Minha esposa e seu primo do interior – Parte 13

Um conto erótico de Gaspar
Categoria: Heterossexual
Contém 3767 palavras
Data: 25/01/2022 02:49:43
Última revisão: 25/01/2022 03:28:23

Um conto bem antigo, reescrito pelo Leo. Esta é a décima terceira parte da nova versão em continuação. Leia as outras partes antecedentes.

Depois de embarcar o Sil de volta para sua cidade, retornei com a Liz me fazendo cafuné e dizendo que aquela noite eu seria bem recompensado por minha gentileza de deixar ela ficar o dia todo com o primo. Eu sabia que ela havia dado para ele de tudo que é jeito, tarada pela rola grande do safado. Resolvi perguntar:

- Deu muito para o primo?

- Dei gostoso corninho. Você gosta de saber que a sua putinha se acaba na rola daquele tesudo do Sil?

- Gosto sim, fico tarado, louco para meter em você também. Mas você não está “assadinha”? Ardida?

- Não no cuzinho amor. Reservei para você.

Na mesma hora meu pau já deu sinal de crescer dentro da cueca. Liz notou e deu uma alisada por cima da calça.

O caminho para casa foi de boas expectativas. A Liz se sentou mais pertinho, quase sobre o cabo do freio de mão, e com a mão foi alisando minha coxa e apertando meu cacete que logo estava rijo. Passara o dia na praia e o tesão estava acumulado. Eu pedi para ela me contar como foi o dia deles. Liz foi narrando:

- Logo que você apagou ontem, eu despertei e fui para o quarto do Sil. Ele também tinha apagado de pernas abertas sobre a cama e o pau jogado de lado sobre a virilha. Eu cheguei bem perto e fiquei observando ele dormir e respirar sereno. O saco subia e descia com a respiração. O Peito também. Acho o Sil um homem bonito, não é belo como você, mas ele tem um conjunto bonito, masculino, e um pedaço do meu coração é dele mesmo. Sempre gostei desde menina. Isso sempre será desse jeito. Assim, quando posso estar com ele, desfrutar desses momentos tão bons, eu fico agradecendo por ser tão feliz, e ter um marido tão especial como você. Sabe que eu gosto mais de você, eu o amo mais do que tudo, e abriria mão do Sil de tivesse que escolher. Mas a minha sorte é que você é essa pessoa maravilhosa, generosa, grandioso, e me permitiu viver essa grande alegria e satisfação.

Eu sentia meu pau ficar mais duro ouvindo e achei que era bom deixar claro:

- Eu demorei para entender e aceitar isso. Se me falassem que existe esse tipo de relação, eu não ia acreditar. Alguém gostar tanto de sua parceira que aceite dividir, como eu faço. Não é sem ciúme. Sinto que você gostar tanto dele ainda me deixa com uma pontinha de inveja, mas eu tenho você, e isso me fez entender que ele é que deve ter inveja e ciúme.

Liz me beijou carinhosa no pescoço:

- Amor, ele não tem inveja, ele aceitou totalmente que eu amo você e ficou feliz, pois gosta de você, ele foi sincero quando disse que você é como irmão. Ela sabe e se contenta em poder ter só um pouquinho do que ele perdeu para você.

Eu estava descontraído, não sentia ciúme nem raiva, mas fiquei a fim de provocar a Liz e reclamei:

- Um pouquinho o caralho. Quando ele diz que vem você fica louca, ansiosa, quando ele está longe você sempre está com desejo nele, fala nele toda hora, quando ele está aqui você fica tarada e dá para ele o tempo todo, e fode de um jeito que não faz comigo. Não é pouco, é duro ver e sentir isso.

