O dia em que tirei a virgindade anal da mulata no meio da rua

Um conto erótico de Huginn Hetero
Categoria: Heterossexual
Contém 4751 palavras
Data: 10/02/2022 21:12:31

Olá;

Tenho estado com tesão em alta ultimamente, e me lembrando de algumas histórias que já vivi, e vou contar algumas para vocês aqui.

Essa é uma história real, e vou contar exatamente como aconteceu. Faz alguns anos já, acho que 6 ou quase 7.

Sou alto e magro, em boa forma, moreno (descendente de italianos). Sou bem educado e gentil e gosto de ser engraçado, de sair e beber e me divertir. Normalmente as mulheres se surpreendem quando ficam sozinhas comigo, pois sou gentil no começo, mas sempre fui muito tarado.

Certo dia, conheci uma mulata na festa de aniversario de uma amiga. O rosto não chamava muita atenção e as roupas eram discretas, mas o corpo dela era lindo. Seios médios, bunda grande e cintura fina. Cabelos bem compridos e bem pretos, e a pele da mulata era uma seda.

Como disse, a princípio ela não chamava muita atenção e era até meio tímida. Eu quase não tinha falado com ela na festa, mas na hora de ir embora a encontrei na fila do caixa e puxei papo. Senti que ela gostou da atenção e a conversa fluiu legal.

No dia seguinte, achei o perfil dela na internet e começamos a conversar. Convidei ela pra ir no cinema (eu queria mesmo ver um filme, iria no cinema de qualquer forma, e ela se animou pra ir junto). A conversa com ela era fácil e animada, e eu percebia que ela gostava da minha companhia, apesar de ser um pouco tímida e retraída.

Já no começo do filme, toquei na mão dela, sorri, ela sorriu de volta, e nos beijamos. No começo confesso que o beijo não empolgou, acho que ela estava insegura, mesmo assim nos beijamos bastante durante o filme, pus a mão nas coxas grossas dela, mas ela não me deixou fazer mais que isso. O tempo todo eu sentia que ela estava se segurando, se contendo.

Saímos do cinema de mãos dadas, nos beijamos e abraçamos mais algumas vezes, voltamos pro carro ... e ai já começou a esquentar. No carro eu a agarrei mais forte e ela claramente gostou, mas tentava resistir, e eu queria respeitá-la, sem forçar nada, mas dava pra ver o tesão na cara dela. Beijei o pescoço dela, que se arrepiou, subi a mão pelas coxas dela, e ela me segurou ... até que ela deu uma travada e se afastou, ofegante e vermelha. Estávamos ainda no estacionamento do shopping.

Não deixei que o clima ficasse ruim. Sorri, comecei a conversar e fui dirigindo devagar até a frente do prédio dela. Durante todo o trajeto deixei minha mão nas coxas dela, apertando, e o tesão era claro no rosto dela. Estava ofegante e vermelha, pupilas dilatadas. Até peguei ela olhando em direção às minhas calças e com certeza notou ali o volume.

Chegamos em uma rua de pouco movimento, de bairro, e ela me indicou que parasse em baixo de algumas árvores, em frente a um terreno vazio. Era umas 18hrs e ainda estava dia claro. Assim que parei, ela me atacou. Nos beijamos intensamente, um beijo bem melhor do que havia me dado até então, me abraçando com força e sentindo meu corpo. Logo depois ela parou e recuou, arfando e ofegante. Não deixei ela parar e a puxei de volta, com firmeza, e ela se deixou levar. Dava pra perceber claramente que ela estava morrendo de vontade de ir mais longe, mas achava que não devia. A gente havia acabado de se conhecer e ela tentava se controlar, tentava ser uma “boa moça”, mas não conseguia me enganar. Continuei agarrando ela, e ela ficava cada vez com mais tesão.

Tentei pegar na bunda dela, mas ela não deixou, porém continuou me beijando com força. Apertei seus seios e novamente ela tirou minha mão, mas não parou de me abraçar e beijar. De repente foi a mão dela que desceu na minha ereção. Gemi no ouvido dela, e estiquei a mão pra apertar a bunda dela. Ela parou de apertar meu pau e tirou minha mão da bunda dela.

