Mesmo grávida Mery continuou me chifrando - Gangbang contra 5.

Um conto erótico de Corno da Mery
Categoria: Grupal
Contém 5191 palavras
Data: 26/02/2022 13:48:32
Última revisão: 02/03/2022 10:29:28

Eu e Mery estávamos bem felizes. Depois de meses tentando e abdicando de fazer amor com seu amante no período fértil sem proteção, minha esposa engravidou de mim. Ela já tinha 2 filhos, ambos gerados em relações extraconjugais no passado. Porém, agora, eu era o pai daquela criança que era gerada dentro de seu ventre. Ela estava com apenas 4 semanas de gestação, chegando a um mês. Sua relação com Marcilio, seu amante, voltou a ser intensa, pois agora ele podia meter na bucetinha dela sem a preocupação de gozar dentro.

Confesso que pensei que minha esposa iria sossegar um pouco em relação a sexo fora do casamento neste momento gestacional. Mas o que comecei a ver demonstrava o contrario: tudo ia melhor entre ela e Marcilio, e agora havia Tony (marido de sua amiga) que tentava marcar uma "festinha" a parte. Dizia ele que sempre quis fazer uma suruba, mas que sua esposa era bem careta com essas coisas e achava super errado. Tony pensava em marcar algo para que eu, ele e Marcilio, fossemos juntos pra cama com Mery. Ela, por sua vez, mostrava-se um tanto assustada com essa ideia, já que até então só havia dado pra dois ao mesmo tempo: numa época chegou a dar pra mim e André e recentemente comigo e Marcilio.

Para piorar as coisas, Marcilio ia mais além, queria colocar seu amigo Wesley na brincadeira, pois este havia ficado encantado com minha mulher e com essa história de ela gostar muito de macho e de eu ser corno manso. Tentou várias vezes pegar minha esposa na despedida de solteira, mas sem sucesso. Tony, muito cara de pau, criou um grupo chamado "Festinha da Mery" e colocou eu; Marcilio; Wesley e a minha mulher. Mery ficou super brava com essa palhaçada, mas não saiu do grupo; apenas ficava quieta enquanto soltavam piadinhas lá no whats. Marcilio sugeriu que mudassemos o nome para "comedores da Mery", no entanto ela disse que isso já seria demais e que ela merecia respeito. Ou a respeitavam, ou ela desistiria da ideia antes mesmo de pensar a respeito.

Nas nossas transas, eu a provocava dizendo que ela teria 4 rolas só pra si de uma única vez e que estaríamos todos concentrados apenas em dar prazer pra mulher mais gostosa de todas. Enquanto fazíamos amor, ela entrava no jogo e me perguntava se ela aguentaria tanto macho só pra ela de uma vez só; no que eu respondia que não tinha duvida alguma. Mas depois que gozavamos e seu tesão passava, Mery dizia que não faria, pois quatro era demais, ainda por cima pra uma mulher que estava gestante. Quando eu tentava argumentar, minha esposa me repreendia, falando que eu deveria pensar em nosso filho em primeiro lugar e o quanto isso poderia ser perigoso. A gravidez não era de risco, todavia ela estava bem temerosa.

No grupo o pessoal ficou pensando em como se reunir. Marcilio reclamou porque não chamaram ele pra ir junto conosco na praia na lua de mel, mas Tony alegou que o apartamento só tinha dois quartos. Então mencionaram o sítio que passamos na última vez e todos se empolgaram em voltar pra lá, e então poderíamos dar um jeito de aproveitar minha esposa. Quando Mery viu as mensagens no grupo ficou totalmente contra. Estava bem difícil convence-la a fazer algo diferente.

