Que resao cara
Edu, meu amigo policial
— Bora Ari, vai dar tudo certo — Digo para mim mesmo arrumando meu cabelo por baixo do boné e o casaco que estava um pouco amassado pelas duas horas de ônibus
“Melhor eu colocar os óculos escuros" penso querendo trombar com alguém, eu estava cansado e fazia mais de cinco anos que eu não voltava para minha cidade, dois dias deve dar para meu ex tirar todas as coisas, já que só vou ficar aqui pelo o tempo que meu ex namorado sai de casa.
Caminho pelas ruas da minha cidade natal, admirando as mudanças da paisagem com a sensação de que cada passo que eu dava, eu encontraria algo novo, um bar em uma esquina conhecida, um prédio onde se deveria ter uma casa, casais na escola que agora ganharam filhos… Fazia tempos que eu não voltava. Quando eu decidi me mudar dali, pensei que tudo seria diferente, pensei que estaria trabalhando, pensei que não estaria ali, porém aqui estou eu.
— Caralho…não mudou nada — Digo passando pela pracinha perto da casa dos meus pais, me lembrando de quando eu costumava ir lá com as meninas estudar e sem querer recordo do Edu, menino que sempre passava para o baba.
— Eiii!! Veado — Ele dizia vestido com um short de futebol vermelho folgado mostrando a barra da cueca e uma camisa de time gasta meio transparente que de acordo a ele, se não jogasse sem camisa, as meninas ainda assim poderiam tirar uma lasquinha — Vamos lá… Eu sei que tu gosta
Eu sempre suspirava ao ouvir aquilo já que na época eu era um menino franzino, eu não tinha músculo, não fazia academia e tinha a sorte de ainda ter uma panturrilha definida de tanto fugir de bicicleta do “Vira-Lata” que era apelido do Edu…
— Chegou nosso vira-lata…Ôooo moleque, tú não tem o que fazer não? — Dizia uma das minhas amigas, a Bárbara —Tu gosta de um osso… o Ari é magrinho, mas nem é para tanto…
— Lá ele
Não percebo o tempo passar, eu estava tão preso recordando aquele momento que o sol se pôs me deixando parado na meia luz de um poste surrado no meio daquela pracinha desgastada.
— EII CARA!! Tá fazendo o que?
Aquele chamado me trás de volta a realidade e diante de mim vejo um policial vindo em minha direção, suo frio ao observar aquele homem enorme se aproximar, com o peitoral coberto pelo colete negro apertado contra sua farda bege marcando seu peitoral farto. A presença daquele macho era inegável, sua arma posta no cinto me obriga a olhar desviar o olhar daquele instrumento para seu rosto, percebendo seus olhos âmbar, suas sobrancelhas grossas e seu cabelo negro como carvão cortado em um degrade bem curto.
“Caralho, que gostoso” penso suando frio “ Ari…cê conhece ele de algum lugar, pensa pensa”
— IAI CARA!! Ficou mudo?
— Vi-vi-vira-lata — Digo sem querer olhando com mais atenção e tendo a certeza que era o Edu.
— Ari.. é o Ari? Vai tomar no cu, tu ainda lembra a porra desse apelido — O Edu diz com um sorriso de canto como se nada pudesse superá-lo e depois inflama seu peito destacando plaqueta em sua farda escrito “Eduardo da Cruz”— Tem medo da policia não? Já quer ser preso.
Não consigo dizer nada naquele momento, apenas gargarejo tentando entender como aquele garoto babaca havia virado um macho gostoso daquele.
— Foi você que me chamava todo dia de viadinho— Digo olhando em seus olhos até que ele dá uma gargalhada dizendo.
— Pelo menos eu tava certo —O Edu diz colocando sua mão grossa em meu ombro, apertando-o antes de complementar —Esquece isso men, naquela época eu só pensava com a cabeça de baixo… E aí, tá indo para casa?
Confirmo com minha cabeça pensando “Parece que perdi muita coisa quando estive fora ”.
