Família Pavileche - III Capítulo (O Avô)

O tesão que é aceso pela vivência de uma fantasia erótica já realizada, potencializando uma série de sensações relacionadas ao prazer sexual, é muito raro de ser apagado. Quer dizer que, quando se permite realizar uma fantasia, daquelas que parece impossível de acontecer, mas por um acaso da vida surge uma oportunidade e a permissão de vivê-la intensamente, ela te marca de forma positiva com um poderoso orgasmo e deliciosas sensações de prazer, assim acende uma chama dentro do corpo que não tem como ser apagada. Pode até decidir evitá-la, porém ela vai estar sempre lá - uma frase, um som, uma imagem, uma conversa desperta o desejo de fuder, ele vai crescendo por dentro e só cessa depois do gozo.

Quando existe uma tensão sexual antes da prática, a vontade de viver logo todo o ato sexual se torna gigante dentro de um homem sedento. O proibido, o escuro, o encontro e a resposta corporal - quando se sente no toque o quanto o outro também quer aquilo, mesmo que haja resistência no início, depois da entrega e os envolvidos se permitem a viver o ato, o orgasmo é, sem dúvidas, transcendental. O corpo inteiro vibra nesse momento, parece que o mundo para e o pau goza “litros” de porra, principalmente quando existe essa espera, o acúmulo de tesão só vai aumentando.

Então, esse orgasmo é como se fosse uma forte luz que acende dentro do homem, depois que ela se apaga e ele se recupera da energia dedicada, o corpo inteiro reage querendo essa luz acesa novamente. Tudo fica mais sensível, um simples pensamento leva a excitação, o pau começa a inchar e logo vem o desejo de gozar, o corpo inteiro vibra por isso. Só precisa de um pequeno estímulo, uma conversa, uma lembrança.

Cada um sente tudo isso de modo muito particular. Os homens da família Pavileche estavam experienciando o proibido naquele verão. Luís estava no carro com seu avô, a caminho do sítio dele. Com o celular de Leonardo no ouvido, tentava falar com pai, queria muito voltar a ficar nos braços daquele homenzarrão como no início daquela manhã. Havia um sentimento de preocupação, ele não queria ser desprezado, queria ouvir a voz de Jorge dizendo que estava tudo bem. Se sentia confuso, ao mesmo tempo que olhava de canto de olho para o coroa que estava ao seu lado, sabia que ele também estava excitado com a conversa que acabara de ter. Ele sentiu o pau do avô pulsando dentro da calça, mas não se lembrava exatamente como era aquele pau. De repente veio um arrepio com uma lembrança do passado.

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Nas férias de verão de 2013, Luís - curioso e carente, após ver Jorge transando com sua namorada - Patrícia, sentiu tanto ciúmes, que chegou a desejar o lugar dela na vida no pai. Ser como uma fêmea para ele. Assim, o pai não sentiria falta de mais ninguém na cama. O corpo masculino, as curvas, os músculos, os pelos, a barba e principalmente o pau de homens que exalam virilidade já mexiam com ele naquele tempo. Estava triste, carente e não tinha conseguido pegar no pau de Jorge como tinha planejado, então foi para o sítio do avô.

Era o caçula, muito educado, amoroso e protegido da família. Todos tinham muito amor por ele. Na puberdade, os desejos de jovens homens gays surgem de forma incontroláveis. Ele foi com o tio Júlio - o pai dos gêmeos. Chegando no sítio, Leonardo já tinha preparado tudo para eles irem tomar banho numa cascata que tinha perto da propriedade.

Uma tarde divertida em família, avô, tio e neto. Oportunidade perfeita para esquecer o que estava tentando com o pai. Antes de entrarem na água, Luís observava os corpos do tio e do avô, enquanto eles tiravam suas roupas. Corpos de homens que se encaixariam perfeitamente no dele.

Ele usava uma sunga vermelha. O tio e o avô usavam short de banho e nada por baixo. Leonardo estava tirando uma cesta cheia de comidas do carro, enquanto Luís entrava na água e Júlio ia em seguida. Depois de um tempo o moleque pediu para o tio ajudá-lo a boiar. Deitou sobre as águas com as mãos de Júlio o segurando, uma embaixo das escápulas e a outra embaixo das coxas. Luís parecia flutuar sobre as águas com o seu tio girando devagar com ele, de repente as mãos saem debaixo do seu corpo e quando pensou que ia afundar sente as mãos embaixo novamente, dessa vez uma um pouco abaixo do pescoço e a outra na bundinha dele. Estava deliciosa a sensação, não fazia ideia para onde estava sendo levado, mas estava adorando sentir uma mão grande apertando sua bundinha. Logo mais, ouviu:

- Não fica com medo, viu meu neto!?