De tanto dialogar e insistir, minha esposa concordou em ir, mas disse que não iria pra cama com nós quatro de uma vez não, que arriscaria no máximo três e que podíamos revesar durante os dias, fora que todos iriam com suas mulheres, com exceção de Wesley que não tinha namorada. Até Marcilio iria comparecer com a mulher dele, pois não havia como justificar sua ausência por tanto tempo. Aquilo já empolgou o pessoal do grupo e todos concordamos em seguir as regras e as formas que Mery impusesse para ser saboreada por nós quatro. No particular em casa, ela me alertou de que faria aquilo uma única vez e que só pensaria em repetir depois da gravidez e de sua plena recuperação. Eu argumentei de que a gestação estava no começo e que não atrapalharia em nada o seu desempenho na cama.

Conseguimos alugar o sítio pra duas semanas depois, num feriado prolongado, após uma oportuna desistência de um pessoal que deixaria de ir. De início iríamos eu, Mery, Tony, Lilian, Marcilio e namorada e também Wesley, amigo de Marcilio. Porém, de última hora, um conhecido em comum da minha esposa, de sua amiga e do marido foi convidado por Tony pra ir. Seu nome era Leandro, um rapaz que tinha uma loja de música em nossa cidade e era bem paquerador e safado. Disseram que agora que estava compromissado com uma garota, havia sossegado. Eu tinha minhas dúvidas. Não achei ruim que fosse mais um casal, desde que não fossem um empecilho para a festinha que estávamos armando. Quem sabe, seria até mais fácil distrair a mulherada dos caras com mais facilidade agora que tinham mais dois para ir conosco. Mery gostou, pensando que aquilo iria acabar com nossa pretensão de ataca-la, mal sabia que a intenção maldosa continuava a mesma.

No dia quem não conhecia o lugar foi com quem já havia ido. Estávamos em 9 pessoas: 4 casais e Wesley. Percebi um pouco de ciúmes de Mery ao ver seu amante com a namorada, mas nada que atrapalhasse a boa estadia de todos. Chegamos já não era cedo, comemos umas pizzas que compramos no caminho e ficamos até tarde da noite jogando conversa fora. Por volta das 22h, o pessoal que era mais adepto à bebida, propôs um jogo de falar a verdade. Era assim: cada um contava algo constrangedor e dizia que as pessoas que já tivessem feito aquilo teriam que tomar uma dose de bebida quente. Os que não curtiam muito beber não gostaram, principalmente Lilian, mas como era para o divertimento, resolveram participar.

Primeiro foram perguntas leves sobre quem nunca colou em prova de escola; quem já tinha bebido e dirigido no mesmo dia, etc. Quando algumas doses já tinham sido ingeridas, a vez caiu no colo da maldosa Lilian. Esperando o pior dela, não desapontou: olhou pra todos, sorriu e disse: Quem aqui já traiu o parceiro ou parceira?

Quem nunca havia traído não bebeu, mas os infiéis ingeriram a bebida. Marcilio e a namorada; Mery; Wesley; Leandro tomaram suas doses. Marcilio não pareceu se importar que sua namorada confessasse que já havia traído. Mas no caso de Mery, todos já sabiam que eu era corno. No entanto não foi de todo ruim, pois Tony também virou a dose e deixou Lilian com cara de tonta. Foi divertido e não segurei o riso sarcástico.

Leandro, que não sabia de muita coisa perguntou: Quem aqui já foi corno?... eu; Marcilio e o próprio Leandro viramos a dose. Lilian fingiu que nada sabia, que não tinha noção de que seu marido já havia comido minha mulher.

A brincadeira rodou e quase todos estavam bem alegres e começando a entrar em estado de embriaguez. Lilian estava odiando, mas parecia esperar ansiosamente por sua vez. Quando chegou nela, disse: Quem aqui já deu pra mais de um dos caras que estão aqui nessa roda?... Mery; Tony Marcilio tomaram suas doses. Todos ali entenderam na hora que minha esposa já havia ido pra cama com os dois. Mais uma vez a amiga de minha mulher se ferrou, quando pensou que o clima ficaria chato só pra mim...