— Poxa, men teus pais não tão em casa não, foram para a roça…— O edu diz olhando para o relógio que marcava seis e meia da noite— Se eles não chegaram até agora, eles só vem amanhã, mas se tu quiser pode ficar lá em casa, tem problema não…
—Não demorou muito até chegar na casa do Edu, trocamos umas ideias sobre o motivo de estar de volta na cidade “o meu termino”, sobre como ele ajudava meus pais direto por morar de frente entretanto só conseguia pensar em “Como tempo muda as coisas”, o Edu parecia mais serio, o pirralho metido havia dado lugar para um homem sério e ao entrar na sua casa percebo ele guardando minhas malas em um dos quartos enquanto penso “ Até Parece que ele vai hospedar um amigo de velha data”.
— Ari, pode ir vendo o que tem aí para comer? Vou tomar aquele banho rapidão e já já volto…
— Cê mora sozinho?
— Isso aê, sabe como é, ser policial é foda — Ele diz me apontando para um porta retrato em cima da mesa sorrindo orgulhoso que reluzia enquanto vejo foto dele com uma mulher e duas crianças — Hehehe o pai não perdi tempo…Mas não moro junto com eles, sempre gostei mais daqui…
Suspiro pensando “Ele é casado, um pai de família" e então decido abrir a geladeira em busca de comida ou outra coisa além de cerveja.
—Falou, pô vou pro banho
Ele diz e me estremeço ao ver algo que nunca tinha visto ao vivo, parecia um show contemplar aquele homem tirando o colete e desabotoando a camisa farda expondo seu corpo totalmente desenhado. Trapézios, ombros, braços, mas o conjunto peito e abdômen dele mereciam o maior destaque, eles eram tão perfeitos que chegava humilhante, os contornos do peitoral firme e viril enquanto uma tatuagem de um símbolo tribal estava marcada sobre parte do peito esquerdo que pegava parte do ombro, os seus gominhos perfeitamente delineados e alinhados, totalmente liso, sem pelos, porém com uma trilha se perdia entre suas pernas, tudo isso combinado era simplesmente incrível
— Po-Posso cozinhar? — Digo me perdendo na trilha em seu abdômen e dos seus músculos banhados por aquela pele morena.
— Você quem sabe — Ele diz ajeitando seu pau despreocupado antes de me dar as costas.
—Quando o Edu finalmente sai do banho o vejo passar pela cozinha com uma toalha envolta da cintura marcando o volume da sua mala e ao ver aquela cena, sinto meu pau dar sinal de vida enquanto degusto o movimento das gotas de água contornando cada um dos oito blocos do abdômen daquele macho descendo até se dissolver na toalha … “Caralho, tô mesmo com tesão por esse filho da mãe” penso desviando o olhar para o forno que já estava no ponto.
— Aqui, é só o que tinha para hoje — Digo sentando no sofá enquanto dou a ele a carne que havia preparado ao mesmo tempo que percebo seus músculos escaparem pela camisa e suas pernas torneadas marcadas na calça policial que ele havia posto.
— Caralho, tá melhor que minha mulher… — Ele diz devorando o pedaço de carne com o som da TV ao fundo enquanto bebemos a cerveja aos goles — Aquele cara não sabe o que tá perdendo…
Em meio ao som do líquido descendo por minha garganta penso que talvez eu o tivesse julgado mal, na quarta cerveja as vezes eu desviava o olhar para o meio das suas pernas enquanto ele aprecia o último pedaço de carne, lambendo seus dedos grossos, lambuzando-os de saliva, limpando o caldo entre seus dedos.
— Ufaaa pensei que não ia nem jantar hoje — Ele diz relaxado no sofá com as pernas totalmente abertas encostando seu joelho no meu enquanto deixava sua camisa levantada dando espaço para meus olhares que apreciavam outro tipo de carne.