Era a voz do seu avô, não era mais o seu tio que o carregava. Leonardo tinha levado o neto para um lugar mais fundo. Ao abrir os olhos e ver o avô ficou feliz. Quando percebeu que estava numa parte mais funda das águas, se fez de medroso e grudou no pescoço do coroa, os seus pés fizeram movimentos rápidos encostando no short de banho que Leonardo vestia e acabou empurrando para baixo. Leonardo movimentava as pernas embaixo d’água, isso facilitou mais ainda a saída do short, deixando ele pelado.

Ainda grudado no pescoço de Leonardo, podia sentir suas pernas sarrando no pau e no saco dele embaixo d’agua. Nesse momento ele grudou mais ainda. Leonardo começou a ficar excitado com as pernas do neto encostando em suas partes íntimas e de ter aquele corpo frágil em seus braços buscando refúgio. Ele tinha extinto de protetor. Estava gostando da sensação mas, preocupado com neto, nadou com ele até uma parte mais rasa. Luís saiu das águas, pegou uma calça jeans sentou em cima, abriu a cesta que o avô trouxe, pegou uma maça e começou a comê-la, olhando para o macho se banhando. O tio dormia nos bancos de trás do carro.

Leonardo voltou para tentar achar sua bermuda e não conseguiu. Então, saiu pelado das águas mesmo. Luís ficou perturbado com aquela cena, olhava para o avô com olhos assustados, com encanto e desejo. Leonardo Pavileche tinha 58 anos de idade, 182 de altura, corpo peludo com uma barriguinha e peitos salientes por conta da idade, coxas grossas, barba, bigode e cabelo curto - todos os pelos eram pretos com várias mechas brancas. O pau estava mole na frente de um saco grande, bolas volumosas que balançavam enquanto ele saia das águas e caminhava na direção do neto. Chegava cada vez mais perto e mais perto. Luís ficou nervoso e sentindo arrepios vendo um machão pelado caminhando em sua direção, com a rola e sacão balançando, se aproximando cada vez mais. Rapidamente pensou:

“Será que ele vai colocar o pau na minha boca, pra eu chupar até ela ficar durar e ele gozar?”

Leonardo parou pelado, com a rola pesada e mole, na frente de Luís e fala:

- Você está sentado em cima da minha calça, Luisinho. Não consegui achar meu short de banho. Acho que a correnteza levou… E parece que vai chover, temos que voltar.

Luís estava hipnotizado. Mas conseguiu se levantar, mesmo nervoso. Não ia tirar aquela imagem da cabeça. Eles voltaram para o sítio e Júlio para cidade, na tentativa de não pegar a chuva toda. No sítio, Luís pediu ao avô para tomar banho junto com ele, já que eles tinham acabado de fazer isso nas águas da cascata. Pelados no banho, Luís não tirava o olho do pau do avô, ele percebeu, viu os olhares famintos e curiosos do neto, mas não falou nada. Ficou mexido com aquela situação, por isso adiantou e terminou o banho.

Durante a madrugada, Leonardo sentiu uma grande vontade de gozar, sua pica estava dura e já babando, nunca mais tinha metido ela em alguém. Vinha na cabeça os olhares do neto caçula, se sentia desejado por alguém, aquilo lhe causou muita excitação. O moleque dormia em sua cama, ao seu lado, não podia fazer nada ali. Se levantou e foi até o banheiro.

Luís viu o avô levantando e foi atrás dele. Não estava tudo claro, mas conseguiu ver o coroa gostoso se masturbando. A mão dele, mesmo sendo grande, fazia movimentos longos de vai e vem, era um pauzão. Uma verdadeira delícia de assistir, de repente ouviu gemidos baixos e mais intensos, o suficiente para entender que o avô estava gozando na pia do banheiro. Luís voltou para cama com vontade de pegar na pica do avô, fazer o que viu o pai e namorada fazendo, ser a fêmea do coroa pauzudo.