Nós dois estávamos lutando contra a consciência dela, contra seu pudor, e estávamos ganhando. A cada segundo ela se entregava mais e eu sabia que era só questão de pouco tempo até se render. Ela evitava que eu avançasse muito, mas resistia menos a cada vez, e ficava com mais tesão cada vez que eu tentava algo.

Ela estava quase montando em mim, com o corpo totalmente grudado no meu, me pegando com força, e mesmo assim resistia. Tentei uma estratégia diferente, e em vez de eu passar a mão nela, peguei sua mão e coloquei sobre meu pau duro, e a segurei ali. Acho que foi a gota d’agua. Ela gemeu e sussurrou “safado” e apertou meu pau, ainda dentro das calças.

“Olha o que você faz comigo” eu respondi. Soltei a mão dela, mas ela não moveu e continuou apertando meu pau. Apertei o peito dela e dessa vez ela deixou. Apertei a bunda dela e ela gemeu baixinho e arqueou as costas. Beijei o pescoço dela, e ela arrepiou e apertou meu pau com mais força.

Ela já estava ficando louca de tesão. Naquele momento, eu ainda era novo, e nunca tinha ficado com uma mulher com tanto tesão acumulado. Ela realmente perdeu a cabeça. Gemia, contorcia o corpo, e ainda tentava lutar contra a própria vontade. Ela falava coisas do tipo “Aii não devia estar fazendo isso ... aii vai, me aperta ... humm a gente devia parar por aqui ... que delicia ... acabei de te conhecer né ... primeiro encontro ... isso, me aperta.”

E eu beijava, apertava, passava a mão no corpo dela todo. Ela era deliciosa. Usava roupas discretas que não deixavam perceber o quanto era gostosa. Estava de calça jeans e uma blusa florida solta, e um sutiã normal. Subi a blusa dela e peguei na pele dela, por baixo da roupa, depois no peito. Puxei o sutiã para baixo, para expor o bico, e apertei o peito dela mais ainda. Ela só gemia e se contorcia, parou de resistir.

“Você é muito gostosa” eu falei no ouvido dela enquanto apertava o bico do seio dela. E realmente ela era. Tinha a cintura fina e os peitos empinados cabiam certinho na mão.

Ela gemeu e respondeu “O que mais eu sou. Fala.”

“Uma gostosa. Uma safada ... “

“O que mais. Fala pra mim. Fala o que eu sou.” Ela sussurrou bem no meu ouvido, e começou a abrir o botão da minha calça.

Ela tentou disfarçar no começo, mas eu já havia percebido e falei o que ela queria ouvir. Ela já não conseguia mais esconder. Cheguei bem no ouvido dela, dei um apertão mais forte no peito dela e falei “Vagabunda”.

Ela gemeu alto, como se tivesse metido nela. Gemeu, arqueou as costas, pôs a mão dentro das minhas calças e apertou meu pau.

Tudo isso, e ainda estávamos dentro do carro, em plena luz do dia, com vários carros passando do lado, e pedestres.

“Uma vagabunda. Você é uma puta.” Eu continuei, já que ela gostou tanto de ouvir, e realmente, o tesão aumentou ainda mais nela. Nesse momento ficou claro que eu poderia fazer o que quisesse com ela. Ela não tinha mais força de vontade pra resistir. Na verdade, se eu não continuasse, ela ficaria decepcionada. Estava na minha mão, entregue.

“Eu sou” ela respondeu, “Eu sou uma puta.”

Ela puxou meu pau mais pra fora da cueca e eu abaixei mais as calças. Ela cravou os olhos e ficou encarando meu pinto duro, e masturbava ele bem devagar.

“Que pau gostoso. Muito grande. Será que vai caber na minha boquinha?” Ela falava com voz baixinha, quase sussurrando, bem safada, e não tirava os olhos do pau.

“Só tem um jeito de saber, ne?” Eu respondi, e empurrei a cabeça dela pra baixo. Ela rapidamente se inclinou e abocanhou. Normalmente, a primeira vez que uma mulher chupa, ela começa devagar, da uns beijos, umas lambidas ... mas não ela. Estava com tanto tesão, tão afoita, que abocanhou ele todo e chupou forte, e começou a mover a cabeça pra cima e pra baixo com força, basicamente fodendo a própria boca no meu pau. Eu nem precisava me mexer.