Liz parou de apertar o meu pau. Vi que ela ficou tensa. Sua voz mudou para um tom baixo, meio assustado:

- Amor... que é isso! Por favor, não entra nessa. Você está tentando se comparar de novo, e isso não leva a lugar nenhum. São dois machos diferentes, dois homens que eu adoro. Eu amo você, adoro fazer amor com você, fazer safadeza com você. Não troco você por ninguém. Mas, sabendo que mexe com o seu fetiche, eu adoro me exibir com o Sil, para você, mostro meu lado bem safado, devasso, pois sei que isso deixa você tarado. No fundo você fica muito tesudo. Eu sinto e vejo isso. Mas não é só para provocar o seu tesão, eu também gosto muito de foder com o Sil, isso não tem como não ser assim, você sabe que ele é um animal sexual incomparável, mexe comigo, me deixa louca para me entregar, e o jeito que ele faz, é diferente, você faz porque me ama como sua paixão, por mais tesão que tenha. Ele faz porque sabe que eu sou a putinha que ele iniciou, criou, me transformando no objeto sexual e do prazer dele. E agora tem pouco tempo para desfrutar. É diferente.

Ouvi aquilo, meio admirado. Começara uma provocação leve, apenas para mexer com a Liz, e acabei revolvendo muito lodo do fundo. E ouvi aquela colocação clara, precisa, exata, que traçava exatamente o contorno do desenho de como a minha mulher se relacionava com nós dois. Mesmo achando que ela foi direta, o que poderia dar a impressão de ser insensível, conhecendo sua forma de ser, visceral e autêntica, eu compreendi que ela estava se abrindo, se expondo, e sendo muito sincera. Senti o baque e fiquei por um minuto calado, dirigindo, como se ela não estivesse ali. Liz havia retirado a mão da minha coxa, e permanecia calada, olhando para a estrada. Achei que foi importante ela me dar aquele toque tão direto. Resolvi desmanchar o clima tenso e com voz descontraída disse:

- Amor, não pegue ar à toa. Eu estou muito feliz, você é sim a mulher da minha vida, eu a amo de paixão, e mesmo quando sinto algum ciúme de você com o Sil, o que é normal acontecer, isso só me faz ficar ainda com mais vontade de ser o melhor marido do mundo, e mostrar o quanto eu adoro você. Mas quero poder me abrir e dizer o que sinto sem ter medo de provocar crise entre nós. Estava só mexendo um pouco com você... O Sil agora, é o homem da minha vida!

Liz me olhava meio invocada:

- Quer dizer que você estava só me provocando? Seu corno safado! Filho da puta...

Eu dei risada. Ri mesmo divertido.

- Adoro ver você meio invocada. Me dá mais tesão.

- Você vai ver o tesão já, já, seu corno.

Liz voltou a colocar a mão sobre minha coxa e apertar o meu pau. Mas apertou forte. Ela disse:

- Devia deixar você sem comer nada hoje para não me fazer passar susto.

Eu estava de bom-humor e disse:

- Ah, deixa de desculpa, já deu até enjoar para o caralhudo do Sil. Nem está precisando...

Dessa vez a Liz não caiu no golpe:

- Dei mesmo, você precisava ver. Comecei a lamber o saco e a rola com ele ainda dormindo, mas ele acordou “com tudo”. O cara estava alucinado. O pau ficou uma pedra. Começou ontem de noite, me comeu em várias posições e me fez gozar tantas vezes seguidas que eu nem vi quando desmaiei.

- Desmaiou?

- Apaguei amor. Nunca tive tantos orgasmos seguidos numa única noite. Foi alucinante. O Sil meteu mais de duas horas de todas as posições. Mas de repente eu gozei e apaguei. Acordei hoje com o Sil me dizendo que você estava fazendo barulho na cozinha.

- Eu não ouvi nada. Também estava desmaiado.

Liz falou:

- Poderemos ver o vídeo. Coloquei o celular para gravar. Nem sei até onde gravou ainda não vi.

Vi que a Liz revolvia a bolsa ao lado dela buscando o celular e impedi:

- Deixa isso para a gente ver com calma. Aqui não.

Ela deixou a bolsa e se achegou novamente para o meu lado e ficamos juntinhos até chegar em casa. As mãos dela acariciavam meu cacete com suavidade.

Mal entremos em casa ela sem deixar a bolsa, me abraçou e beijou com intensidade. Ela disse:

- Enfim, só nós dois né corninho, agora sou toda sua. Por favor, mate a minha saudade.

