A sub aqui está com abstinência de sessões, os dons sádicos geograficamente próximos estão em escassez, por isso o conto que te trago hoje é de uma vivência antiga, que aconteceu antes que eu me descobrisse sub.
Era meados de Junho, havia saído com algumas amigas pra curtir uma festa da região sem a menor pretensão de encontrar alguém, mas vocês sabem que é na falta de pretenção que as coisas mais loucas acontecem!
A festa já estava rolando e eu tinha dançado com alguns caras durante a noite, nenhum deles me fez ter vontade de sair da minha zona de disponibilidade, estávamos todos juntos (grupo de amigos antigos), até que um deles, vamos chamar de Lucas, começou a engrenar uma conversa bacana e me fez rir muito, ele é do tipo de cara que você se diverte tanto e quando percebe já está pelada dando pra ele! Kkkk
A noite passou e as conversas foram ficando cada vez mais safadas, dançamos algumas músicas agarradinhos e eu não pude deixar de perceber quão firmes suas mãos estavam em minha cintura, ele pressionava seu corpo contra o meu enquanto encaixava seu rosto no meu pescoço, toda essa situação fez a safada que habita em mim despertar e eu já não me desviava mais de suas investidas.
Quando a festa terminou, fomos todos para um after na casa de uma de nossas amigas, já estava todo mundo chutado mas como somos inimigos do fim, nosso objetivo é sempre a humilhação! Kkkk
Regados a drinks e becks, eu e Lucas continuamos flertando no after e nos pegando civilizadamente, até que ele pegou minha mão e me arrastou pro banheiro.
Dentro do cômodo a pegação ficou intensa, seus beijos ficaram ainda mais quentes e suas mãos passeavam todo meu corpo com avidez.
Ele pressionava sob minhas coxas a sua ereção e eu já estava descontroladamente afim de sexo.
Ele me virou e colou minhas costas em seu corpo, enquanto sarava na minha bunda e dizia putaria ao pé do ouvido, apertava um dos meus seios com uma das mãos e a outra estava pousada em minha cintura me puxando ainda mais pra perto de seu corpo, eu já estava rebolando a bunda sobre a protuberância de sua calça, foi quando ele me debruçou sobre a pia e subiu meu vestido até a barriga deixando minha bunda exposta!
Eu já estava empinada e continuava rebolando pra deixar ele doido, foi quando ele puxou meu cabelo e sussurrou no meu ouvido:
- Passei a adolescência inteira querendo te comer! -de fato até essa noite eu nunca tinha prestado atenção nele dessa forma, embora alguns flertes amigáveis, pra mim tudo não passava de zoação.
- Então vê se não estraga essa oportunidade e faz bem feito. - Ele parou, eu o olhei por cima do ombro e pude ver o lampejo de um homem que foi desafiado em seu olhar.
Ele se agachou, meteu minha calcinha de lado e caiu de boca na minha buceta, enquanto os dedos brincavam com meu clítoris, o momento estava uma delícia e eu já estava pra lá de excitada, foi quando ele me penetrou com dois dedos e passou a chupar meu cu enquanto metia.
Eu segurava a pia com tanta força que minhas mãos já estavam doloridas.
Lucas achou o ponto sensível dentro da minha vagina e investiu nele com tamanha habilidade de seus dedos que me fez ir ao orgasmo pela primeira vez. Minhas pernas ficaram bambas e eu já não estava conseguindo me equilibrar pós gozo, ele me segurou pela cintura enquanto abria sua calça com habilidosa maestria de uma mão só, me colocou em seu colo e apoiou minhas costas na parede, puxou a calcinha pro lado e abriu caminho pra meter.
Com as costas na parede e pernas entrelaçadas ao redor de sua cintura, pude sentir quando ele deu a primeira socada, ele meteu tudo de uma vez só e me rasgou inteira, gritei, pois meu corpo não estava preparado pro tamanho que o Lucas ostentava entre as pernas.
Ele tampou minha boca e me disse olhando nos olhos:
- Hoje eu vou te arregaçar, por todo esse tempo que tu vem passeado nos meus pensamentos. - Seus olhos já não eram gentis como antes e ele estava tomado por uma violência que nada harmonizava com seu jeito convencional.
Meu instinto foi pular do colo dele e sair correndo daquele banheiro? SIM! Meu senso de prevenção me alertava pra sair dali, mas eu acredito que a masoquista que ainda estava adormecida em mim apreciava silenciosamente a posição em que eu estava, então eu fiquei, por medo, por tesão, porque já tinha ido tão longe que não acreditava que desse pra parar? Não sei!
Lucas meteu freneticamente em mim enquanto minhas costas chocavam contra parede, sua mão pesada me impedia de gritar e meu gemido estava abafado. Estávamos lá suando e gemendo, ele não parava de me encarar e seus olhos me assustavam, as lágrimas começaram a rolar compulsoriamente de meus olhos e vi que os olhos dele estranhamente se abrilhantaram ao me ver chorar!
Ele me desceu de seu colo e me colocou novamente de bruços em cima da pia, segurava minha cintura enquanto metia na minha buceta, ele colocou em minha boca dois de seus dedos para que eu chupasse enquanto ele metia em mim e assim o fiz, depois que já estavam bem molhados ele retirou-os de minha boca e senti que começou a massagear ao redor do meu cu, eu gelei na hora e comecei a me inquietar debaixo dele querendo sair:
- Meu cu você não vai comer não! - disse em desespero, tentando sair debaixo dele, só que ele era mais alto e mais forte que eu, continuo me comendo sem o menor esforço, nem parecia que eu estava tentando sair.
- Vou comer sim e tu ainda vai gostar!
Ele meteu um dos dedos, eu gritei de dor, as lágrimas voltaram a cair e eu pedi pra ele parar.
- Tem calma, se concentra só que eu tô comendo tua buceta! - ele deixou o dedo enfiado enquanto continuava metendo fortemente na minha vagina, fazendo movimentos circulares com o dedo enquanto metia e apesar da dor que ainda sentia começou a me deixar com mais tesão tê-lo dentro do meu cu enquanto me comia.
Lucas começou a urrar e senti que ele ia gozar, ele apressadamente tirou o pau de dentro de mim e gozou na minha bunda, começou a enfiar o dedo cheio de porra no meu cu, foi quando ele meteu outro dedo, lá estava eu, debruçada sob uma pia com um amigo antigo me fodendo com os dedos!
Simultaneamente ele começou uma massagem no meu clítoris com a outra das mãos e eu oscilava entre dor e prazer, estava totalmente entregue ao momento, quando ele retirou os dedos e socou seu penis inteiro no meu ânus, enquanto intensificava a siririca que estava batendo em mim.
Eu nunca tinha sentindo uma dor tão aguda quanto essa, ele esperou um pouco antes de começar a se movimentar e com o passar do tempo as estocadas foram ficando mais aceleradas e intensas eu comecei a sentir prazer.
Passamos algumas horas no banheiro daquela festa e os nossos amigos estavam tão pra lá de Bagdá que nem tinha se dado conta do nosso sumiço!
Essa foi a história de como perdi minha virgindade anal.
Quanto a mim e o Lucas… a gente se pega sempre que tem reencontro dessa turma! ;)
Heey, pervertidxs! Gostou do conto? Fico feliz que tenha chegado até aqui!
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