Modéstia à parte, meu pau é bem grande. Tem uns 19 centímetros, acho que por isso ela ficou tão encantada. E enquanto movia a cabeça, ela tentava colocar ele mais fundo a cada vez. De vez em quando engasgava, e dava pra ver que ela não tinha experiencia em garganta profunda, mas estava se esforçando.

Enquanto ela me chupava eu aproveitei pra puxar a blusa dela toda pra cima, até ficar toda no pescoço, e abrir o sutiã dela.

Quando cansou de chupar, ela deitou o banco do passageiro e deitou no bando, ofegante, com um sorriso safado no rosto. Ela mesma ajeitou a blusa e o sutiã o mais alto que pode, exibindo bem seu corpo e os peitos. Apenas nesse momento ela se deu conta que havia carros passando devagar do nosso lado, e ela se abaixou mais, tentando evitar que vissem ela, mas não escondeu o corpo.

“E agora?” Eu perguntei sorrindo, pra provoca-la.

“O macho é você. Eu sou a puta.” Ela respondeu. “O macho pode fazer o que ele quiser com a puta dele.”

Eu comecei a abrir as calças dela e puxar pra baixo.

“Posso usar essa puta a vontade então? Vai fazer qualquer coisa que o macho quiser?”

“Pode. Tudinho que o macho quiser. Pode usar minha boquinha” E ela chupou um dedo, fazendo cara de safada. “Pode usar minha buceta”

E eu baixei mais a calcinha dela e pôs a mão sobre a buceta dela. Estava encharcada, como eu já imaginava. Muito molhada mesmo, e meus dedos deslizaram fácil. Achei o clitóris dela com facilidade, pois estava inchado, e ela gemeu muito alto quando toquei.

“E o cuzinho?” Perguntei.

“Também. Tudinho que o macho quiser. Apesar que eu nunca dei o cuzinho antes.”

“Mas quer, não quer?”

“Quero sim”

“Fala. Quero ouvir.” Eu provocava ela massageando sua boceta e ela se contorcia.

“Eu quero dar meu cu pra você.”

“Pede. Eu gosto da minha puta bem educada.” Provoquei, e enfiei um dedo nela.

“Por favor ... humm ... por favor come meu cuzinho.”

“Primeiro a buceta.” Eu falei, e segurei a cintura das calças dela. Ela levantou a bunda e eu puxei, abaixando ate os joelhos, e agora ela estava nua dos joelhos até o pescoço.

“Vira de lado, vagabunda.” Ela sorriu e virou de costas pra mim e empinou a bunda o máximo que conseguiu. Por algum motivo, ela adorava ser chamada de vagabunda.

Eu já estava muito duro a bastante tempo, e meu pau ainda estava babado, e a boceta dela estava encharcado. Eu me posicionei e penetrei ela devagar. Ela gemeu muito alto.

“Ahh que pau gigante. Ta me abrindo.” Ela disse e eu vi que sentiu um pouco de dor. Ela era mais apertada do que eu esperava, mas como estava tão molhada, deslizei pra dentro dela com certa facilidade, e logo comecei a meter.

Enquanto eu metia, e o carro balançava um pouco, passou um ônibus e parou bem do lado do carro. Mesmo estando deitados no banco, de dentro do ônibus dava pra ver claramente dentro do carro. Ela arregalou os olhos e tentou se esconder, mas eu puxei os cabelos dela, forçando ela a ficar reta e exibir o corpo.

“Deixa eles verem.” Mandei. Nem pensei direito, mas na hora, isso me excitou. Eu sabia que o ônibus só havia parado por causa do trânsito e ia se movimentar em poucos segundos. Ela me obedeceu e exibiu o corpo todo, mas envergonhada, cobriu o rosto com as mãos. Eu continuei metendo com força e qualquer um que olhasse saberia o que estávamos fazendo.

Puxei o cabelo dela ainda mais forte, já que ela pareceu gostar, e dei um tapa generoso na bunda redonda dela, enquanto continuava a meter.

“Gostou de se exibir pro ônibus, vagabunda? Confessa.”

“Adorei. Eu sou uma puta.”

As vezes parecia que ela falava essas coisas mais para si mesma do que para mim, e ficava excitada em falar besteiras desse tipo. Sempre que falava algo assim, ela se retorcia, empinava a bunda e gemia mais.

