40 ANOS II

Um conto erótico de Ygor
Categoria: Homossexual
Contém 2087 palavras
Data: 02/02/2022 22:11:49

Ficamos na sala sentados no sofá conversando sobre qualquer coisa, a tevê continuava ligada, mas não a assistíamos. Eu só aguardava a campa da escola anunciar o fim das aulas para eu me encaminhar para casa como se tivesse passado a tarde estudando.

Aquele dia foi uma realização na minha vida. Eu não só vira o Jorge de pau duro, como tinha pegado, chupado e sido penetrado por ele. Imaginava que ele só quereria me comer sem trocar nenhum carinho, mas pô, o cara tinha inclusive chupado meu pau.

No outro dia, o cu amanheceu meio dolorido, mas nada que me atrapalhasse andar ou dar bandeira de que havia sido comido. As lembranças do dia anterior me enchiam de tesão e quase todo tempo estava de pau duro doido para bater uma punheta em homenagem ao Jorge e seu pau grosso da cabeça rosa.

À tarde, na sala de aula, evitava encarar o Jorge. Deveria me comportar como se nada tivesse acontecido, mas não sei o porquê não conseguia. Jorge também não falava comigo, nem me procurava com o olhar. Já próximo do intervalo ele se aproximou com o caderno e falou.

- Cara me ajuda com essa questão?

Ao olhar o caderno estava escrito “Vamos pra casa de novo?”

Fiquei nervoso. Por um momento vacilei no que dizer mas resolvi aceitar. Peguei o caderno dele e escrevi “sim”. Disfarçamos um pouco e ele voltou para a cadeira dele. Logo chegou ao intervalo, o portão estava aberto. Ele saiu, eu em seguida o acompanhei. Ao entrarmos na sua casa Jorge me abraçou e eu correspondi. Nossos paus já estavam duros então ficamos nos esfregando ainda de roupa. “Caralho”, pensa numa sensação gostosa é esse esfregar de paus entre dois caras.

Depois de muitos amassos, resolvemos tomar um banho. Ficamos nus na sala mesmo e já ia me encaminhar para o banheiro quando ele me puxou e começamos a nos amassar novamente, mas agora completamente nus. Nos esfregávamos com vontade como se fôssemos penetrar um ao outro numa entrega violenta um para o outro. Nossos paus babavam estalando de tesão. Jorge me virou de costas para ele e começou a sarrar minha bunda, esfregando o pau entre as nádegas como se estivesse me penetrando.

Depois me virou de frente e voltamos a nos amassar como estávamos antes. Então baixei minha cabeça e comecei a chupar o peito dele. Nesse momento Jorge arfou e falou entre os dentes.

- Caralho cara, isso é gostoso demais. Chupa o outro também! – Ordenou.

Fique revezando entre um peito e outro de Jorge, chupando, lambendo, às vezes dando mordidinhas no biquinho que estava endurecido como se estivesse com frio. Jorge nem abria os olhos, só arfando gostoso descobrindo o prazer de ter os peitos chupados.

Vagarosamente virei o Jorge de costas para mim. Beijei suas costas e encostei meu pau entre suas nádegas e comecei a fazer o vai e vem como se estive penetrando. Enquanto fazia os movimentos, com uma mão batia punheta lentamente para ele e com a outra amassava um peito depois o outro. Gemíamos embriagados pelo prazer daquele momento de êxtase puro.

- Esses pelos dão uma sensação gostosa na bunda. – Confessou-me Jorge.

Com isso, comecei a esfregar-me nas costas dele de sorte que os pelos tacassem a bunda dele com mais frequência dando-lhe ainda mais prazer. Passamos bastante tempo nesses amassos e sarros quando Jorge chamou para tomarmos banho. Entramos no banheiro, ligamos o chuveiro e ficamos nos abraçando enquanto a água caía. Jorge então pegou o sabonete e começou a passar em mim. Parou no meu pau e ficou lavando com todo o cuidado, dedicando-se a glande e ao meu saco. Em seguida, me virou de costas e foi passando o sabonete levemente. Ao chegar na minha bunda, Jorge direcionou o sabonete ao meu rego e ficou subindo e descendo, ensaboando entre minhas nádegas, roçando gostosamente o meu cu.