Peguei-a pela cintura e ela tratou de se pendurar no meu pescoço, e erguendo as pernas, cruzou-as sobre a minha cintura. Suspendi abraçado ao seu corpo e subi as escadas carregando-a para o nosso quarto. Lá eu depositei-a no chão e nos beijamos. Liz começou a me desabotoar a camisa e eu fiz com que ela despisse a roupa. A safada não usava nem calcinha e nem sutiã. Eu perguntei se tinha ido ao aeroporto daquele jeito e ela confirmou:

- Amor, não estou suportando roupa íntima. Como você disse estou ardida.

Olhei seu corpo nu com a luz do quarto acesa e dava para ver as marcas fortes bem avermelhadas ainda, na bunda, nas coxas, os seios ainda com os bicos bem avermelhados de tanto serem chupados e a xoxota inchada, os grandes lábios também bem intumescidos. Estava deliciosa. Na hora me deu uma vontade louca de beijar, de chupar, de lamber. Com a Liz ainda em pé comecei a beijar seus ombros, os seios, as costas, acariciava a bunda e as costas bem de leve com minhas mãos mal tocando em sua pele. Senti a Liz toda arrepiada. Fui beijando, passei pelos seios, desci para o umbigo, o ventre, me ajoelhei diante dela e lambia entre suas coxas, na virilha, sempre acariciando suas nádegas, suas coxas. Eu não fazia com força, colocava ternura. Liz abriu um pouco as pernas separando-as e eu mergulhei o rosto entre elas, meu nariz tocando de leve sua xoxota. Liz gemendo disse:

- Está sentindo o cheiro corninho? Fica tesudo de sentir o cheiro da sua esposa melada de tesão de tanto gozar com o outro macho?

Liz sabia que aquelas provocações me deixavam alucinado. Era uma espécie de gatilho psicológico do tesão do corno. Eu estava aprendendo mais sobre esses impulsos e emoções. Eu lambia sua xoxota que já estava escorrendo seu mel lubrificante. Ela perguntou:

- Ainda sente o cheiro dele? Ainda tem gosto do gozo dele corninho?

Eu sentia o cheiro que emanava dela, o cheiro da minha fêmea tesuda, safada, gozada e com tesão, e aquilo me alucinava. Exclamei:

- Fico maluco com o seu cheiro e o seu gosto. O cheiro de putinha safada, deliciosa. Me dá uma volúpia desesperada.

- Então me chupa corninho, me chupa que eu estou louca de tesão só de ver a sua tara alucinada. Prova meu suco de xoxota, chupa. Ainda devo ter gozo do Sil no fundo aqui da vagina.

Liz agarrou nos meus cabelos e puxava minha cabeça para colar a boca em sua boceta. Eu segurava em sua bunda, com as duas mãos, uma em cada nádega, e a puxava contra mim. Meti a língua dentro da xoxota e senti que estava ainda escorrendo um caldo espesso, de gosto agridoce. Eu disse:

- Ainda tem porra do Sil aqui dentro. Safada.

- Chupa meu corninho tarado! Eu sei que isso deixa você mais tesudo!

Eu lambia e sugava. Liz deu um passo atrás e com isso tombou de costas sobre a cama, as pernas ainda de fora, as coxas separadas. Mergulhei novamente entre elas, eu de joelhos no chão, colando a boca na xoxota, metia a língua dentro, depois chupava, e lambia o grelinho. Ouvi Liz gemendo:

- Ah, corninho, ninguém chupa como você, que delícia! A boca mais safada...

Ela erguia as pernas dobradas, bem abertas, os pezinhos no ar, suspensos. Aquela imagem dela me alucinava, imaginava que ela fazia o mesmo se oferecendo para o primo. Deslizei delicadamente a mão direita por baixo entre as coxas e consegui que ficasse com meu dedo médio na entrada do cuzinho. Enquanto chupava a xoxota, lambia os lábios vaginais, meu dedo foi massageando a ânus, enquanto com o meu polegar enfiava na vagina. Meus lábios e língua sugavam e estimulavam o clitóris que estava bem vermelho e sensível. Liz começou a gemer, rebolar nos meus dedos e exclamar que estava tomada de um prazer incrível. Ela gemia entre suspiros:

- Ah, corninho, que boca delícia, mamando na xoxota da putinha, sentindo o caldo do macho escorrendo. Você gosta disso amor?