“É nosso primeiro encontro ... e você me chupou e tá me dando a buceta no meio da rua, igual uma cadela. É muito vagabunda mesmo.”

“Sou”

Dei mais um tapa na bunda dela, e ela gemeu e empinou a bunda mais ainda. Dei um tapa na cara dela, e ela virou o rosto pra mim com um sorriso bem safado. Dei outro tapa, e cada vez que batia na cara dela, ela gemia e sorria. Apesar de ser mulata, sua bunda e seu rosto já começavam a ficar vermelhos. Eu sabia que não ia aguentar por muito mais tempo, então tentei controlar o ritmo e me concentrar e metia com vontade. De repente, senti ela ficar mais ofegante, e a buceta dela pulsar. Dei um tapa mais forte na cara dela e ela começou a gemer muito alto, gozando. A buceta dela pulsando forte e as pernas dela tremendo. Precisei de toda concentração para não gozar dentro dela. Esperei ela se recuperar e falei.

“Também vou gozar daqui a pouco.” Só nesse momento lembrei que estava sem camisinha, e nem conhecia aquela garota direito.

“Goza na minha boca. Quero engolir.”

De fato, não demorou pra eu sentir meu orgasmo chegando. Quando eu não consegui mais segurar, tirei o pau dela e me sentei no meu banco.

“Põe na boca.” Mandei, e ela se virou o mais rápido que pode e abocanhou, bem gulosa, e chupou com vontade. Gozei na hora, enchi a boca dela de porra. Ela engoliu o mais rápido que pode e quase se engasgou. Devo ter gozado muito, vários jatos de leite quente direto na boca dela. Ela não deixou cair nenhuma gota pra fora e engoliu tudo.

Quando acabei de gozar e suspirei fundo, relaxando, ela continuou chupando devagarinho. Depois lambeu e deu alguns beijinhos na cabeça do pau, e me olhou sorrindo.

“Gostoso?” Perguntei.

“Uma delícia.”

“Não vai me agradecer?”

“Obrigado por me comer e gozar na minha boca.” Ela disse sorrindo e lambendo os lábios.

Nessa hora o sol já tinha se posto e estava mais escuro. Tinha menos carros passando na rua, mas eu tinha certeza que vários deles nos viram, e o ônibus passou pelo menos 3 vezes, apesar que eu só prestei atenção a ela uma vez, quando parou bem do lado do carro.

Ela começou a abaixar a blusa.

“O que você ta fazendo?” Perguntei.

“Acho que vou subir ...“ Ela respondeu meio confusa. Estávamos quase na frente do prédio onde ela morava, do outro lado da rua.

“Não vai não.” Falei, puxando a blusa dela pra cima de novo. “Levanta os braços.” Ela obedeceu, um pouco nervosa, e eu tirei a blusa e o sutiã dela completamente, e joguei no banco de trás. “Eu ainda vou comer teu cu.”

“Hoje? Aqui?” Ela perguntou surpresa. Na hora em que ela me ofereceu o cu, estava doida de tesão, e não deve ter achado que eu levaria a sério. Naquele momento, depois de gozar e com a cabeça no lugar, já não parecia tão confiante.

“Você não é minha puta? Não sou teu macho? Não posso fazer qualquer coisa que eu quiser com minha puta?”

Ela sorriu. “Claro que pode.”

“Vou tirar a virgindade do teu cu hoje, no nosso primeiro encontro, e no meio da rua, igual uma cadela vira-lata no cio.”

Ela pareceu gostar muito de ouvir isso e ficou mais excitada. Colocou a mão no meu pau sorrindo.

“Você nunca mais vai esquecer desse dia.”

“Com certeza não.” Ela concordou.

Sem falar mais nada, eu apenas agarrei os cabelos dela e forcei sua cabeça em direção ao meu pinto, para ela chupar. Ela entendeu e obedeceu entusiasmada. Eu estava mole ainda, depois de ter gozado, mas com aquele boquete animado, rapidinho eu fui ficando duro novamente. Foi uma delicia sentir meu pau ficando duro, pouco a pouco, dentro da boca dela, sentir meu pau enchendo a boca dela. No inicio ela conseguiu por inteiro na boca sem problema. Aos poucos, menos e menos do pau cabia na boca dela, até que apenas a metade estava dentro, mesmo quando ela forçava pra tentar por dentro da garganta e engasgava.