Jorge pediu para eu abaixar um pouco mais e empinasse a bunda, o que fiz prontamente. Ele posicionou a pica atrás e meteu devagar. “Caralho” eu senti uma dor filha da puta, dei um pulo para frente e o pau saiu. Nossa que dor. Jorge ficou preocupado achando que havia me machucado. Abraçou-me de imediato e ficou pedindo desculpas repetidas vezes. A dor foi passando, eu o acalmei falando que estava tudo bem, porém não queria mais dar meu cu naquele momento, fiquei assustado. Então peguei o sabonete e comecei a passar no corpo dele parando naquele cacete grosso da cabeça rosa, que pau lindo. Passei bastante o sabonete na cabeça, no saco dele. Depois joguei água e desci para chupar aquele pau. Meti todo na boca até senti-lo na garganta. Engasguei, tirei o pau e voltei a engoli-lo. Fiquei alguns minutos chupando bastante. Minha intensão era fazê-lo gozar na minha boca. Perguntei se ele queria gozar, ao que ele respondeu que estava longe.

Levantei-me, coloquei Jorge de costas para mim e fui deslizando o sabonete por suas costas até a bunda. Escorreguei o sabonete pelo rego dele passando levemente pelo seu cu. Jorge deixou que eu agisse sem me interromper. Fiquei por bastante tempo fazendo isso, até que encostei meu pau naquela bunda maravilhosa. Fiquei esfregando meu corpo atrás do Jorge, com a pica instalada em seu rego. Forçava para esfregar meus pentelhos em sua bunda porque sabia que isso causava-lhe muito prazer. Por vezes sentia o anel de Jorge na ponta da minha pica. Quentinho aquele botãozinho, com certeza doido para levar pica, mas eu não iria meter sem que ele consentisse, mas estava doido para meter no Jorge.

Com os corpos ensaboados a sensação de prazer torna-se maior quando nos esfregamos um no outro. Passei a mão pelo pau do Jorge e comecei a masturbá-lo enquanto esfregava meu pau na bunda dele. Jorge estava entregue às minhas carícias, tanto que arrisquei:

- Posso meter? – Sussurrei ao seu ouvido.

- Não - respondeu também num sussurro.

Sua resposta parecia contrária aos seus desejos, mas eu obedeci, jamais faria algo contra sua vontade. Jorge, propôs irmos ao quarto, já lá nos secamos e eu voltei a chupar aquela pica incrível dele. Ele deitou-se no canto da cama como no dia anterior e deixou que eu mamasse à vontade. Engolia toda aquela pica até engasgar, depois lambia até a base para depois voltar a cabeçona rosada e ficar brincando com a ponta da língua tentando enfiar em sua uretra. Então descia ao saco de Jorge e babava todo, sugando-o de uma vez, ou as bolas separadamente.

Nessas investidas ao saco de Jorge, comecei a reparar em seu cu. Notei que ele o depilava apesar de os cabelos ali serem ralos, então numa das vezes em que chupava os ovos do Jorge, ousei passar a língua no cu dele. No primeiro momento ele, comprimiu a bunda, piscou o cuzinho, mas logo depois relaxou. Levantei suas pernas e pedi para ele abrir a bunda... eu ia explorar com mais ênfase aquelas pregas.

O cu do Jorge estava bem lavado, exalava o cheiro do sabonete do banho de outrora. Cai de boca naquele anel como se fosse uma fruta suculenta. Passava a língua em círculos e depois dava alguma cutucadas com a pontinha na entrada. Jorge gemia e se retorcia na cama soltando alguns palavrões.

- Caralho cara, isso é foda.

Eu continuava com mais intensidade chupando aquele cu, ora mordiscava a polpa da bunda dele, mas logo voltava a linguar aquele botão. Depois lambia seu saco, subia, engolia o pau dele e voltava para o cu caprichando com a língua dura ligeira passando para lá e para cá, ou ás vezes em forma de círculo molhando todas as suas pregas. Voltei a chupar o saco, depois o pau dele por alguns momentos, então levantei, cuspi no meu pau e comecei a pincelar o cuzinho do Jorge... encaixei a cabeça na portinha, debrucei-me sobre ele e comecei a chupar seus peitos enquanto dava leves cutucadas com meu cacete na entrada do cuzinho dele.

Jorge gemia como se meu pau estivesse dentro, exclamando

- Cara, o que tu estás fazendo comigo? Caralho cara, isso é foda demais.

Eu não falava nada, apenas curtia o que ele comentava e ia me dedicando a dar mais prazer para ele, até que uma hora ele disse baixinho:

- Mete. Pode meter.

Eu levantei o tronco, abri mais suas pernas, cuspi no meu pau, depois no cu dele, encostei a cabeça e fui cutucando. No começo foi difícil, mas logo Jorge relaxou e meu pau entrou vagarosamente rasgando suas entranhas. Jorge fazia cara de dor, mas não mandou parar, deixou que meu pau se acomodasse inteiro no seu reto. Quando senti que estava todo dentro, comentei.

- Entrou tudo Jorge, se tiver machucando, avisa que eu paro.

- Tranquilo cara, está suportável.

