixa pra lá!

-Não, espere …, eu …, eu …, eu quero! – respondeu o tio em tom exasperado se rendendo ao desejo que pulsava dentro dele.

Tuca ficou ainda mais sorridente enquanto colocava o apetrecho em sua cintura e se preparando para deflorar o tio. “Isso vai ser muito legal! É a primeira vez que eu enrabo alguém! E também será sua primeira vez!”, disse ele aproximando-se do tio e pedindo que ele se deitasse de barriga para cima e levantasse as pernas o máximo que conseguisse. Tuca se pôs de joelhos e separando as nádegas do tio, lambeu a região com sua língua abusada, fazendo com que Everton gemesse de excitação. Valendo-se de uma bisnaga de gel que estava estrategicamente à disposição, Tuca tratou de untar a região, aproveitando para dar algumas dedadas exploratórias; em seguida ele também besuntou o dildo tomando posição a segurar as pernas do tio pelas dobras dos joelhos separando-as a formar um “V”.

-Agora, tio …, relaxa, tá! – disse Tuca com tom ansioso – Vai doer um pouquinho …, se der ruim, me avisa!

Everton respirou fundo e procurou relaxar todos os seus músculos ao sentir a primeira estocada do sobrinho; e foram algumas até que Tuca conseguisse romper a resistência do orifício enfiando a ponta rombuda. Everton soltou um grunhido rouco, mas não fugiu da luta procurando relaxar ainda mais; o sobrinho seguiu em frente metendo o dildo aos poucos sempre com golpes intensos e espaçados, permitindo que o tio se acostumasse com o intruso em seu interior. Everton ao seu turno estava esforçando-se em controlar a dor que era lancinante parecendo rasgá-lo de fora para dentro e depois queimando em seu interior, mas receava que em breve sucumbiria ao assédio anal.

-Uhhh! Argh! Ahhh! Tá doendo, viu – reclamou Everton com tom esganiçado – Não sei se vou aguentar!

-Segura a onda, tio – alertou o rapaz sem perder o ritmo de seu avanço – Agora é tarde …, ele já está quase todo dentro de você …, só mais um pouquinho …, Arrr! Pronto! Tirei seu cabaço!

Everton curvou-se ante o inevitável e acabou por gritar e grunhir; após algum tempo, Tuca iniciou movimentos de vai e vem, sacolejando sua pélvis para frente e para trás, logo percebendo que o tio apresentava uma ereção retumbante. “Olha isso, tio! Seu pau tá muito duro!”, comentou o rapaz em tom esfuziante. Everton olhou e também ficou surpreso ao ver seu membro rijo e pulsante parecendo que explodiria tamanha era a ereção. Tuca não perdeu tempo em masturbar o tio sem perder o ritmo de suas estocadas, deliciando-se em apreciar aquela visão alucinante que se descortinava perante seus olhinhos brilhantes.

A bem da verdade a dor não desapareceu, porém perdeu intensidade dando lugar a uma sensação incompreensível que mistura algum sofrimento com prazer e que era ampliado pela masturbação que Tuca aplicava no tio. E quando Everton avisou que o gozo sobrevinha, Tuca acelerou ambos os movimentos, tanto de sua pélvis como da manipulação do membro do tio …, e o orgasmo sobreveio com uma voracidade jamais vista pelo sujeito que espantava-se com os jatos de esperma projetando-se no ar e caindo sobre seu corpo.

Tuca então sacou o dildo lentamente, e depois ficou apreciando o resultado, enquanto Everton usufruía de um alívio merecido. “Quer ver como ficou seu cuzinho, tio?” perguntou ele com tom ansioso. Everton acenou com a cabeça e o rapaz correu a pegar um espelho posicionando-o de forma que o tio pudesse ver seu ânus aberto como uma pequena cratera. Everton olhou aquilo com espanto e surpresa, pois jamais imaginara que ficaria assim após o sexo anal.

-Fica tranquilo que aos poucos ele vai se fechando outra vez – avisou Tuca com tom consolador – Vai doer um pouco nos próximos dias, mas tenho uma pomadinha aqui pra você passar …, e então? O que sentiu?

-No início …, apenas dor – desabafou o tio – Mas, depois uma sensação de prazer incompreensível …, com aquele treco no meu cu e você me punhetando …, sim …, sim …, foi bom! Muito bom!

-Uau, tio! Que legal saber isso – comentou Tuca em tom eufórico – Fico feliz em saber que gostou!

-Sim, mas tenho uma pergunta – emendou Everton – Porque você usou esse apetrecho e não me fodeu com seu pau?

-Ah, tio! Sei lá! Meu pau é pequeno e preferi usar algo que causasse mais impacto – respondeu o rapaz um tanto encabulado – Espero que tenha se ofendido!

-Ah, sei! Você fodeu meu rabo …, me fez sua menininha …, e acha que está tudo bem – ralhou fingido o tio – Não esquenta …, não me ofendi …, na verdade preciso te dizer obrigado por isso …, me fez pensar sobre uma série de coisas …, agora vamos nos arrumar que logo sua tia estará de volta!

Naquela noite, após mais um banho e aplicação da tal pomadinha, Everton se deitou pensativo; olhou para o lado e viu Samara de costas exibindo-lhe seu lindo traseiro protegido apenas pelo fino tecido de sua calcinha e sorriu feliz por saber que tudo aquilo lhe pertencia; lidando com a dor e com tudo que acontecera naquele dia, ele finalmente adormeceu …

Essa era a doce lembrança que ainda orbitava em sua mente enquanto caminhava pensando também em Vinícius e seu assédio …, por um momento ele imaginou-se provocando o namorado da filha até deixá-lo obcecado em ter o pai da namorada como sua fêmea …, ou talvez, seu parceiro …, sem compreender bem a razão a ideia de seduzir Vinícius começou a tomar forma em sua mente libidinosa, que agora estava voltada para uma meta: aproveitar aquela guloseima que a vida pusera em seu caminho.


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Comentários

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Esperto esse Tuca....E foi mais rápido que o Vinicius....

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