— Certo então… —Digo levantando ao poucos do sofá até o edu segura meu pulso com sua mão grossa ao redor do meu pulso e sem qualquer pudor toco no seu volume entre suas pernas sentindo seu membro pulsar— Edu…
—Qual foi? Eu sei que tu gosta…Aproveita que tou com um puta tesão— Ele diz pressionando contra seu cacete, enchendo minha com seu mastro que mesmo coberto era enorme, eu podia sentir ele pulsar e contrair pelo roçar dos meus dedos ainda indecisos.
— Você é casado, não posso fazer isso — Digo tentando tirar minha mão do meio das suas pernas, mas ao mesmo tempo eu queria mais daquele homem, fazia tempos que eu não transava e aquele policial era um prato cheio.
— Relaxa veado, não tem problema…— Ele sussurra no meu ouvido desafivelar o cinto e me fazendo arrepiar enquanto com uma das mãos ele me guia para dentro da sua calça pelo caminho do paraíso até chegar em seu mastro duro como ferro— Todo seu…
Ajoelho no meio da suas pernas como uma cadela no cio prestes a receber seu consolo, seu mastro um touro louco investia contra o tecido fino ao respiração minha respiração descompassada tão próxima quando tiro sua calça deixando a vista sua cueca branca manchada pelo cacete que babava pelo tesão deixando o tecido transparente dando-me a vista de sua cabeça inchada como um morango.
— Caralho, já tá assim? Nem cheguei a mama — Digo puxando o elástico da sua cueca com meus dedos provocando-o ainda mais quando passo a língua por cima do seu pau fazendo-o gemer antes de liberar seu membro que salta da cueca lambuzando meu rosto.
Sou invadido pelo cheiro de macho misturado com o sabor de sua pele quando afundo no meio das suas pernas varrendo com minha língua ao redor do seu mastro deixando a melhor parte para o final enquanto o Edu respirava pesadamente segurando meus cabelos e guiando-me em direção a sua rola até então negligenciada.
Arregaço sua pele morena enquanto olho nos seus olhos e me dou de cara com o show a parte, 21 centímetros de um mastro grosso como uma latinha cerveja, seu membro era coberto por veias grossas pulsava pelo toque da minha mão, o cacete do policial fazia jus ao cargo. Coloquei minha língua na abertura da cabeça e alternadamente fazia o movimento de colocar aquela cabeça na boca e chupa-la e ainda de tempos em tempo engolindo todo aquele enquanto olhava para meu macho assistia cena com um sorriso cafajeste no rosto.
— AHH… Assim que é sua boca — Ele diz concentrado em meus movimentos vendo nos meus olhos seu pau sendo degustado pelo veadinho que sempre provocava — É tão bom… se eu soubesse…
— Para alguém que fez duas crianças com essa coisa, tá gostando demais de ser chupado por um veadinho… — Digo descendo para seu saco grande, do tipo de macho que quanto está te comendo você sente ele batendo em sua bunda, engole o sacão dele enquanto punhetava seu rolão quando o ele tenta protestar faço ele gemer colocando suas bolas em minha boca.
— O qu-!? — Ele é interrompido por um gemido quando abocanho a cabeça do seu membro fazendo-o forçar minha garganta contra todo aquele caralho imenso — Filho da puta, vai se foder… mamada gostosa da porra…
— Gostou? Então você baba tanto só com algumas mamadas… Papai é um pervertido.
Devoro seu membro sentindo ele preencher minha garganta e com uma das mãos em minha nuca não havia força que eu aplicasse que conseguisse evitar que minha garganta ser destruída por seu membro, ele continuava a empurrar minha cabeça em direção ao seu pau, até que faltava pouco para que o pau dele entrasse todo, eu podia sentir toda aquela verga no fundo da minha garganta, eu não tinha mais como respirar e então ele me soltou dizendo.