No outro dia, Luís e o avô não ficaram sozinhos no sítio. Chegaram visitas. Luís brincou do lado e fora e quando as visitas foram embora, entrou para tomar banho. Enrolou, enrolou dentro do banheiro até o avô entrar para tomar banho também e eles tomarem juntos. Assim aconteceu. Leonardo entrou de sunga preta.

- Vô, por que o senhor não tira a sunga? Eu estou pelado. É injusto.

- Verdade, mas me sinto constrangido. Meu corpo não é bonito como o seu, Luisinho. Foi falando isso e tirou a sunga preta.

- Nossa, vô, eu acho o corpo do senhor tão bonito. O seu pau é tão bonito, Vô. Acho bonito ter um saco grande, caído, os ovos parecem pesados. Será que meu pau vai ficar igual ao seu, Vô?

Nessa hora, com esse elogio, o pau de Leonardo começou a endurecer. E o Luís já estava com o seu duro também.

- O seu também é muito bonito, Luisinho. Acho que o seu vai ficar igual o meu quando estiver mais velho. Falou Leonardo com o pau cada vez mais duro.

- Será? O seu tá ficando duro, Vô. Tá pulsando. Ele é tão grosso, mais grosso que meu braço.

- Essa conversa que tá deixando ele assim. Ele fica chamando por alguém.

A mão de Luís foi em direção a pirocona do avô, estava praticamente dura, ele pegou e segurou, fingiu intenção de medir a grossura daquela picona grossa com a do seu braço. Leonardo ficou nervoso sentindo uma mãozinha delicado pegando no seu pau, ficou gelado e com tesão.

- Tá vendo, Vô. É mais grossa que meu braço.

Falava isso encantado e levou a mão de novo ao pauzão duro do avô. O avô excitado, desconcertado, falou:

- Você está curioso, mas doido para pegar, né? Por quê? Você gosta? Não pode fazer isso não com outro homem não.

- Por quê?

- É errado. A não ser que você não conte a ninguém.

- Não contarei. Ninguém vai saber. Posso segurar rapidinho?

- Não conte a ninguém. Ok?

Luís balançou a cabeça confirmando que “sim” e começou a punhetá-lo. Sentiu ficando mais duro ainda em sua mão, pulsando, colocou a outra mão no corpo do pau e ainda assim não alcançava a cabeça. Era grande, grosso, mas macio. O jovem ficou encantado com o que estava acontecendo, ele tanto quis pegar no pau do pai, mas só conseguiu a do avô. Que delícia segurar o pau de um homem com tesão.

Para Leonardo era delicioso sentir mãos quentes e macias massageando o seu pau, encostado na parede do box do banheiro. O coroa respirava ofegantemente, delirava e pensava:

“Que delícia sentir essas mãos segurando meu pauzão com tanto desejo. Ele gosta disso ou só está curioso? Que vontade de gozar.”

Começou a gemer, estava se deliciando com aquele evento dentro do banheiro, a sua pica babava de tanto tesão e desejo. O neto levou uma mão até o saco e a outra fazia um delicioso vai e vem em sua rolona. Estava fascinado, pensou no que Patrícia tinha feito com o pai e quis fazer com o avô, então se abaixou para colocar o pau dele na boca. Leonardo não conseguiu impedir nada, apenas olhava para o neto se abaixando e indo com a boca direto para o seu pau. Quando Luís encostou a boca na cabeça cheia de baba da pica do avô, ouviu alguém bater na porta. Era Júlio, tinha ido ver se estava tudo bem. O avô saiu do banheiro, encontrou o filho e os outros netos, Mauro e Amauri. Eles não ficaram mais sozinhos e Leonardo fingia que nada tinha acontecido. No outro dia o pai de Luís foi buscá-lo.

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Luís não se lembrava totalmente como era o pau do avô. Mas sentiu a chama do tesão acesa ao se lembrar desses momentos em 2013. Queria olhar melhor para ele, mas isso só quando chegasse no sítio, fora do carro. Não conseguiu falar com o pai, estava dando desligado. Foi colocar o celular de volta no bolso de Leonardo e sentiu algo pulsante dentro da calça novamente. Ficou ainda mais nervoso, não sabia o que pensar, não conseguia organizar as ideias. Percebeu o desejo que sentia pelo coroa que dirigia o carro, o mesmo estava solteiro desde a morte da sua avô paterna em 2007.

Ao chegar no sítio, começou a chover e aos poucos foi ficando mais forte. Levou suas coisas para o quarto de hóspedes. A casa estava arrumada. A diarista já tinha ido embora. Voltou para pegar as compras que o avô tinha feito na feira e levou com ele até a cozinha.