Quando eu pensei que a estadia ali terminaria antes mesmo de começar, Leandro soltou um: Eita porra! no meio do silêncio que se instalou e todos riram... Talvez por estarem todos bem altos e com sono, ninguém continuou levando a sério e cada um foi para seu quarto. O bom era que haviam 5, um pra cada casal, enquanto Wesley ficaria sozinho em outro. Lembro de ter cambaleado bastante até minha cama. Cheguei lá e Mery parecia estar bem alegre e acesa e me procurou. Por um momento até tentei alguma coisa, todavia o álcool e o excesso de cansaço, talvez, não deixaram meu pau subir. Eu literalmente broxei e Mery ficou bem irritada. Nem lembro se apaguei a luz ou não, ou até se minha esposa se acalmou. Só sei que logo capotei no sono.

- Vixe cara, ele tá acordando - escutei uma voz dizer.

> Relaxa. Ele é de boa - respondeu o outro, que parecia ser Marcilio.

Com muita força abri os olhos e tentei levantar, mas meu corpo estava bem pesado. Apenas consegui virar de lado e ver que haviam dois homens em pé, nus, ao lado da cama de solteiro que ficava próximo à minha de casal. Parecia que eu estava em algum tipo de sonho ou ainda era resultado da embriaguez?... Olhei com mais atenção e vi que eles estavam despindo e acariciando o corpo de uma mulher... a minha mulher.

Mery estava deitada enquanto Wesley tirava seu shortinho que ela colocara pra dormir, e Marcilio que estava tirando seu sutiã e deixando seus seios lindos pra fora, como duas maçãs prontas para serem provadas. Wesley parecia não acreditar e caiu mamando na minha esposa, enquanto Marcilio a beijava na boca: segundo minha esposa, o melhor beijo que ela já provara pertencia ao seu atual amante. Com ele a beijando e Wesley mamando nela, nem preciso dizer que Mery foi ficando excitada com muita rapidez.

Ambos estavam totalmente sem roupas. Os dois tinham os paus com a ereção bem rígida enquanto beijavam e chupavam minha esposa. Mas talvez pelo estado de embriaguez, eles não estavam muito dispostos às preliminares. Com cada mão, minha mulher acariava um pênis e punhetava de leve. Até o meu deu alguns sinais de vida, depois de ter falhado quando ela me procurou.

Wesley desceu e enfiou a boca na bucetinha de Mery. Ela se contorceu. Puxou o pau de Marcilio até a altura da boca e abocanhou. Enquanto Wesley chupava a buceta dela, Mery chupava o pênis de Marcilio. Conforme um aumentava o ritmo, o outro acompanhava.

Quando minha esposa começou a rebolar no rosto de Wesley e passou a dar sinais de muito tesão, ele deu mais umas lambidinhas de leve no grelo duro dela. Ajoelhou-se e com muito cuidado, colocou seu pênis dentro da vagina da minha mulher. Não parecia ter diferença em relação ao meu, tanto no tamanho quanto na grossura.

Agora Mery tinha um pênis invadindo sua buceta e outro invadindo sua boquinha deliciosa. Era a primeira vez que eu via minha esposa trepando com dois, onde um deles não era eu. Wesley segurou em cada parte do bumbum daquela gostosa e iniciou uma penetração mais firme e intensa. Seu corpo desenhado de 4 na cama, sendo invadida por dois homens, um em cada lado. Pensei em entrar no meio, porém do jeito que faziam, não havia espaço pra outro ali. E se eu broxasse? Iria acabar com uma coisa nova: que era assistir à minha esposa com dois na cama só mesmo tempo.

Talvez pela bebida que a deixava mais solta, Mery estava caprichando na chupada da rola de Marcilio. Ele começou a revirar os olhos com a delicia daquele boquete. Perguntou pra minha esposa se podia gozar na boquinha dela e eu me surpreendi quando olhou nos olhos dele e fez sinal de sim com a cabeça. Seu amante ficou louco de tesão, pegou no cabelo dela e enrolou num rabo de cavalo e começou a movimentar pra frente e pra trás seu pau para dentro dos lábios gostosos de minha mulher.

