Essa é a segunda parte do conto. O que vou contar aqui, foram as aventuras que tive, e que foram boas demais para serem deixadas em off. Já vou adiantar que eu gosto de contos longos e com detalhes, então se preparem para a novela.
Após algumas semanas conversando, e fazendo o nosso tesão e vontade aumentarem só com os bate-papos, resolvemos marcar um dia para se encontrar, enquanto a namorada dele estaria na faculdade, para mim não seria problema, pois só via o meu namorado nos fins de semana.
Já estava tudo acertado, aguardamos ela sair, ele me mandaria mensagem com o endereço, e eu iria de carro buscá-lo, e de lá partiríamos para um local mais reservado.
No referido dia, tomei um banho bem caprichado para ficar cheirosa e já no banho estava ficando toda molhada de tesão em imaginar. Coloquei uma lingerie preta, que deixei especialmente para esse dia, o sutiã todo de renda, e uma calcinha fio que deixava minha bunda bem saliente. Vesti um shorts curto e uma blusinha decotada.
Aguardei a mensagem dele e fui buscá-lo.
Quando ele entrou no carro, o perfume incendiou. Que homem cheiroso. Me cumprimentou com um beijo no rosto, e perguntou se eu estava bem, conversamos assuntos bobos. Ele com aquele sorriso malicioso, me atiçava ainda mais.
E ele estava ali comigo, sentado ao meu lado, minha perna tremia tanto que eu estava com dificuldades para pisar na embreagem. Foi naquela hora que eu estava vendo tudo se realizar que a ficha caiu, que ia acontecer mesmo.
Seguimos para uma rua totalmente deserta, cercada de árvores, e paramos o carro lá. Pulamos para o banco de trás, e lá começou a melhor pegação da vida. Sou tímida com as pessoas, mas na hora H, sou uma safadinha sem pudores mesmo.
Assim que sentei do lado dele, ele me puxou para perto e nos beijamos, de uma forma bem quente e safada. Tirei a camisa dele e logo dei um jeitinho de sentar no colo dele e ficamos de frente. Ele tirava minha blusa enquanto beijava meu pescoço e lambia meus peitos, e eu enlouquecida de tesão, comecei a gemer baixinho no seu ouvido e com minha bucetinha toda molhada.
Então ele tirou meu sutiã e ficou chupando meus peitos de uma forma nunca feita antes.
Depois ele tirou meu shorts e deitei no banco com as pernas abertas para ele, onde ele caiu de boca e me chupou toda. Ele deslizava a língua pelo meu clitóris e metia devagarzinho no buraquinho chupando todo meu mel, e depois ia descendo até chegar no cuzinho, num beijo grego bem gostoso. Isso quase me fez gozar, mas pedi para ele parar pois queria gozar no pau dele.
Com ele sentado, comecei beijando a boca dele, descendo pelo pescoço, e ao abrir a bermuda dele, me deparei com um volume pulsante dentro da cueca, logo quis expor aquele pau maravilhoso, tinha uns 18 cm, e era bem grosso, do jeito que eu gosto.
Eu: - Nossa que pau gostoso, bem grosso, vai me deixar arrombadinha, que delicia, quero me acabar nele hoje.
E então, comecei a chupa-lo passando a língua da base, no saco, até chegar na cabecinha, ora chupando e ora massageando com a língua e ele gemia cada vez mais.
Quando estava bem molhado, ele me puxou para sentar no seu colo, direcionei aquele pau maravilhoso para a entradinha da minha bucetinha e desci suavemente, deslizando e sentindo aquela pica grossa me preenchendo. Começamos um vai e vem bem gostoso, e os gemidos ficando cada vez mais altos, eu subia e descia, rebolava, aumentava a velocidade, cada vez com mais tesão.
Depois mudamos de posição, para de 4, e ele metia de forma alucinante, estava uma loucura, um tesão sem explicação, e à essa altura minha bucetinha já havia se acostumado com a grossura daquele pau, e deslizava com facilidade. Ficamos mais um tempo assim, ele me comendo e eu quase gritando de tanto tesão. Me segurando para não gozar ainda.
E então ele direcionou para a entrada do meu cuzinho e me pediu com jeitinho:
- Deixa eu comer seu cuzinho, vou devagarzinho. Dá ele bem gostoso para mim. To louco para meter bem gostoso nele.
Fiz um charminho, mas estava louca de vontade:
-Esse cuzinho tem dono viu? Não posso dar ele.
-Ele nem precisa saber, hoje você está comigo para ser toda minha.
Aquilo me arrepiou até a nuca, e não resisti. Ele se posicionou na entradinha e foi empurrando devagarzinho, eu sentindo dor, pedi para ele parar, pois não estava acostumada com um tão grosso. Mas ele não parou e foi forçando e me acalmando:
-Já vai entrar, não desiste, depois fica muito gostoso, relaxa e deixa que eu vou aos pouquinhos.
Então relaxei e passou a cabecinha, fui pedindo para ele parar para me acostumar, e ele foi colocando os pouquinhos até entrar tudo.
Quando entrou, me senti aliviada, mas logo ele começou a bombar mais rápido e a bater com mais força.
Nossa que pegada boa, rebolava naquele pau, e pedia para ele me fuder que eu estava adorando dar o cuzinho para ele.
Nessa hora, comecei a massagear meu clitóris e logo senti o orgasmo vindo. Anunciei que iria gozar, e ele também não aguentou e encheu meu cuzinho de porra quente.
Que delícia sentir aquela pica pulsando e jorrando leite dentro do meu cuzinho.
Depois caímos sentados no banco, exaustos, o carro já estava com os vidros escorrendo de tanta umidade e muito embaçados. Ficamos abraçados e nos beijamos mais algumas vezes.
Estava incrédula com o que tinha acontecido. Assim que me recuperei, deixei ele em casa e fui para a minha.
Os dias que se seguiram foram bem normais, eu continuava não falando com ele na academia para não ter nenhuma suspeita. E seguiámos conversando no direct relembrando essa foda e querendo repetir.
Bom, esse foi o segundo conto.
Vou postar as outras partes em seguida. Espero que tenham gostado. Curtam e comentem, para me incentivar a continuar.