Eu não respondi, apenas continuei chupando, deliciado, levando o prazer dela a um nível tal que logo percebi a Liz estremecendo, com a ponta do meu dedo meio enfiada no cuzinho.

Quando suguei o grelinho entre meus lábios ela surtou de prazer e começou e pedir:

- Ah, me fode, me fode agora, estou tarada... mete no meu cu, corninho, me faz gozar pelo cu como você sabe!

Parei de chupar e me afastei. Olhei para aquela delícia nua se virando na cama, primeiro de bruços e depois empinando a bundinha, com as pernas meio abertas, apoiada nos braços e cotovelos, pedindo para ser enrabada. O que me deixava sempre alucinado é que Liz era aquela loucura de tesão constante, estava sempre excitada e com disposição para foder. E adorava ser fodida de tudo que é jeito. Eu fui para o meio das pernas dela ajoelhado no colchão, e fiquei passando a rola na xoxota melada e no cuzinho. Ela se empinava, arrebitava a bunda e gemia:

- Vai, corninho, mete esse pau gostoso. Me enraba, atola essa rola.

Esperei um minuto só roçando, depois encaixei a cabeça do pau no ânus, sentindo as preguinhas pulsando, enquanto ela piscava. A Liz gemia:

- Vai caralho, não me deixa assim, corno, já gozei de tudo que é jeito hoje na rola do Sil, mas estou maluca para sentir você no meu cuzinho.

Eu fui pressionando com calma. Apoiei as mãos do lado do corpo dela, e fiquei somente com a pélvis indo para a frente, forçando a entrada. Liz se esforçava para sentir a rola no rabo. A cabeça estava quase dentro, ela rebolava. Eu disse:

- Gostosa, safada, putinha sem vergonha! Adora dar o cuzinho!

- Eu adoro dar amor, adoro foder, mas no cuzinho é você que manda.

Com uma empurrada mais forte a resistência do esfíncter foi vencida e a cabeça entrou. Liz gemeu ofegante e eu fui fazendo o pau deslizar para dentro. Logo Liz começou a rebolar, ofegante, pedia:

- Ah, fode, fode, fode gostoso... ah, corninho, dar o cu para você é uma delícia!

Eu metia e recuava com muita calma, queria prolongar ao máximo aquela foda, valorizar cada centímetro de rola, cada segundo de prazer anal para ela e satisfação para mim. Senti ela apertando o anel, e relaxando, tentando ordenhar a base do meu pau. Eu enfiava fundo, esperava um pouco recuava, quase deixava a cabeça da rola sair, e enfiava novamente até o talo, suavemente. Liz gemia a cada enterrada e recuada.

- Ah, como fode gostoso! Você já deu seu cuzinho amor? Parece que já, nunca vi saber tanto o que fazer para dar prazer. Confessa, você já deu o cuzinho.

Eu não falava nada, me mantinha no controle, não perdendo a concentração. Queria fazer aquela vagabunda safada gozar duas vezes com a rola no cu. Então passei a retirar o pau inteiro, esperar ela arrebitar a bunda e eu voltava a empurrar. Na terceira vez já entrava macio, deslizando. Liz se empinava oferecendo a bunda e eu podia ver aquele corpo escultural, a marquinha de biquíni mínimo no comecinho do rego e nas laterais das ancas. O fio dental que ela usara deixara uma marquinha deliciosa. Quando eu vi que lá pela décima enterrada ela gemia forte, senti que podia forçar o primeiro gozo e então mantive o pau dentro e comecei a foder com ritmo, não apressado, mas seguido. Não passou um minuto e eu vi as mãos dela agarrando o lençol, o rosto colado no colchão, de boca aberta, ofegante. Ela exclamava baixinho:

- Isso, vai, vai, me fode, vai.... Isso! Soca, isso! Ah, corno gostoso do caralho...

Fui aumentando um pouquinho as socadas e ela não segurou mais e urrava pedindo:

-Ah, caralho, que tesão no meu cu, estou gozando amor, me fode, goza comigo!

Fiquei mantendo o ritmo enquanto ela gemia e estremecia, se esticando, dizendo que estava gozando.