- Saudades daqui, Vô. Acho que vai ser bom ficar aqui com senhor esse dias, matar as saudades…

- Vai sim. É um prazer ter você aqui, meu neto caçula. Mas olha, aqui tem wifi, a sua operadora não pega aqui só a minha. Veja se seu pai não mandou mensagem.

Quando Luís pegou o celular ele já estava descarregado. Ele foi atrás do carregador, quando colocou na tomada faltou energia. Muita falta de sorte. Ele foi para sala e o avô expressou sobre a certeza de estar tudo bem com o pai, sentia aquilo. Eles conversaram sobre suas vidas e assuntos aleatórios, atualizando tudo que acontecera em suas vidas nesse tempo em que não se viam pessoalmente. Depois de um tempo, o silêncio reinou. Já era 18h12 e a energia não tinha voltado, Leonardo falou:

- Acho bom tomarmos banho, aproveitar que ainda está claro… preparar velas, tenho algumas lamparinas aqui também...

Luis começou rir. Leonardo olhou para ele sem entender e perguntou:

- O que foi?

- Eu lembrei do nosso último banho. Lembra?

- Hummm não. Que banho? (Mentira ele se lembrava, mas fingiu que não)

- Não, Vô. Banho aqui mesmo. A gente tomava banho juntos. Lembra? Poderíamos fazer isso agora, esquentávamos a água e tomávamos banho juntos. Ia ser mais prático.

- Não. Nós não caberíamos no box no banheiro. Você já está grande. (Risos sem graça) completou: eu vou esquentar água pra você e levar para o banheiro. Pode tomar banho primeiro, é melhor assim.

Luís não insistiu. O tesão estava grande. Dentro do banheiro tinha um espelho de corpo inteiro, ele se olhou e começou a se masturbar pensando no pai, rapidamente veio a imagem do avô saindo das águas, queria ver o pau duro daquele coroa de novo. Cada vez mais estava “ligando foda-se” por ele ser seu avô, ele era gostoso demais. O tesão estava incontrolável. Queria colocar algo dentro do cu enquanto se masturbava, a vontade de dar era grande.

O avô bateu na porta segurando um balde com água morna. Luís enrolou a toalha na cintura, abriu a porta. Antes de pegar o balde, percebeu como os braços do avô eram fortes, com veias alteradas. Pegou o balde e levou para dentro do box, ficando de costas para Leonardo, que ficou na porta com uma camisa de botões aberta. Quando Luís colocou o balde no chão a toalha caiu e ele se abaixou mais ainda para pegar, deixando o seu cuzinho todo arreganhado para o coroa. Abaixado, conseguiu ver o olhar do avô para o seu “depósito de porra” e demorou para se levantar. Colocou a tolha na cintura de novo.

- Tá tudo bem aí, né? Perguntou Leonardo um pouco tenso com a situação.

- Está sim, Vô. Muito obrigado. Sabe o que eu estava prestando atenção? Eu sou liso e o senhor, meu pai, são todos peludos.

- Verdade. Mas seu corpo é bonito assim, um jovem muito bonito, viu meu neto!??

Luís se aproximou e levou a mão até os peitos do avô e alisou.

- Nossa, muito peludo. Acho muito bonito também, viu seu Leonardo?? (Risos)

Meio sem jeito, mas com muito tesão, Leonardo saiu e foi para o seu quarto. Deitou na cama, começou a imaginar como seria comer o cuzinho do jovem que estava no banheiro, tirou o pau para fora e começou a se masturbar pensando em ter aquele corpinho em seus domínios. Tinha noção da grossura de sua piroca, imaginava ela entrando e abrindo o buraquinho de Luís, deixando ele bem macio e viciado. Estava delirando em pensamentos eróticos quando escuta bater em sua porta.

- Vô, terminei. O banheiro está livre.

Voltando a realidade, com um pouco de culpa por pensar essas coisas, parou de se masturbar. Depois do banho Leonardo foi até a sala, Luís estava numa cadeira, tomando café numa xícara, olhando para fora da casa pela janela, vendo a chuva. Parecia reflexivo.

- Pensando em quê? Disse Leonardo ao neto.

- Em como a chuva está presente em momentos marcantes da minha vida. Adoro a chuva… amo transar sabendo que chove lá fora. Desculpa comentar isso. (Risos)

- Você parece estar em falta. Na seca. Carente. Acertei?