Em uma engasgada, ela levantou a cabeça pra tossir e deu mais uma boa olhada no meu pau totalmente duro. “Que pinto mais lindo. Eu nunca vou recusar esse pinto.”

Eu abri a porta do carro e ela se assustou. “Vem.” Eu mandei, e sai do carro. Eu estava sem camiseta e com a calça aberta. Ela estava apenas com as calças abaixadas até as canelas, e no resto, totalmente nua. “Tira a calça de uma vez. Quero minha puta nua.”

Estávamos estacionados em frente a um terreno vazio, e portanto ninguém ia nos ver daquele lado da rua. Mas do outro lado da rua havia casas, e um pouco a frente, o prédio onde ela morava. Eu percebi que ela ficou muito nervosa, ansiosa, e envergonhada, mas obedeceu. Tirou as calças e a calcinha, pulou para o banco do motorista, e saiu do carro. Tentou ficar um pouco abaixada para que ninguém que estivesse do outro lado da rua a visse. Não havia ninguém na rua, mas não dava pra saber se alguém olharia pelas janelas das casas ou do prédio.

Eu a empurrei contra o carro e a beijei, e abracei seu corpo nu e apertei seus peitos e sua bunda. Ela logo relaxou. O tesão começou a falar mais alto novamente e ela pegou no meu pau duro e começou a me masturbar enquanto nos beijávamos.

“Pelada no meio da rua, vagabunda” eu sussurrei no ouvido dela e ela apertou meu pau mais forte.

“Fala de novo. O que eu sou?” Ela pediu. Ela realmente adorava falar putarias.

“É a puta que manda?” Eu provoquei.

“Por favor, meu macho. Por favor, fala pra mim o que eu sou. Me põe no meu lugar.”

“Piranha safada. Puta barata. Uma puta de esquina não me daria o cu, pelada, no meio da rua. Você é mais vagabunda que uma puta de rua.”

Ela gemeu e me apertou. “Eu sou. Sou sim.”

“E pra que serve uma puta?”

“Pro macho dela usar.”

“Então vira pra eu meter.”

Ela obedeceu na hora. O tesão havia voltado e ela faria qualquer coisa que eu mandasse. Se virou e empinou a bunda pra mim. Eu a segurei pela cintura e meti na buceta. Ela já estava muito molhada, novamente. Ainda estava molhada por ter gozado, e já estava molhada por estar excitada novamente. Eu meti devagar pois não queria gozar antes da hora. Aproveitei o momento. A noite estava bem fresca e gostosa, tinha uma brisa fresca, que era ótimo quando batia no nosso suor. E a imagem do corpo dela, nua, apoiada no carro, com aquela bunda linda, redondinha, empinada pra mim, me deixava louco de tesão.

Aproveitei que ela estava bem empinada e lambi um dedo para deixa-lo bem babado, e lentamente enfiei o dedo molhado no cu dela. Ela gemeu muito e tapou a boca com a própria mão, lembrando de onde estava. De vez em quando ela levantava a cabeça pra ver se havia alguém na rua.

Eu fodi o cuzinho dela com o dedo enquanto metia na buceta até achar que ela estava se acostumando, e depois coloquei mais um dedo. O cu dela era muito apertado e eu sabia que não dava pra meter o pau sem preparar bem ela antes.

De repente ouvimos vozes e três pessoas viraram a esquina andando. Por sorte estavam do outro lado da rua, e por causa das árvores, onde nós estávamos era bem pouco iluminado. Eu puxei os cabelos dela pra ficar perto do meu rosto e sussurrei no ouvido dela.

“Eu não vou parar de te comer. Não se mexe e não geme muito alto”

Vi que o corpo dela ficou mais tenso, mas ela obedeceu e ficou quietinha. Eu metia devagar, pois não queria gozar antes de comer o cu dela, e fodia o cu dela com dois dedos. Pareceu uma eternidade até eles cruzarem a quadra andando. Eles conversavam entre si e riam, sem pressa nenhuma. Quando eles estavam quase alinhados com a gente ela olhou para trás.

