O Fla perdeu e o sogrão me fodeu.

Um conto erótico de Gil-k
Categoria: Heterossexual
Contém 2976 palavras
Data: 21/01/2022 09:51:11

Ah, esses homens machistas e idiotas! Preferem ver vinte e dois marmanjos milionários correndo atrás de uma bola, a darem atenção devida às suas esposas. Foi assim, no último dia 27 de novembro, quando da final entre Flamengo e Palmeiras, e meu marido chamou mais cinco colegas imbecis para torcerem para o rubro-negro, com mais um babaca alviverde. A churrascada começou cedo, muita cerveja, muita música alta, gritos, cantorias e coisas do gênero. E pior, acabei me esquecendo da droga do jogo e pela manhã, comprei lingerie, me depilei, fui à cabelereira, deu um tapa no visual e... chego em casa com “aquela festa”. Não é preciso dizer que fiquei possessa e frustrada. Bem, não vou me identificar, mas digo que tenho 32 anos, branquinha, sem filhos. O meu marido torcedor, é mais novo, tem 30 e é alguém que pode se chamar de um vendedor nato, atua como corretor de imóveis e não me deixa trabalhar, apesar de ser formada em Letras, ele diz que pode me bancar e quer que eu seja dondoca. Enfim, não sei por qual razão ele chamou também o meu sogro, que não é muito de bagunça. Como a nossa casa é muito grande e a churrasqueira e freezer ficam no local com televisão própria para esses eventos costumeiros, como sempre, subo para o quarto de tv e vou assistir às minhas séries. Quando lá cheguei me deparei surpresa com o meu sogro, deitado num colchão, que deixo lá justamente para assistir à TV. Ele tem lá seus 60 anos e é magrelo e certa barriguinha, ou seja, um coroa com nada especial. Um tanto constrangido, pediu desculpa e ameaçou se levantar:

- Ah, desculpe querida! Peguei o seu lugar, né? Pode vir só estava vendo se tinha alguma coisa. Sabe, eu não gosto de futebol, não sei como esses caras se importam tanto com isso e...

Não o deixei terminar e tratei de tranquilizá-lo:

- Está tudo bem, Seu Walter. Aff! Já estou acostumada! Mas por favor, fique à vontade, não precisa sair.

Tentando deixá-lo o mais tranquilo possível, procurei puxar conversa e perguntei o que ele estava assistindo, ao que ele me respondeu que gosta de documentários sobre animais e estava zapeando algum do seu interesse. Logo ele encontrou um e eu me sentei aos pés do colchão, comentando sobre o documentário e falando banalidades. Num dado momento, eu lembrei de uma garrafa de vinho que tinha aberto na noite anterior e propus que o degustássemos, junto com uns tira-gostos de queijo, pois sei que ele gosta muito. Acontece que após bebermos, fraca que sou para o álcool, me bateu um bode, com uma série de bocejos, de forma que naturalmente fui me deitando também no colchão.

- Você está se sentindo bem? – perguntou realmente preocupado – O vinho bateu? Eu ri, falei que não estava bêbada, só com uma ondinha, mas que logo passaria. No entanto, senti um certo constrangimento de sua parte, ao me ver deitando ao seu lado no colchão.

- Não tem problema você se deitar aqui?

O tranquilizei que não e tratei apenas de ajeitar o vestido e deitar de costas para ele. Creio que cheguei a cochilar por alguns minutos, acordando em seguida, reparando que eu estava deixando o meu sogro imprensado junto à parede, ao ponto de sentir sua respiração no meu pescoço. Sem deixá-lo notar que estava desperta, pensei uma forma de me afastar, sem que aquilo tudo ficasse embaraçoso. Porém quando firmei para ir para frente, de alguma forma dei com o traseiro contra a sua pélvis. Travei um pouco, quando fui tentar o movimento novamente, senti que aquele recurso havia causado uma ereção no velho. E agora? Como sair com elegância daquela situação sem envergonhar o Sr. Walter, que até então sempre me respeitara?

Ele tratou de puxar conversa:

- Já está melhor? Que bom!

- Estou sim, foi só uma lombeira mesmo!

Mas para minha surpresa, eu instintivamente abri as pernas, ao passo que reparei que ele avançou mais pouco entre elas. Como eu estava de vestido e ele de calção, senti que sua pele esquentara e sua respiração ficara ofegante.

- Veja só esses suricatos, caçam todos em bando... - disse com a voz já meio falha, num claro estado de excitação.

- Eles são fofos, né?

