Minha Vida na Pensão V – Nosso primeiro banho.

Um conto erótico de Viajante
Categoria: Heterossexual
Contém 1202 palavras
Data: 04/02/2022 21:27:39
Última revisão: 06/02/2022 23:38:57

Acho que a pressão do domingo com minha decisão deixou todas mais apegadas a mim, com o passar dos dias percebi um certo exibicionismo ou sedução da parte delas, ninguém mais levava roupa para o banheiro todas saiam de toalha se exibindo uma mais deliciosa que a outra, passei a pegar Dona Dora com mais liberdade, deixava tirar o pinto e esfregar nas suas cochas na cozinha, acabava gozando e lambuzando suas pernas, saia do banheiro eu tentava puxar sua tolha ela corria para o quarto sorrindo, mas nosso banho junto ainda não tinha ocorrido, gozava no mínimo três vezes por dia, manha com a Marcia na sua mão batendo punheta ou mesmo no meu calção nos esfregando, tarde com Dona Dora na cozinha ou na sala onde eu conseguia pegar ela que sempre se fazia de difícil e depois me deixava gozar, final de noite com Patricia ou Ana chupando os seios, esfregando meu pinto nas bundinhas nas bucetinhas.

Dona Dora avisou que no domingo ela iria receber a visita de umas amigas da comunidade todos nós olhamos e perguntei se queria que nos saíssemos para deixá-los mais à vontade, ela disse que não pois queria que todos estivéssemos para elas nos conhecerem, chegou domingo eu combinei com as meninas para não vestirem roupas curtas ou decotadas e deixarmos nossos quartos e a casa bem arrumada pois a comunidade da Dona Dora é bem tradicional e não queríamos causar nenhum constrangimento para ela, fui a padaria comprei pão, rosca e frios, Dona Dora saiu para a comunidade e retornou com duas amigas mais ou menos da mesma idade dela percebia-se serem pessoas ricas pois não só as roupas mas a maneira como conversavam, quando Dona Dora nos viu se surpreendeu com todos estávamos vestidos, Dona Dora levou elas para conhecer a pensão os quartos toda a nossa rotina como era, Ana e Patricia convidaram para se sentarem a mesa Marcia estava fazendo um café e ficaram na cozinha conversando eu fiquei na sala assistindo TV troquei uma conversa ou outra ali passando fazendo um lanche e voltando para sala, ficaram o começo da noite e se foram, assim que saíram estávamos todos juntos na sala Dona Dora foi até o quarto e retornou e começou a chorar nós ficamos assustados, ela contou que foi essas duas amigas da comunidade que ajudaram ela a montar a pensão quando ela ficou viúva, quem sem ajuda delas ela não teria condições e que hoje quando foram se despedir elas rasgaram elogios pois observaram cada detalhe da pensão, limpeza, arrumação e do nosso comportamento ficaram maravilhadas com nossa educação, com nossas conversas e nossos modos dentro da pensão, ela agradeceu nos termos preparados o café e que ela estava muito agradecida e emocionada, todos fomos abraçar e beijar Dona Dora foi um choradeira geral pois todos nos sentíamos assim cúmplices uns dos outros.

Na segunda feira a correria começa bem cedo e levantei com febre e garganta inflamada fui até a cozinha Dona Dora já me deu remédio e me mandou deitar, de tempo em tempo ela ou a Marcia vinha até meu quarto ver como estava as duas estavam preocupadas, meninas chegaram foram ver como eu estava, Dona Dora havia feito uma canja ainda estava indisposto não consegui comer, era umas 15hs Dona Dora veio até meu quarto e falou para tomar um banho havia transpirado muito pela febre que tive mas já estava melhor os remédios estava fazendo efeito, assim que fui para o banheiro comecei meu banho ouço bater na porta, Dona Dora perguntou precisa de ajuda para tomar um banho, nossa gelei e disse que sim seria muito bom e fui abrir a porta, ela estava enrolada numa toalha e veio comigo no box e começamos a nos banhar meu pinto ficou duro na hora e começamos a nos esfregar ela a bater uma punheta pegando forte, depois prensei ela contra a parede e comecei a passar meu pinto de baixo para cima procurando encaixar em algum buraco, ela arrebitou a bunda e conduziu na sua buceta encaixando a cabeça e forçando a entrada, quase gozei quando senti o calor da sua buceta, foi entrando apertado ela pedindo devagar, eu forçando e entrando aos poucos ela pedindo tira e coloca de novo, fazia cinco anos que Dona Dora não transava pelo menos depois da morte do seu marido, assim ficamos aos poucos ficando cada vez mais molhada sua bucetinha, eu tremendo de tesão até colocar todo meu pinto dentro da sua buceta, Dona Dora pediu mete Matheus, mete Matheus e comecei meter pegando forte na sua bunda a cada estocada, no auge na metida peguei ela pelos cabelos puxando e ela começou a se contrair estou gozando Matheus, puxei mais forte seu cabelo e mordi seu pescoço e gozamos juntos, foi uma gozada tão intensa que acabei bambeando minhas pernas e sentando no chão no banheiro, tomei um folego acabamos nosso banho nos enxugamos e cada um foi para seu quarto, cheguei deitei debaixo das cobertas pelado e fiquei ali recuperando sonhando acordado, Dona Dora veio no quarto com seu vestidinho delicioso e perguntou como estava eu disse que estava muito bem, ela veio com a mão na testa para ver se estava com febre, percebeu que estava pelado, não toma jeito mesmo pelado ainda, passou a mão pelo meu peito foi até meu pinto e disse que tinha dado a ela um prazer muito grande achava que tinha perdido esse prazer da vida, me descobriu e viu meu pinto duro de novo deu um sorriso e caiu de boca no meu pinto chupando e babando nele todo tirou o vestidinho, safada estava sem nada por baixo subiu na cama guiou meu pinto e sentou em cima dizendo quero gozar de novo Matheus não estou conseguindo me conter de tesão e começou a cavalgar, eu mamando seus seios, sentia meu pinto entrando na sua buceta, metemos usando e abusando um do outro ali naquele momento até ela gritar estou gozando Matheus veio me beijar na boca me mordendo os lábios se contraindo, esfregando sobre meu peito com seus seios ofegante, assim não vou conseguir mais resistir faz o quiser comigo seu safado gostoso, nos cobrimos e ficamos ali com nossos corpos suados, Matheus vai saber guardar nossos momentos sem jamais deixar transparecer para as meninas não quero perder o respeito dentro dessa casa, pode deixar jamais vou fazer algo ou ter alguma atitude que demonstre nossa relação, senhora e muito gostosa Dona Dora quero ter sua confiança e seu corpo sempre para gente meter, como isso foi gostoso Dona Dora, nos beijamos nos levantamos e fomos tomar mais banho agora rapidamente para deixar tudo arrumado quando as meninas chegassem. Dona Dora sabia da minha relação com as meninas, mas as meninas nem desconfiavam da minha relação com ela, sempre que tínhamos uma oportunidade nossas tardes eram de sexo intenso adorava pegar ela no banheiro, depois ia para sala ficávamos pelados pela casa metendo e adorava gozar na sua boca e ver engolindo minha porra que tesão doido, Dona Dora se soltou e transformou numa mulher mais gostosa passou a usar roupas mais leves e mesmo assim mantinha o respeito de todos.


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Amigo bem que disse que as coisas iram esquentar mesmo nota mil parabéns amigão

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