“Eles vão ver. Eu acho que são meus vizinhos do prédio.”

“Quer um tapa na cara agora?” Perguntei sorrindo.

“Não!” Ela falou assustada.

“O que você é?”

“Vagabunda.” Ela deu um sorrisinho também, mas ainda estava tensa.

Em nenhum momento eu parei de socar o pau nela. Eles não entraram no prédio, como ela achou que fariam, mas passaram andando e viraram na outra quadra.

Isso havia nos dado tempo para o cu dela se acostumar mais um pouco. Eu já estava metendo os dedos nela até o talo, e fodia com vontade. Tirava quase tudo, e metia de novo com força.

Tirei o pau da buceta dela, e vi o quanto estava molhado. O risco de ser pega deixava ela ainda mais excitada e mais molhada. Cuspi no meu pau e vi que ela se interessou, e tentou virar o rosto pra ver.

“Chegou a hora, cadelinha. Vai perder o cabaço anal no meio da rua.”

Ela empinou a bunda mais ainda, e eu cuspi na bunda dela, bem no meio, e esperei o cuspe escorrer até o cuzinho dela. Encostei a cabeça roxa do meu pau nas pregas, que já estavam levemente abertas, e empurrei. Precisou de muita pressão pra cabeça começar a entrar. Ela ainda estava apertada demais pra receber meu pau, mas pra ajudar, ele estava bem lubrificado. Eu mantive a pressão, segurando ela pela cintura e empurrando, até a entrada ceder e a cabeça entrar. Ela deu um urro de dor, depois ficou com medo de alguém escutar mordeu a própria mão pra abafar.

Eu esperei um pouco, com apenas a cabecinha dentro do cu dela, pra ela ir se acostumando aos poucos. Eu não queria me empolgar, machucar ela e perder a chance de socar naquele cuzinho gostoso. Cuspi nela mais um vez e empurrei mais um pouquinho.

Eu sabia que estava doendo, mas ela olhou pra trás, com cara de safada. “Que tesão. Vai. Come o cu da sua puta. Me usa. É pra isso que uma puta serve.”

Me lembro de ter pensado que ela era louca. E estava mesmo, louca de tesão, pois apesar da dor que eu sabia que ela sentia, já estava pedindo por mais. Eu empurrei devagar e quase metade do meu pau entrou. Então voltei um pouco, cuspi mais uma vez, e empurrei novamente. E assim, num vai e vem lento, tirando um pouco, empurrando mais, logo eu estava completamente enterrado no rabo dela. Meti até o talo.

“Pronto, piranha. Ta com rola no cu até o talo. Cadela vira-lata. No meio da rua.”

“Obrigada” Ela respondeu.

Comecei a meter. Depois de ter entrado tudo, ficou mais fácil, e a dor dela também tinha diminuído. Eu sabia pois o corpo dela já estava mais relaxado.

“Teu cabaço anal já era. Tá gostando do nosso primeiro encontro.”

Ela riu alto, eu meti mais fundo e ela gemeu.

“To adorando, meu macho. Melhor encontro da minha vida.”

“Você vai lembrar pra sempre do dia que perdeu o cabaço anal no meio da rua, no primeiro encontro.”

“Eu nunca tinha ficado nua na rua” Ela respondeu, enquanto tomava no cu cada vez mais forte. “Nunca tinha dado no primeiro encontro. Nunca tinha dado o cu. Nunca tinha transado na rua. Nunca tinha deixado alguém me chamar de vagabunda e puta no primeiro encontro.”

“Antes de me conhecer era santa, então?” Perguntei pra provocar.

“Não. Já era puta. Só me faltava um macho.”

Soquei no cu dela cada vez mais forte. Dei tapas na bunda dela e na cara. A cada tapa, ela ficava tensa e com medo que o barulho chamasse a atenção de alguém, mas não reclamava de nada, e eu sabia que ela gostava.

Com o corpo dela mais acostumado e relaxado, senti que ela ficou mais ofegante e mordeu os lábios pra segurar os gemidos. Eu encostei o corpo no dela e estiquei a mão pra massagear o clitoris dela pela frente enquanto metia por trás. Ela gemeu alto novamente, e mais uma vez começou a morder a mão pra abafar os gemidos. Com meus dedos na buceta dela e meu pau no seu cu, ela logo gozou de novo. E pareceu que esse foi ainda mais forte, talvez pela força que ela fazia pra não gemer, e pra continuar em pé, porque as pernas dela começaram a tremer muito.