Eles estavam fazendo sexo com minha esposa e os três agiam como se eu nem estivesse presente. Percebi meio contrariado que Wesley estava comendo minha mulher sem camisinha. Agora que ela estava grávida não tinha tanto problema, porém era alguém que mal conhecíamos e não tínhamos confiança para tanto. Todavia já não dava pra fazer nada em relação à isso, apenas iria exigir dele se houvesse uma próxima vez.

Todos estavam aumentando a velocidade. Para minha surpresa, Mery foi a primeira a chegar ao orgasmo. Ouvi-a gemer com força apertando forte sua buceta no pau de Wesley e rebolando com velocidade. Quase em seguida Marcilio gozou, e como minha esposa ainda sentia contrações fortes de seu prazer, foi mais fácil engolir o esperma de Marcilio, uma vez que ela ainda estava no auge de seu gozo. Ele mandou tudo dentro de sua boca e minha esposa não deixou uma gota sequer pra fora. O pau de seu amante saiu limpinho de lá.

Wesley ainda bombou mais uns 2 minutos. Quando Mery começou a se queixar de dor e o acelerou, Wesley se concentrou e passou a meter ainda mais rápido e forte. Segundos depois, inundou o útero da minha mulher com seu leitinho. Era o sexto cara diferente que gozava dentro da buceta da minha amada. Ao gozar, ele chamava minha esposa de gostosa e dizia que ela tinha uma bucetinha deliciosa.

Assim que terminaram, Wesley e Marcilio ainda acariciavam o corpo de Mery enquanto se vestiam. Eu, meio sonolento, desabei na cama e fiz a maior força possível pra continuar acordado até que eles saíssem. Se despediram dela e deram uma olhada em mim antes de saírem comentando a respeito de seus desempenhos. Cambaleando, Mery voltou pra nossa cama e deitou sobre meu peito. Lembro de ter feito carinho no rosto da minha linda e dizer que a amava muito. Ainda falamos mais alguma coisa que eu não tenho noção do que foi e desacordei...

No dia seguinte acordei com minha esposa passando papel higiênico nas pernas, limpando o esperma de Wesley que escorria pelas suas coxas. Ela estava com cara de dor de cabeça. A minha também estava pesada e sugeri que tomassemos um banho antes de sair pro café da manhã com o pessoal.

Quando chegamos na cozinha todos já estavam por lá. Percebi um sorriso na cara de Marcilio e Wesley pra minha esposa, enquanto que Tony parecia bem emburrado. Lilian estava com a mesma expressão de poucos amigos, enquanto que Leandro e sua namorada faziam a alegria do café com suas piadas. Era um casal divertido. Mais tarde na piscina chegou nos meus ouvidos que Tony soube do que ocorreu no meu quarto na noite passada e ficou chateado por não ter participado. Parecia que Marcilio tinha contado à ele e assim que viu o amigo bravo, prometeu que o chamaria na próxima. Ouvi tudo isso de Mery, que soube sem eu ter noção de como. Ela mesmo ficou bem chateada por estarem falando dela daquele jeito.

Um tempo mais tarde o bom humor já estava com todo mundo novamente. Todos estavam na piscina e conversávamos e zuavamos sobre tudo. Os homens se dividiam na churrasqueira e cada mulher fez algo, não pesando pra ninguém. Almoçamos e cada um foi para um canto descansar um pouco depois de comer muito. A namorada de Marcilio disse que havia um passeio a cavalo ali próximo e queria ir. Mery estava se sentindo enjoada, provavelmente por causa da carne e da gravidez e disse que ficaria descansando. Wesley já disse que iria ficar e Marcilio convenceu a mulher dele de que ficaria com seu amigo. As outras duas aceitaram e foram para o passeio: Lilian; Tony (bem contrariado); Leandro e a namorada; e a mulher de Marcilio.