Depois eu dei uma aliviada, esperando ela relaxar um pouco, Liz ficou gemendo deliciada, e eu mantive o pau duro dentro do rabo, mexendo muito suavemente. Não forcei, pelo contrário, esperei ela relaxar mais. Liz disse:

- Filho da puta fodedor gostoso! Você sabe comer, já deve ter dado esse cu muitas vezes. Faz os movimentos certos na hora certa, no ritmo certinho!

Eu dei um tapa na bunda dela e disse:

- Já comi muito cu de vagabunda, mas o seu é o mais delicioso de foder. Você delira de prazer.

Senti que a Liz foi picada, primeiro por eu comparar o cu dela com outras, e segundo por contar que comi muito de outras. Ela ia se virar para brigar, mas eu soltei o peso do corpo sobre ela impedindo que se mexesse e disse:

- Calma cadela, sua gostosa, hoje vou tratar você como putinha, merece, vou matar você de tanto gozar nesse rabo guloso.

Dei um tapa na bunda dela e mordi de leve no cangote. Senti a Liz se arrepiando toda, e ofegante exclamar:

- Caralho! Corninho, que delícia! Isso, bota moral na sua vagaba!

- Aqui mando eu sua safada! E puta eu trato assim, na base da caralhada!

Comecei a mexer a pélvis novamente e meter o pau fundo naquela bunda quente.

Liz empinava a bunda contra meu corpo e gemia. Eu fui socando, fundo, parava, recuava, parava, enfiava, enquanto mordia sua nuca e falava putaria no ouvido dela:

- Isso cadelinha, empina, empina esse rabo pro seu macho! Abre esse cu que gosta de levar rola.

Liz já estava se derretendo:

- Ah, corninho, que gostoso, nunca vi você assim tão tesudo! Foi por sentir o gosto da porra do meu macho na boceta de sua putinha?

Eu não respondia, para não deixar o mando de campo com ela. Eu falava como se não tivesse ouvido.

- Vai cadelinha safada, abre essa raba, adora levar meu caralho no cu né, putinha?

Comecei a acelerar as socadas e fazia com força. Liz foi perdendo o controle e empinando a bunda contra meu pau. Passei a foder forte, com ritmo, e sem parar. Logo ouvi ela uivando novamente igual uma loba no cio, um gemido longo, prolongado, ofegante. Aumentei a força das socadas e ela entrou novamente em ebulição, gemendo, exclamando que estava gozando, deliciada, apertando meu pau com o cu e pedindo:

- Goza, goza comigo! Vai corninho tesudo! Me enche de porra!

O minuto seguinte foi de socadas fortes e a cada socada um gemido longo de Liz que gozava estremecendo. Não consegui mais reter e explodi também numa gozada farta, bem funda, com muitos jatos dentro do cu dela. Por uns trinta segundos ficamos tendo espasmos como dois epiléticos, nas contrações no corpo, agarrados. Depois eu tombei para o lado para deixar a Liz respirar. Meu pau saiu de dentro do cuzinho dela seguido de um monte de gala que escorreu sobre sua bocetinha.

Mal eu tombei sobre a cama, de costas, a Liz veio me abraçar e me beijar, carinhosa.

- Que isso amor, nunca vi você tão tarado!

Eu estava exausto, sem ar, e fiquei apenas tentando recuperar o fôlego. Liz me acariciava e beijava no rosto, no ouvido.

- Eu amo você corninho! Que delícia!

Eu não disse nada. Esperei minha respiração se normalizar e me levantei da cama. Dei a mão para a Liz se levantar e fomos para o chuveiro. Lá nos banhamos com carinho e a Liz voltou a dizer:

-Amor, o que foi isso! Você estava impossível.

- Gostou?

- Amei...

Então, isso é para você ver que aqui também tem macho. E aproveitei para treinar. Andei pensando. Quando você estiver com o Sil talvez eu me dê de presente uma outra experiência. Um rabo diferente para foder.

Liz parou o que estava fazendo na mesma hora. Ficou muito tensa me observando. Eu sorri com cara de sacana. Tudo indicava que eu fiz a brincadeira para ver a reação dela. Liz falou:

- Seu corno safado! Experimenta só dar uma de safadinho que você vai ver. Ponho pimenta no seu cacete de noite.