- Um pouco. Queria estar com alguém. É gostoso trocar carinho com quem a gente ama e depois fazer amor… O senhor com certeza sabe disso.

- Sim. É gostoso. Mas pouco me importa a chuva. É gostoso transar com quem tem sintonia com você. Eu tive muita sorte com sua avô, depois dela foi tudo meia boca, algumas mulheres são forçadas fingindo querer e você sente isso, mas come mesmo assim porque quer gozar.

- Imagino. Você já transou com homens? Desculpa perguntar. O senhor é muito bonito, qualquer gay gostaria de dar para um coroa assim. Sério mesmo.

- Não. Nunca dormi com homens não. (Mentira, já sim, tudo no sigilo) Completou: Mas me disseram que o prazer muito grande, sem frescura… aliás, um cuzinho é sempre muito gostoso.

- Tudo depende. Eu mesmo já fiquei com um homem da sua idade, foi ótimo. Me sentir tão bem cuidado e desejado. Queria novamente um cuidado desses. E quem sabe o senhor não encontra alguém também, seja um homem ou mulher para te fazer feliz na cama. Né?

- Sim. É. Quem sabe!??Respondeu Leonardo envergonhado, mas cheio de tesão. Muito tesão.

- Bom, vou para o meu quarto. Não tem muito o que fazer a luz de velas. Não tem celular, não consegui falar com meu pai, não tem um homem aqui… (Risos) Amanhã falamos mais. Boa noite, te amo.

Luís deu um beijo demorado na bochecha de Leonardo. O coroa coloca a mão na cintura do moleque e virou o rosto, quase que as bocas se encontram. Surgiu um clima. Luís foi para o quarto de hóspedes e Leonardo para o dele. Ambos não conseguiam dormir de tanto tesão. Então Luís legou em sua mochila um óleo corporal para se masturbar, dessa vez pensando no coroa que estava no quarto ao lado. Já que Leonardo não falou nada, ele não ia tentar, mas queria sentir algo no seu cu imaginando o pau do avô. Pegou uma escova de cabelo e tentou enfiar o cabo no seu cuzinho, estava um pouquinho relaxado por causa do pau do pai. Mas um cuzinho sempre fecha. Não satisfeito, porque não era parecido com um pau de verdade parou o ato, ficou entediado e foi beber água na cozinha, chegando lá encontrou na fruteira um pepino. Sentiu um arrepio, parecia um pauzão grande e grosso. Pegou o óleo corporal que estava no quarto e voltou a cozinha.

Leonardo se virava de um lado para o outro. Sentia calor, apesar de estar chovendo, o corpo estava quente de tanto tesão, não conseguia dormir direito mas tentava. Conseguiu adormecer, começou a sonhar comendo o neto dentro do banheiro - o neto estava dentro do box, ele chegou por trás e meteu, segurava a cintura do moleque e metia com vontade e tesão. No sonho, perguntava ao neto se era um homem assim que ele queria e o neto gemia de tanto prazer.

No ápice do tesão do sonho erótico, um som de trovão fez Leonardo despertar. Estava suando frio de tanto tesão, foi o dia inteiro naquela perturbação. O pau estava duro. Vestiu uma calça, para tentar disfarçar a ereção e sem camisa mesmo foi procurar o neto no quarto de hóspedes e ele não estava. Com a lamparina na mão foi até o banheiro e ele não estava, passou na sala e viu uma luz vindo da cozinha. Foi caminhando devagar para ver o que estava acontecendo.

Apenas a luz de uma vela iluminava a cozinha. E a cena que ele viu naquela madrugada mexeu com todos os seus sentidos, seu pau estava doendo de tão duro dentro da calça. Encontrou Luís debruçado sobre a mesa da cozinha, gemendo baixinho, a perna direita estava no chão, a perna esquerda estava flexionada ao lado da sua costela em cima da mesa, a mão esquerda empurrava dentro do cu, com movimentos de vai e vem, algo que parecia um pepino.