Na casa ficaram eu, Mery, Wesley e Marcilio e eu já comecei a prever a putaria. Ela não estava muito bem, mas homem quando quer sexo fica cutucando até conseguir. Assim que o pessoal saiu, ficamos todos nas redes se refrescando. Não demorou muito e os dois já foram até a rede da minha esposa e ficaram conversando com ela. Marcilio acariciava sua barriguinha, enquanto Wesley as pernas dela. Conversavam amenidades e de vez em quando rolava um beijinho entre Mery e Marcilio. Já Wesley ia subindo a ponta dos dedos cada vez mais perto do meio das coxas da minha esposa. Por mais que não estivesse muito bem, qualquer mulher com dois homens só de sunga a acariciando enquanto o marido só olha, vai despertando desejo. Não demorou muito e os beijos com seu amante foram ficando mais intensos. Wesley estava quase em sua calcinha. Marcilio abaixou a parte de cima do biquine e os seus dois seios apareceram como duas maçãs perfeitas e apetitosas. Minha mulher estava pronta para dar de mamar para aqueles dois marmanjos.

Cada um caiu de boca em uma das mamas da minha mulher. Eles tinham jeitos diferentes de chupar, mas ambos causavam um prazer imenso à ela. Me aproximei e fiquei acariciando seus pezinhos e ali comecei a namorar aquela solinha deliciosa, colocando minha língua entre seus dedinhos. Pela primeira vez em sua vida, minha mulher era deliciada por 3 homens ao mesmo tempo.

Mery estava sem ação agora. Apenas sentia Marcilio sugando seu bico esquerdo e com uma mão acariciava a barriguinha dela usando a ponta dos dedos, exatamente como minha amada curtia. Wesley lambia com a ponta da língua o bico direito de sua mama e em seguida colocava o máximo possível daquela maçã perfeita em sua boca; a sua mão passeava um pouco mais embaixo, na bucetinha dela por cima da calcinha.

- Bora levar essa rainha pro quarto? - sugeriu Wesley

- Demorou - respondeu Marcilio.

Os dois a levaram juntos no colo e assim continuavam chupando ela enquanto a encaminhavam para a nossa cama. Chegando lá a colocaram de pé e continuaram cada um chupando um seio. Cheguei até Mery e disse pra ela o quanto era gostosa e todo mundo sentia muito tesão no seu corpo. Nos beijamos. Agora minha esposa tinha 3 bocas lhe proporcionando prazer, uma sugando cada bico dos seios e a minha chupando sua língua. De repente abri meus olhos e tomo um susto ao ver 2 pessoas paradas na porta.

- Eita porra! - disse Leandro arregalando os olhos.

- Eu disse pra você, cara - falou Tony ao seu lado - que eles estavam aqui namorando...

O marido de Lilian já chegou sem pedir permissão e encoxou Mery, cheirando sua nuca e mordendo delicadamente aquela parte que deixava minha esposa toda arrepiada. Leandro, sem jeito, ficou só assistindo por um momento. Ela, por mais que estivesse se enchendo de tesao, olhou pra mim um pouco assustada por estar num quarto sozinha, com 5 homens prontos para fude-la. Era normal que se sentisse vulnerável e um tanto receosa. Mas com exceção de Leandro, todos ali já tinham ido pra cama com ela e estavam concentrados em dar somente prazer pra minha esposa. Sorri com carinho, a beijei com amor e disse que não era obrigada a nada. Que a qualquer momento era só dizer que iríamos parar.

^ Vocês só vão parar depois que eu gozar muito - disse ela com cara de prazer - Vem cá você também! - convidou minha esposa a Leandro, que não sabia o que fazer.

Agora eramos cinco contra minha esposa. Todos em algum canto de seu corpo dedicando-se a deixa-la com vontade de transar. Marcilio e Wesley nos seios; eu beijava minha esposa na boca e fazia o mesmo em seu pescoço. Atrás dela, Tony explorava desde a nuca e os ombros até toda as costas de Mery, mordendo aqui e ali. Novato, Leandro já foi baixando a calcinha do biquine dela, deixando-a totalmente nua pra nós 5, e então ficou ajoelhado, pegando com força e chupando o bumbum e as coxas dela.