Eu dava risada de ver ela pipocando, mas notei que ela pensava que era só zoação minha. E eu ia fingir que era sério. Eu continuei:

- Pô, Liz, só você que pode? Qual é... Direitos iguais, no mínimo.

Liz me olhava atenta para ver se era mesmo sacanagem ou se eu estava falando sério. Eu não sorri, continuei tomando banho sem olhar para ela. A safada não aguentou:

- Pera lá, está falando sério?

- O que? De experimentar outra?

- É, isso aí, que papo é esse?

- Apenas conversando na boa com você, minha corninha. Se eu posso ser seu corninho, de boa, você também pode ser minha corninha. Não acha?

Reparei que Liz ficou meio tensa, não queria demonstrar e foi saindo do box para pegar a toalha. Eu fechei a água e saí atrás dela, para me enxugar, como se não tivesse falado nada. Passaram poucos segundos e eu peguei a toalha para ajudar a ela se secar, mas ela se afastou um pouco. Eu perguntei:

- O que foi? Não gostou da minha ideia?

Liz se embrulhou na toalha e de pés juntos e mãos juntas, me olhando, falou:

- Sei que é seu direito, mas eu não estou preparada.

- Se a gente não falar sobre isso, não vai estar nunca. Temos que começar a pensar nessa possibilidade, o que acha?

Liz estava bem lívida. Nunca pensei que ficasse assim, ansiosa. Ela até tremia um pouco. Ela resmungou:

- Você é só meu, corninho! Não me sinto bem com isso...

Abracei a Liz e disse:

- Relaxa, amor, agora não é hora de falar sobre isso. Tivemos um dia maravilhoso. Quero ficar juntinho com você. Foi só uma ideia. Vamos deitar?

Liz deixou a toalha num cabide e me esperou dócil como um cachorrinho, esperando que eu a abraçasse e levasse para a cama. Jamais pensei que aquela mulher forte, poderosa, corajosa e safada se abalaria tanto com uma conversa daquelas.

Nos deitamos pelados sobre a cama. No lençol do lado onde eu me deitava, havia uma mancha melada de nossos gozos. Mas não liguei para isso. Deitei e puxei Liz que estava bem dócil, para ficar de conchinha. Ela aceitou e se aninhou nos meus braços. Beijei seu rosto e eu fiquei dizendo que ela era a minha paixão, que a amava muito, e devia relaxar. Liz foi se acalmando e adormeceu nos meus braços. Mas naquela noite o furacão sexual dela havia perdido toda a força.

Assim acabou nosso domingo.

Continua...

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Comentários

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muito bom como todos os outros otimo mandei tres estrelas

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Aviso: Primeiro termino esta história que está quase. Depois terminarei as outras pendentes. Uma a uma. Agradeço o interesse.

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Essa parte para quem também escreve, foi uma aula. Depois de fixar nossa atenção no ménage com a morena ou na entrada da Marla, você nos faz pensar no que realmente importa: o casal principal e em como é importante essa cumplicidade entre marido e mulher na vida liberal. Fantástico.

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E cada vez mais fico ansioso para ler a continuação do relato. Será que a Liz vai deixar o Gaspar pegar a Marla ou a Michelly, ou as duas? E o Sil será que vai deixar a mulher dele, a Marla trepar com o Gaspar? Vomono Sil vai reagir vendo a Marla.chupar e ser chupada e dar a bocetinha e a bundinha para o Gaspar? E a Liz como vai reagir vendo o marido dela chupar os peitos e a bocetinha decoutra mulher e depois meter na bocetinha a na bundinha dela? Por isso eu peço não interrompa ou demore a relatar o wue aconteceu depois desse capitulo

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Esta não é a história do Gaspar. É ele que conta, mas é a história de Dona Liz e seus dois amantes. Cada foda dela que eu escrevo é como se fosse eu possuindo essa delícia... Vamos nessa. Ela é a protagonista que faz todos os machos ficarem alucinados.

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Amigos, por ser uma história que eu peguei com um determinado perfil, eu tentei manter muito das características originais do primeiro autor. Mas do meio para frente, retomei o gosto pela história e estoi incrementando, acrescentei a Marla e a Michelly, e com isso, a históroa pode ganhar novos coloridos. Só o que posso dizer. Mas eu confesso que fiquei apaixonado por essa mulher safada e sempre disposta ao sexo, e que ama intensamente a dois homens. Aguardem...