Leonardo sentiu o seu corpo queimar vendo um moleque gostoso na mesa da sua cozinha com um pepino grosso no cuzinho, de olhos fechados e gemendo baixinho. Luís imaginava um homem com uma rola enorme comendo seu cu, cuidando do corpo dele, fazendo dele uma putinha desejada. Respirava ofegantemente, cheio de tesão, começou a abrir os olhos bem devagar e ver um coroa muito gostoso sem camisa, usando apenas uma calça jeans, numa de suas mãos segurava uma lamparina e outra desabotoava o botão da calça , abrindo o zíper e tirando o pau para fora. O pau que ele queria tanto ver. Ele não sabia se era um delírio, as luzes não eram tão fortes, parecia que era um desejo se tornando realidade. Continuou fazendo movimentos com pepino imaginando a pirocona daquele coroa dentro do seu cuzinho, que já estava macio e pronto pra levar surra de rola.

Ainda na entrada da cozinha, Leonardo começou a se masturbar olhando para o neto, filmando todo o seu corpo até os olhares se encontrarem. Luís passou a língua em seus lábios e mordeu o inferior, era como se fosse um convite e Leonardo foi se aproximando da mesa. Agora ele podia ver os 20 cm da pirocona do coroa mais de perto, era grossa e veiuda, pesada e a cabeça igual a dele. O corpo do avô não era como se lembrava, estava mais malhado, mais forte, os braços mostravam veias alteradas. O tesão só aumentava.

O avô chegou bem perto, tirou a cadeira e se colocou no lugar. Puxou o corpo do neto mais perto de si. A luz da chama da vela refletia em seu olhar, como se estivesse queimando pelo fogo do desejo. E avô perguntou:

- Quer ajuda?

- Ain… Quero. Quero muito. Deixa eu te sentir.

O coroa segurou o pepino, começou a fazer o vai e vem no cu de Luís, o jovem gemia. Se posicionou mais perto da boca do moleque e deu o seu pau para ele mamar. Com o tronco sobre a mesa, um macho enfiando um pepino grosso no seu cu, Luís se deliciava com uma pirocona grossa, babona e cheia de tesão em sua boca.

- Era isso que você queria? Ein? Então mama, mama gostoso essa pirocona.

Luís estava em êxtase. A chuva forte caia lá fora e cada minuto que passava seu corpo ficava mais quente. Leonardo fudia a boca do neto, empurrava seu pau intensamente e bem gostoso. Depois, tirou o pepino de dentro de Luís e falou:

- Eu quero ser o homem que você tanto queria que fudesse você nessa noite chuvosa. Deixa eu ser, deixa?

- Seja meu homem e me faz seu. Entra em mim, me faz sentir como uma fêmea no cio.

- Pode deixar, meu netinho sedento. Vou cuidar de você. Você vai ver.

A luz de um relâmpago entrou pelas retrovisores que tinha na cozinha, ilumando um homem com uma pica grande, grossa e duríssima, se posicionando para entrar num rapaz. Luís colocou a outra perna sobre a mesa, ficando numa espécie de frango assado invertido, o cuzinho ficou todo exposto para aquele macho tomar conta. Leonardo foi enfiando a pica e sentindo como o buraco estava macio, mas ainda sim apertava sua pirocona. Com metade da pica dentro, tirou tudo pra fora e meteu tudo de uma vez.

- AHAHAH ME COME, MEU MACHO, ME COME!!!!

- É DISSO QUE VOCÊ GOSTA, NÉ? ENTÃO TOMA. TOMA A PIROCA DE UM MACHO DE VERDADE, TOMA… SINTA COMO UM HOMEM DEVE FAZER COM UM CUZINHO DE PUTA SEDENTA POR ROLA… É ASSIM Ô.

- AHAHAA ISSOOOOO, É DISSO QUE EU PRECISO!!! ESTOU SENTIDO, EU PRECISO DISSO. AHAHAHHA

Leonardo metia forte e rápido. O barulho do “plaft plaft” estava alto, junto com os gemidos altos, o som da chuva, alguns relâmpagos iluminando um machão coroa metendo num novinho em cima da mesa da cozinha. O tesão era tanto, que eles não conseguiram de controlar, Luís gozou sem nem tocar no pau de novo.

- ESTOU GOZANDO!!! AHAHAh NÃO PARA NÃO. AHAHAH

Leonardo não aguentou ouvir aquilo, acelerou socando forte, rápido e fundo. Empurrou mais fundo ainda todo seu pauzão, sentindo as contrações fortes do cuzinho do rapaz, começou a gozar fartamente dentro dele.

- ESTOU GOZANDO TAMBÉM…. AHHH ESTOU GOZANDO, MINHA DELÍCIA. QUE CUZINHO GOSTOSO. AHAHHA QUE DELÍCIA, MINHA NOSSA. TOMA PORRA NO SEU CU, TOMA.