Mery pediu pra ser comida. Leandro abriu cada banda de seu bumbum e começou a chupar seu cuzinho. Eu fui na frente e cai de boca em sua bucetinha. Estavamos lubrificando minha esposa para deixa-la prontinha para receber 5 rolas e fazer as cinco gozar. Não seria uma tarefa fácil pra ela. Mesmo que tivesse bem reticente no começo, agora minha mulher parecia a vontade com tanto tesão que a situação lhe proporcionava.

Tony saiu de trás dela e deitou já cama de pau duro e pediu para que Mery sentasse em sua rola. Estava tão lubrificada que desceu fácil. Eu apenas pedi para que Wesley e Leandro usassem preservativos por não os conhecer muito bem. Wesley puxou uma do bolso e colocou em seu pênis ereto. Ele chegou por trás de minha esposa e com todo cuidado introduziu em seu rabinho. Agora, minha mulher estava novamente numa dupla penetracao, com Tony na frente e Wesley atrás. Enquanto Leandro procurava uma camisinha nas coisas dele, eu e Marcilio nos posicionamos no lado de Mery e deixamos nossos paus a sua disposição. Com a mão direita ela pegou no dele e com a esquerda a minha. Enquanto punhetava um, chupava a rola do outro, alternado entre nós dois. Hora me punhetava e chupava Marcilio; hora punhetava ele e me chupava. Em paralelo, ia rebolando sua buceta no pau de Tony e seu rabinho no mastro de Wesley.

Alguns minutos mais tarde, quando todos estavam acelerando rumo ao orgasmo, Leandro apareceu já com a camisinha posta e de pau duro, mas ainda não havia espaço para ele ali. Tony não aguentou e foi o primeiro a inundar o canal vaginal de Mery com seu esperma; em seguida, como na noite anterior, Marcilio gozou na boquinha da minha esposa e ela engoliu quase tudo, deixando apenas uma gota escapar por seu queixo. Eu consegui me segurar e alguns segundos se passaram até que minha mulher gozou com o pau de Tony ainda dentro dela e Wesley a comendo por trás. Ela ignorou a dor que sentia em seu cuzinho e se entregou ao seu próprio gozo na rola do marido de sua amiga. Quando ela estava para terminar, foi a fez de Wesley descarregar seu êxtase no rabinho de Mery, gozando forte. Todavia ele continuava de preservativo.

Mery deitou de barriga pra cima e dessa vez foi eu quem introduziu em sua buceta o meu pau. Entrou super fácil depois que Tony a deixou um pouco alargada e ensopada. Ficamos no papai e mãe e ela me fez beijar sua boca. Parecia querer me humilhar na frente de todos aqueles caras. Leandro chegou do lado do seu rostinho e começou a esfregar o pau no rostinho dela: nas bochechas; entre o olhinho e o narizinho; passeou entre o pescoço e o queixo e, por fim, repousou nos lábios dela, que se abriram e engoliram aquele pau novo pra ela. Eu não aguentei quase nada e gozei forte na minha esposa, tão forte que senti até uma pequena dor pélvica de tanta contração orgastica que senti. O pênis de Leandro permanecia indo e voltando dentro da boca dela. Assim que terminei, Marcilio já se postou pronto, colocou minha esposa de ladinho e passou a meter na buceta dela. Tony e Wesley estavam se recuperando e já punhetavam seus paus esperando um lugar disponível na minha esposa. Leandro fazia movimentos pra frente e para trás na garganta da minha mulher.

Leandro não demorou e gozou na boca dela, mas como estava de proteção, Mery não precisou engolir nada. Marcilio acelerou e foi o terceiro da noite a mandar leitinho no útero dela. Acredito que ela nunca tinha recebido tanto esperma em sua grutinha gostosa. Wesley se posicionou em sua frente e introduziu o pau também em sua vagina e chupava seus seios, enquanto Tony veio de conhinha e de ladinho e com calma invadiu o ânus de minha mulher. Eu; Leandro e Marcilio assistíamos enquanto nos recuperavamos.