— Qual foi veado? Parece que é iniciante
Ele diz minha cabeça passando meus lábios por cacete antes de foder minha boca, entrando e saindo de dentro de mim a toda velocidade, afasto minha cabeça o máximo que era possível, mas suas mãos grossas me mantiveram firme enquanto ele arregaçava minha garganta como um garanhão fodendo uma égua cio em sexo brutal
— E-Edu… — Consigo dizer quando me tira do seu caralho e sem qualquer aviso, sinto seu pau inchar em minha mão até recebo dois jatos fartos da porra grossa em meu rosto escorrendo até minha boca — Filho d…
Ele sem qualquer cerimônia geme socando novamente seu mastro dentro de minha garganta, preenchendo minha garganta com toda a sua porra enquanto pilava minha garganta com seu pai me fazendo engolir engolir todo aquele leite na força, parecia que não ia acabar mais sinto aquele liquido branco escorrer até meu estomago como se eu fosse um bezerro.
— Arrombado, por que colocou para fora da minha boca sabendo que ia gozar — Digo sentido todo aquela a porra do Edu entre os dedos pensando "Isso é muito groso, se tudo isso tivesse na minha garganta…”
— Ainda tem muito mais de onde veio esse — Ele me diz jogando sua camisa para mim e dizendo — Quero ver tu aguentar levar pica até amanhecer… Bora para o quarto vou detonar teu cuzinho como a putinha que tu é
Dito isso, ele me pega nos seu braços me fazendo sentir seu peitoral quente contra minha pele macia enquanto sou levado acima do seu membro ainda em riste roçando-o contra minha minha bunda lambuzando minha calça com sua porra que ainda saia aos poucos. Quando sou jogado em sua cama, tenho a visão completa daquele caralho, ele estava com um sorriso cafajeste enquanto descia sua mão pelo seu peitoral trincado, passando pela a trilha por cima do seu abdômen perfeito como uma armadura de bronze e por fim parando em sua pica grossa morena como chocolate que depois de vinte e um centímetros de pele maciça e veias grossas terminava em um grande cogumelo vermelho onde baba escorria da ponta pingando em sua cama.
— Aqui que cê fez seus filhos?? — Digo quando ele sobe na cama vindo com seu cacete em minha direção, ele tampa minha boca com sua mão grossa impregnada com o odor espesso de seu membro.
—Sim, e vai ser o mesmo lugar que vou estourar tuas pregas
Ele diz enfiando dois dedos em minha garganta enquanto com uma das mãos abre o zíper do meu short liberando meu caralho até que ele segura a base me caralho com força, fazendo-me gemer em seus dedos o que faz ele esboçar um sorriso cafajeste encaixando seu corpo entre minhas pernas roçando sua carne contra a minha. Então ele cospe em sua mão e começa a me masturbar em uma vai e vem gostoso, quando ele toca na cabeça da minha rola quase reviro os olhos e ele aproveita para pressionar seu cacete contra mim pressionando seu corpo no meu.
— Geme veadinho, sente meu caralho no meio das tuas pernas— Ele diz abrindo minhas pernas em um frango assado e logo depois ele avança nos fazendo ficar cara a cara, sentindo a respiração um do outro.
Ele me beija, sinto o sabor da sua boca se misturar com o gosto residual de porra até que sem pudor algum sou invadido por sua língua grossa e CARALHO!! QUE TESÃO FUDIDO! Era impossível não gemer com aquele homem no meio das minhas pernas movimentando seu quadril, roçando seu peito nu contra o meu ao passo que sou despido por completo. Ele olha para meu rabo com um sorriso cafajeste como se dissesse “Esse rabo vai virar meu logo logo” e com a mão lambuzada de cuspe, ele enfia dois dedos em meu cuzinho me fazendo me tirando o fôlego a medida que ele ia rasgando minhas pregas, me fazendo gemer enquanto retribuo o beijo cravando minhas unhas em suas costas pressionando seu corpo contra o meu.