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Opa, agora as coisas voltaram a esquentar em termos de conflitos!!!!!!!! Gostou deste capítulo, muito importante como prévia das transas do Gaspar com outras. Não sei se essa foi a intenção do autor, mas constatei algumas coisas neste capítulo...

1 o Gaspar superou essa situação com o primo, mas ainda fica mordido (orgulho meio ferido) com as declarações explícitas da esposa com relação ao desempenho sexual do amante. Nenhum homem digere muito bem ouvir sua mulher repetir várias vezes que o amante é insuperável na cama, deixando o prêmio de consolação para o marido, qual seja, no cuzunho vc é o "cara". Acho que isso mexe com o brio de qualquer um. Acredito que isso não é é nem será motivo de separação ou briga, mas apenas um motivo de temperar a relação. Explico: o Gaspar está querendo mostrar o seu valor nas transas com a esposa, assim como mostrar pra ela que outras mulheres podem sentir prazer extremo com ele na cama, inclusive a mulher do amante. Pode ser involuntário, mas acho que os personagens estão no caminho das descobertas e auto afirmação.

2 Chegou a hora da esposas experimentar o próprio veneno. Para quem justificou a relação com o primo por achar que o marido seria um homem moderno e liberal, aceitando assim um relação nesses moldes, ela está muito travada quando essa liberdade expõe o outro lado da moeda... o Melga38, em um conto, definiu esse tipo de atitude como um liberal egoísta, que age como uma criança mimada, que quer todos os brinquedos para si, mas não aceita dividi-Los com ninguém. O Gaspar se tornando um verdadeiro liberal (com alguns conflitos, mas tá), já a esposa ainda tá na fase de ser possessiva. Acho que vau sofrer, mas vai se adaptar.

3 Tb quero ver a reação do Sil quando ver a mulher dele se entregando ao Gaspar totalmente e gozando muito. Ele mesmo confessou que tinha uma certa dificuldade em aceitar o jeito descolado da esposa. Vamos ver como será deixar de ser o bom bom número 1 da caixa.

Dito tudo isso, 3 estrelas e espero que o próximo venha logo, pois o Leon colocou fogo no circo nesse capítulo. Kkkkkkkk

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Gosto das suas análises. De fato, muita coisa do que diz, faz sentido, mas outras não... Acho que vai entender melhor mais adiante.

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Cara....tava com saudade de suas narrativas, querendo você tem um bom caminho para muitos contos, parabéns.......

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Superando expectativas como sempre,está ficando cada vez mais intensa essa história. Acioso pela continuação destas e das outras

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Pelas entre linhas percebi que logo logo, a Esposa vai pedir pra ele ter uma interação maior com o Amante.

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Vamos lá. Neste caso específico da frase dele: "O Sil é o homem da minha vida", é uma ironia com a esposa, que estava justificando sue comportamento em defesa do primo e o Gaspar disse isso zoado, ironizando como se dissesse: "Agora tenho que aguentar esse mala na nossa vida."

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Filhotico. você todo o direito de duvidar, pois pode ser que os personagens mintam, como acontece na vida real, mas neste caso, o Gaspar já disse várias vezes que a Liz é bastante sincera, verdadeira e assumida. Então, não penso que seja isso. Acredito que a Liz é mesmo insegura. carente, e muito apegada ao marido, como é apegada ao primeiro amor da sua vida. Resta ela aprender com a vida, e descobrir que uma relação liberal não pode ser unilateral. É o que eu imagino. Mais não posso dizer.

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Cara a mulher muda como uma fera, eu fico pensando que, será que todas ou a maioria das mulheres são assim, querem um corno exclusivo só pra elas, não quer que seja um macho alfa nota mil amigo.

Isso para nós homens refletir.

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Nem todas são assim, mas esta é muito apegada no corninho e no primo. Vai sofrer se o marido resolver curtir umas outras.

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Espero que ele pegue outras, para equilibrar a relação, a mulher do Sil está chegando de mansinho kkkkk vamos ver no que vai dar kkkkk.

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