Mery estava de lado e voltou a ter dois pênis invadindo-a. Só que agora, como já haviam gozado antes, iriam demorar ainda mais. Wesley chupava os seios dela sem qualquer pudor e arrancava gemidos gostosos de ouvir da minha esposa. Tony parecia ter habilidade para comer um cuzinho, já que enfiava devagar e eu não via qualquer sinal de reclamação de minha esposa. Ela me viu em pé, parado na sua frente, ergueu mais ainda seu pé e ordenou que voltasse a chupa-lo. Cheguei, peguei nele com carinho e primeiro cheirei o aroma da solinha. Pelo suor de tanto dar e trabalhar, seu pezinho estava ainda mais gostoso. Comecei a lamber com vontade... Leandro e Marcilio agora se masturbavam perto dela, olhando-a. Mery deveria estar se sentindo a mulher mais gostosa do mundo.

Um tempinho depois, Mery anunciou que iria gozar e chamou seus amantes para irem junto com ela. Tony e Wesley aceleraram junto com minha esposa e vi o quadril dos 3, unidos, no mesmo ritmo aumentando a intensidade e a velocidade das investidas... Mery gozou e gemeu alto, quase gritando de prazer. Tony e Wesley foram quase simultâneamente, cada um em um buraquinho de minha esposa. Um gozando na bucetinha e outro no cuzinho, deixando-a ainda mais lotada de leitinho. Só achei ruim de Wesley ter desobedecido e tirado a camisinha. Leandro, a meu contragosto fez o mesmo. Antes que minha mulher pudesse descansar um pouco, ele a colocou de 4 e enfiou. Vi uma pequena expressão de dor no rostinho lindo da minha mulher. Ela já não estava aguentando mais. Já havia gozado duas vezes e feito todos gozarem, uns mais de uma vez. Agora só parecia cansaço e dor na expressão que ela fazia, eu precisava fazer algo.

Como Mery estava de 4, me coloquei por baixo dela e comecei a lamber e chupar seu grelinho para que ela sentisse prazer enquanto era comida. Marcilio chegou por trás dela e na frente de Leandro e enfiou em seu cuzinho. Estávamos tentando achar um jeito para que os 3 aproveitassem. Tony e Wesley assistiam se masturbando na frente de minha esposa. Antes que eles pudessem pensar em come-la novamente, Mery pegou o pau dos dois em cada mão e passou a punheta-los ela mesma. Iria desarma-los antes que quisessem fude-la outra vez.

Ser duplamente penetrada enquanto o corno do marido chupava seu clitóris, fez com que Mery se aproximasse de seu não esperado 3° orgasmo. Eram 5 rolas prontas pra gozarem pra ela também, uma vez que até eu, que sou meio broxa, estava me punhetando com o pau meia bomba. Mery pediu pra que eu chupasse mais forte que ela ia gozar. Minha esposa forçava o quadril contra as duas rolas que a penetravam, e de Leandro em sua vagina e a de Marcilio em seu rabinho...com as mãos ela batia uma forte punheta para Tony e Wesley. Minha mulher que estava bem receosa e não queria ir pra cama com 3 ou 4 de uma vez, estava agora com cinco, pronta pra gozar de novo e fazer todos aqueles 5 mastros, duros por ela, chegarem a um novo orgasmo.

Mery e Leandro gozaram juntos, e ele era o sétimo pau diferente a mandar leitinho dentro de minha esposa, pois além de nós cinco ali, haviam os pais de seus filhos. De repente pensei que minha esposa tinha muito mais experiência sexual que eu, ao contrario do normal que se vê por aí, onde geralmente é o homem que teve mais parceiras, que namora mais e apronta mais. No nosso casamento era totalmente o contrário: Mery tinha experiências que eu nunca tive, enquanto eu permanecia e iria continuar um marido bom e fiel à ela.

Marcilio foi mais um a mandar esperma no rabo dela. Acredito que aquele cuzinho o qual ela quase sempre negava a mim e seus amantes, ficou totalmente arrombado naquele dia. Teria que ficar um bom tempo de molho para voltar à sua elasticidade normal. Era bem provavel que durante aquele dia e no próximo, minha esposa evitaria andar muito, já que estava com o rabinho alargado e a buceta toda assada de tanto dar.