Ajoelhando na cama, ele pegou o lubrificante na mesa de cabeceira aproveitando para me dar um show a parte com seu pau negro sendo lustrado perante meus olhos enquanto gemo em seus dedos até que ele levanta minhas pernas esquerda com brutalidade exibindo meu cuzinho que piscava pedido por ele e então ele posicionou o cabeção da rola dele na entrada do meu cuzinho e foi socando seu mastro apreciando minhas pregas se desfazendo ao recebe-lo.
— AHHH MERDA!! — Digo sentindo metade do seu caralho dentro de mim, era grosso demais parecia que ia me estoura, ele pulsava em meu ventre forçando meu cu a ceder espaço me fazendo sentir cada veia que irrigava aquela verga — VAI SE FODER!!
O Edu a ouvir aquilo encaixa seu corpo entre minhas pernas de uma só vez, socando seu cacete de uma vez me fazendo gritar quando sinto sua virilha contra meu rabo detonado, me fazendo ficar entregue, esquecendo de qualquer coisa em volta até gemo quando macho fardado começa um vai e vem gostoso batendo seu saco contra mim à medida que o ritmo se tornava mais frenético e o som dos nosso gemidos se misturavam com o prazer.
—Gostou né viadinho? Não dizia que era macho, agora quero ver se tu é macho sendo arregaçado— Ele diz no meu ouvido socando todo seu cacete de uma vez me impedindo de ter qualquer outra reação a não ser gemer levando vara.
Gemo como uma cadela no cio, seu pau parecia brasa saindo e entrando do meu cu a medida que ele xingava em meu ouvido. Então, forço ele a sentar enquanto me posiciono em cima do seu mastro, deslizo a mão sob seu peito firme como aço, dedilho seu abdômen apreciando cada músculo até chegar em seu pau que não fechava direito em minha mão, mas mesmo assim começo a socá-lo dentro de mim à medida que gemo enquanto ele me assistia colocar cada centímetro de seu caralho dentro de mim até que começo rebolar em seu colo o fazendo gemer de prazer.
—AHHHH merda — Ele diz apertando minha nas nádegas enquanto cavalgo recebendo sua pica colando nossos corpos um contra outro enquanto o suor escorria e nossa respiração fica acelerada, era como um vício, prazer que eu sentia me fazia querer mais e gemer mais.
“Droga isso é tão bom” penso gemendo levando vara do Edu
Sinto uma estocada forte, sem dó no fundo do meu cuzinho tocando em minha próstata quase gozo com isso. Mordo clavícula, ele aperta minha bunda ainda mais forte até seus pelos tocarem minha entrada, meu desejo era gemer e gritar em seu ouvido pedindo por mais e então o tiro por completo vendo seu mastro sair de dentro de mim completamente lubrificado brilhando ao meus olhos enquanto meu pau tocava seus gomos.
—Senta na pica vai… Assim… Teu cuzão tá todo arrebentado veadinho
Soco todo seu mastro de uma vez, parece que meu cu vai estourar quando faço isso me fazendo ir ao delírio enquanto gemo no ouvido dele sendo empalado sua aquela pica enorme que começa a crescer dentro indo mais fundo até que não aguento, gozo com seu mastro dentro de mim curvando para trás enquanto mancho aquele abdomem com minha porra enquanto meu cu contrai fechando ao redor do Edu força seu mastro duro como ferro ir mais fundo dentro de mim fazendo meu ventre arder até que.
— É agora, vou entupir teu cu de leite filha da puta!
Ouço ele gemer como um louco enquanto me segurava pela cintura para apoiar sua meteção e quando gozou inundando-me com sua porra grossa fazendo meu cu piscar ao receber toda aquela porra ao mesmo tempo que apertou as mãos que seguravam minha cintura com tanta força que gemi de dor, gala escorria por minha entrada manchando o lençol enquanto o calor entre nós parecia infernal.
O Edu me abraça naquela posição afundando seu membro bem no fundo e sinto mais um jato sair, aquele homem era um pecado, seu cacete havia me aberto completamente e enquanto sinto meu corpo queimar a vista daquele garanhão, um homem feito, um babaca, o babaca que me arrombou.
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