“Ta gozando, né vagabunda. Sua pau-no-cu. Cuzona. Ta gozando enquanto da o cu no meio da rua. Cadelinha vira-lata.”

Demorou pra ela parar de gozar e ela mal se aguentava em pé, mas eu também estava no meu limite. O cu dela era muito apertado, e quando ela gozava, o cuzinho piscava e me apertava ainda mais.

“Vou gozar. Ajoelha e põe na boca, se não quiser voltar pra casa escorrendo porra.”

Ela tentou obedecer mas seu corpo estava lento. O primeiro jato de porra saiu mesmo dentro do cu dela. Eu segurei meu pau e apertei forte pra segurar os seguinte enquanto ela se abaixava. Sem pensar duas vezes, sem hesitar, ela colocou na boca o pinto que acabou de sair do cu dela. Por algum motivo eu achei super excitante o fato de ela não ter nojo.

Mais uma vez, enchi aquela boquinha de gozo. Dessa vez ela não engoliu. O volume era um pouco menor, e ela segurou toda minha porra na boca. Quando parei de gozar, ela olhou pra mim com cara de safada e abriu a boca, me mostrando toda aquela porra dentro da boca dela. Só então ela fechou a boca e engoliu, sorrindo.

Eu tinha adorado ver ela chupando o pau que acabou de sair do cu, e pedi mais um pouco. “Chupa minha rola, vagabunda. Chupa direitinho e deixa meu pau bem limpo.”

Mais um vez ela nem pensou duas vezes, me abocanhou e chupou com gosto, tirou até a ultima gota de gozo que havia no meu saco.

Quando eu estava bem satisfeito, dei um passo para o lado, abri a porta do carro e entrei.

“Você entra pelo outro lado”

O carro era a única proteção que a gente tinha pra que as pessoas nas casas e nos prédios não vissem tudo. Obvio que, depois de tudo que fizemos, se tivesse alguém assistindo, saberia o que estava acontecendo, mas não teria visto tudo. Ela arregalou os olhos assustada.

“To mandando, piranha. Da a volta no carro, andando, não corra, e entra pelo outro lado.”

Ela fez uma cara de brava, mas obedeceu. Olhou para os lados para ver se não tinha ninguém na rua, e andou o mais rápido que pode, mas não correu, e se jogou pra dentro do carro assim que conseguiu.

“Você é ruim comigo.”

“E você gosta.”

Ela só sorriu.

“Eu sei que gosta. Me agradeça. Você já sabe que eu gosto da minha puta bem obediente e educada.”

“Obrigada” Ela falou com voz debochada.

“Obrigada por o que?”

“Obrigada por me obrigar a andar pelada na rua.”

Depois disso a gente se vestiu. Perguntei se ela não queria ir na minha casa tomar um banho, ou comer alguma coisa, mas ela disse que havia prometido aos pais que voltaria cedo.

Vestidos, nos beijamos de modo mais romântico pra nos despedir, então ela se abaixou e disse que precisava se despedir e agradecer ao meu pau ... puxou ele pra fora da calça e começou a beijar ele também e falar. “Tchau, pinto querido. Muito obrigado por tudo que você fez hoje. Você é perfeito.”

Nos despedimos e ela saiu do carro, e tranquilamente andou até a frente do prédio, ainda me mandou um beijo, e entrou.

Quando cheguei em casa, ela havia me mandado uma foto do cu dela. Estava aberto, as pregas inchadas e escorrendo porra. E ainda escreveu “já está com saudades.”

Nós não chegamos a namorar de verdade mas ficamos mais algumas vezes, por um tempo. Fizemos algumas loucuras ainda piores do que essa. Caso vocês gostem do meu conto, e se quiserem, eu conto mais aventuras que tive, com essa mulata e com outras mulheres.

Se quiserem fazer pedidos ou sugestões, me escrevam.

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Comentários

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Que conto surreal, parabéns

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Foi surreal mesmo, kkkk.

Tanto que ja fazem muitos anos e eu lembro de cada detalhe.

Obrigado.

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