Bem exausta, Mery usou suas últimas forças para punhetar Tony e Wesley. Ela apontou as duas rolas para os seus seios, porém o marido de sua amiga tinha um bom estoque ainda, o suficiente para que seus jatos de porra voassem direto no rostinho delicado da minha mulher. Já os de Wesley foram pros seios que ele tanto chupara naquele dia. Minha esposa estava toda gozada.

Cada um a agradeceu e a elogiou antes de saírem e esperarem por suas esposas. Tony me contou que pagou para o dono dos cavalos dar um passeio bem demorado para que eles tivessem uma horinha e meia para voltar e namorar minha esposa.

Mery continuava deitada e pedi para gozar mais uma vez. No entanto, ela disse que não tinha mais condições pra nada. Então peguei seu pezinho esquerdo com uma mão e fiquei cheirando enquanto me punhetava. Aquele aroma que só ela tinha me deixava louco rapidinho. Meu orgasmo se aproximou e só então tive uma ereção decente. Acelerei e funguei forte naquela solinha deliciosa, juntei os dois pezinhos embaixo de mim e gozei neles. Mandei meu leitinho nos dois e gemi gostoso. Mery sorria pra mim e me chamava de corno manso pra intensificar meu orgasmo.

Mery foi andando com dificuldade para o banheiro e ficou um bom tempo lá se banhando. Ela merecia um banho bem relaxante depois de ter dado conta de 5 homens ao mesmo tempo. Depois, ela simplesmente capotou na cama e dormiu por horas. As meninas chegaram e não desconfiaram, pois achavam que ela tinha passado mal devido à gravidez. Não iriam pensar que alguém iria come-la sendo que havia outros homens ali. Mal imaginavam que os cinco foram com ela pra cama.

A noite, já melhor e descansada, Mery me disse que foi tudo muito gostoso, mas que jamais repetiria aquilo, ainda mais grávida. Arriscou em ter deixado Wesley e Leandro fazerem sem proteção e que devíamos pensar em nosso filho em primeiro lugar. Dali pra frente seria só com os conhecidos e só um amante por vez, que no máximo poderíamos pensar em algo com dois ou três de nós depois que ela ganhasse nosso bebê. Até lá seria só um, e de preferência Marcilio. Iria cortar seus papos com Wesley e Tony, e nem daria confiança para o tal do Leandro, já que chegou e comeu sem nem mesmo fazer questão de conhece-la primeiro, sair com ela, etc.

Aceitei seus termos e também achei a experiência incrível, mas algo que se faz uma vez ou outra na vida. Iríamos nos preocupar mais com o nosso filho a partir dali. Voltamos para a roda de amigos e como sempre, Lilian voltou a provocar. Perguntou a Mery sobre o funcionário do serviço dela que ela era afim, um tal de Fagner. Mas Mery nem deu bola, dizendo que estava interessada quando era solteira, porém o cara era casado e agora ela também estava. Sua preocupação em seu serviço era trabalhar para os patrões e cuidar do filho adolescente deles.

- Como se for casado fizesse diferença pra você né? - disse Lilian.

Com aquela chatisse insistente de sua amiga, Mery se afastou dela e também de todos ali depois daqueles dias no sitio. Durante a estadia ainda voltou a dar pra todos, porem um de cada vez em horas esporadicas do dia. Quando voltamos à nossa rotina do dia a dia, somente com Marcilio manteve um certo contato, porém com bem menos frequência. Até a relação deles deu uma boa esfriada. Talvez acontecesse aquilo que eu pensara, que minha esposa iria sossegar a ppk enquanto estivesse grávida.

Mas eu continuava redondamente enganado.


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Comentários

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Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua esposa e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é

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Cara quando vai parar tudo isso é vocês se curtirem seria legal sossegar o facho kkkkkk mais é vida que segue.

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