Ainda com o pau dentro do neto. Se debruçou em cima dele e o puxou para um beijo. Enquanto continuava metendo. Luís amou sentir aquele pau ficando mais grosso ainda dentro do seu cuzinho e pulsando. O beijo de um macho suado e satisfeito em cima dele era como um sonho perfeito.

O pau de Leonardo amoleceu e naturalmente foi saindo do cuzinho do rapaz. Luís se virou e o coroa pegou ele no colo, com as pernas abraçadas em sua cintura e os braços no pescoço, pegou a lamparina e levou o rapaz em seus braços para o seu quarto. Deitou ele sua cama. Beijou o corpo inteiro do novinho. Depois de um tempo transaram novamente, agora de quatro, de bruço e de ladinho, metidas intensas, cheias de desejo e aos beijos. O coroa ainda dava muito no coro. Prendia o rapaz em seus braços e fazia ele sentir amado e devorado por um macho. Luís estava nas nuvens, como um sonho. Sempre bom ter um homem para cuidar e fazer um amor gostoso com um passivo. Sem ninguém para atrapalhar, gozar em paz é gostoso e muito bom, saber que o outro está satisfeito é melhor ainda. Era assim que eles estavam se sentindo, satisfeitos. Exaustos adormeceram. Logo mais parou de chover e o sol foi nascendo, iniciando um belo dia.

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Caro, leitor

Espero que tenha gostado de mais uma parte dessa história. Gostaria muito que fizesse a gentileza de me dar estrelas e deixar algum comentário. Deixe sua opinião, sugestão, elogios, críticas… alguma coisa. Me incentiva demais saber que tem gente lendo o conto e esperando a próxima parte. É muito importante pra mim.

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Foto de perfil de Wannis Calavares Wannis Calavares Contos: 10Seguidores: 35Seguindo: 0Mensagem Escrevo sobre relatos e fantasias. Espero que goste e se delicie com os meus textos. Será um prazer receber uma mensagem sua, escreva para:

Comentários

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Seus contos são tops. Só tô dando bugando a cabeça pq sou meio lesado pra pegar as “coisas no ar” kkkkk

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Obrigado por ler e comentar, em breve eu publico a continuação.

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Cadê a continuação????? Wannis, você sabe como prender a atenção do leitor. Estou adorando a história.

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Oi, como vai?

Em breve público os próximos capítulos. O meu tempo para escrever está curtíssimo. Mas vai chegar. Obrigado por comentar 😊

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Conto muito mas é só um conto eu fico imaginando se fosse real como ele seria

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Há entendi vc tem vontade de transar com seu avô mas na real já viu ele pelado

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Me conta mais do que você entendeu. Pode?

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Wannis não judia não...Posta mais um capítulo.

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Calma, está em andamento!

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Adorando o seu conto Wannis! Parabéns!!!

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Muito obrigado, Eddy, é muito bom esse retorno.

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Me perdi em alguns momentos da leitura, questão de passado e presente, mas gostei do capítulo. A foda foi muito boa. Me deu bastante tesão.

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Eu fico com tesão sabendo que o texto te afetou dessa forma. Não sei se você acompanhou todos os capítulos, mas a história inteira é do passado. Eu separei a parte que é uma lembrança para facilitar o entendimento, talvez, ainda assim pode existir uma confusão, acontece. Rsrs

Muito obrigado por comentar ♥️ Em breve publico uma nova parte da história.

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Que delícia! Senti a picona do vovô me preenchendo!

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Muito obrigado por comentar. Massa que sentiu isso, sinal que consegui expressar o foi sentido. Leia as outras partes, espero que goste também!

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Parabéns!! Conto delicioso....Porque demorou tanto....Muito gostoso, aliás veio duplo. Contou o ocorrido a uns anos, e o atual. Compensou esperar. E a curiosidade de como o dia vai iniciar, e como se desenrolar....Não vai ser fácil esperar....

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Oi, muito obrigado pelo comentário e por esperar por este capítulo. O tempo está mais apertado, então fica mais complicado de escrever. Não vou abandonar o conto não, os capítulos já estão esquematizados, só precisa desenvolvê-los. Não sei se conseguir deixar este capítulo suficiente excitante como deve ser, mas tentei. É isso ♥️

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Ficou ótimo!!

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♥️🔥♥️🔥

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