Comecei fazendo um vai e vem devagar, passei a mão no pau do Jorge e comecei a masturba-lo. Ele segurou a minha mão e mandou eu parar se não ele ia gozar. Não foi tanto tempo de penetração me veio uma vontade doida de gozar.

- Pô Jorge, estou quase gozando cara.

- Goza cara, pode gozar dentro.

Então, peguei o pau dele e comecei a masturbá-lo enquanto começava a acelerar minhas estocadas. Masturbava-o na velocidade em que metia nele até não aguentar mais e despejar meu leite dentro do Jorge que na mesma hora começou a gozar em sua barriga, dando umas fortes mordidas com o cu no meu pau.

“Caralho”, sentir um cu mordendo o pau quando goza é uma sensação indescritível e Jorge havia me proporcionado tudo isso. Jorge tinha bem menos esperma que eu, ele estava exausto e eu continuava respirando forte sem tirar meu pau de dentro que ainda estava duro. Deitei sobre ele, com meu pau ainda entalado nele, estávamos suados, olhei para o seu rosto e o achei lindo, seus lábios finos, seu nariz pintado de sardas. Passei a mão pelo rosto dele enchendo-o de carinho. Ele fechou seus olhos, tive vontade de beijá-lo, mas com receio da reação dele. Levei meus lábios ao dele e ele retribuiu ao meu beijo. Primeiro leve, depois nos entregamos a fome de beijar um ao outro num beijo molhado ainda de tesão recíproco. Ficamos nos beijando por vários minutos, nossos paus continuavam duros como pedras, por mim continuaria metendo nele a tarde toda, quiçá a noite, o outro dia... se ele quisesse, claro. Todavia, ele não dava mais conta de receber meu pau no cu naquele dia. Levantei o tronco e fui retirando meu pau de vagar.

Quando a cabeça saiu veio trazendo meu esperma das entranhas dele, era gostoso ver escorrer meu leite grosso daquele cu tão desejado. Deitamos um ao lado do outro, voltei a beijar sua boca, depois mordisquei suas orelhas, funguei seu cangote, mordisquei seu pescoço. Jorge estava arrepiado, desci até seus peitos e fiquei chupando levemente cada um dele enquanto passava a mão sobre sua barriga melada de porra, cheguei ao seu pau duro, massageei seu saco molhado da minha saliva, comecei a masturba-lo novamente. Jorge começou a gemer. Então ele puxou minha cabeça e nos beijamos novamente.

Depois de tantos beijos e amassos Jorge disse que penetração naquele dia não ia rolar mais, ele ficou de costas para mim, encaixei nele de conchinha e ficamos abraçados. Encaixei minha pica entre as nádegas dele e fiquei roçando devagar. Do seu cu não parava de sair esperma deixando bem liso o contato do meu pau com seu rego.

Ficamos deitados assim por meia hora, até que ele me chamou para tomarmos banho. No banheiro ainda o chupei por bastante tempo, doido para que ele gozasse na minha boca, entretanto não consegui pois Jorge demora a gozar na primeira, na segunda dificilmente gozaria.

Depois de banho tomado, vestimos nossas roupas, sentamos no sofá e ficamos trocando beijos e carícias até o momento em que a campa da escola tocasse indicando o fim das aulas daquele dia.

Eu e Jorge viramos melhores amigos naquele resto de ano. Vivíamos juntos, sem dar bandeira das nossas fodas que eram constantes. As vezes na casa dele, as vezes na minha, as vezes no mato ou em construções. Nós fodíamos com frequência e não tínhamos problemas em ser passivo ou ativo um para o outro, o importante era ter prazer.

No início do outro ano, a família de Jorge mudou-se para Goiânia, eu fui estudar em Recife. Perdemos contato definitivo, mas as memórias continuam vivas. Por muitas vezes pensava em Jorge com saudades da sua companhia, do seu pau grosso da cabeça rosada e claro do seu cuzinho apertadinho que mordia meu pau quando gozava.


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Comentários

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Muito bom!!!!!

Curti tudo, a descoberta, o primeiro contato, a punheta, os prazeres sentidos, foi tudo maravilhoso e tesudo.

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Fico sempre me perguntando o porquê de muitos contos acabarem com esse clichê que um dos caras mudou-se e perderam o contato. Acho tão estranho que depois de viverem algo tão intenso se perdem sem um contato se quer já que eram tão amigos e frequentavam a casa um do outro. Tua narrativa é boa e bem escrita, maior tesão, mas o final me deixa broxa.

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Deve ser pq se trata de uma lembrança da adolescência, uma vez que o narrador está com quase 40 anos. E sim, o cara se mudou e perderam totalmente o contato. Foi isso. Desculpa aí rsrs.

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