Respondi aleatoriamente, imaginando o porquê de eu não sair dali; pelo contrário, comecei a sentir um certo calor também e um arrepio com cada lufada de respiração no meu cangote e com o seu membro cada vez mais rijo contra a minha bunda. Enquanto o jogo já rolava lá embaixo e ouvíamos a gritaria do meu marido e Cia. Num dado momento, eu senti que eu mesma estava procurando meio que por instinto o pênis dele com a bunda e, num desses movimentos, reparei que ele correspondeu, forçando ainda mais, me proporcionando sentir seu talo inteiro atravessado sobre as minhas duas popas e o rego. Estava acontecendo: eu estava sendo encoxada pelo meu sogro, sempre tão respeitador. Que loucura! Tentei sentir raiva ou nojo; afinal era um velho, pai do meu marido jovem, bonito e viril, mas meu corpo respondia ao contrário. Estrategicamente, ele passou o braço por sobre mim, no pretexto de pegar o controle e ao fazê-lo, forçou no meu bumbum, senti a ponta roçar o meu rego, o que descompôs o meu vestido, levantando um pouco. Já não falávamos mais. Só ouvíamos o som da TV e a balburdia lá embaixo. De repente percebo que meu vestido subira quase todo e que eu estava com a calcinha exposta e mais, a frente e o vão entre as minhas coxas estavam ensopados, desejosa daquela loucura. Em um determinado momento, ouço uma gritaria dos vizinhos palmeirenses e xingamentos do meu marido e amigos. O Palmeiras fizera o primeiro gol. Aproveitando o contexto, meu sogro subiu rapidamente entre o pouco que restara do vestido que cobria o meu traseiro e apertou forte minha bunda e sussurrou no meu ouvido:

-Linda!

- Walter, o que é isso? Não!

Eu retruquei apenas para simular uma fachada de dignidade, mas adorando a sensação, ainda mais quando ele com a outra mão apalpou o meu seio, por entre a blusa.

-Walter!...

- Você quer que eu pare?

-O quê?...

Respondi fingindo que não tinha ouvido, para ganhar tempo ou, sei lá, querendo que ele não parasse mesmo, sentido já o seu pau desnudo me forçando.

-Você quer que eu pare? fala... Disse enquanto acabava de tirar o calção. Eu sem forças apenas gemi, ele entendendo a senha, arrastou a minha calcinha para o lado e me puxou para si. Em uma investida rápida, introduziu o dedo médio em minha boceta, me fazendo gemer pelo recurso atrevido e inesperado.

- Ai, Walter, cuidado!

Eu mesma senti minha xota drenada como uma torneirinha e um cheiro de forte de tesão que inundou o quarto.

-Walter, não podemos!

Porém, minhas palavras não condiziam com os meus atos, pois praticamente subi na pélvis dele para melhor encaixar. Não tinha mais volta: eu estava prestes a ser comida pelo meu sogro, dentro da minha casa, sob as barbas do meu marido e estava gostando. Ele, após perceber minha lubrificação, decidido, segurou minha bunda com as duas mãos e guiou o pau duro e de uma única estocada empurrou tudo na minha buceta por trás, me fazendo, mesmo com medo, gritar de prazer:

- Caralhooo, Walter!

Ao perceber o meu tesão, começou a meter, em um vaivém de conchinha, mas tão intenso, que não fosse os xingamentos lá embaixo, poderia se ouvir os estalos na minha bunda. Era inacreditável. Eu estava quase gozando com as socadas do meu sogro, mas ele, não se dando por satisfeito. E sempre em silencio, me levantou e me pôs de quatro no colchão, ao mesmo tempo que com as duas mãos, puxou forte, descendo minha calcinha até o limite dos joelhos. E se posicionando novamente, voltou a foder a minha buceta, agora com mais força e liberdade, numa rapidez incrível, fazendo meus gemidos de tesão virarem um soluço contínuo, ao ponto de eu enterrar a cabeça no colchão para abafá-lo. Louco de tesão, ele me empurrou quase até a parede, a ponto de eu não ter mais espaço e puxando pelos cabelos, me fez levantar e segurar na parede para manter o equilíbrio; sem parar de meter um só instante, quando eu percebi o inevitável;

- Vou gozzaaar! Walter, vou gozaaaar no seu pau! Mete! Mete!...

E explodi toda espasmódica, parecia que iria até desmaiar, ao mesmo tempo em que ele também gozou, curvando-se pesadamente sobre mim, soluçando arfante.

- Meu Deus! Que Loucura! Eu disse, enquanto me levantava com as pernas trêmulas.

- Foi mesmo. Mas você não gostou?

- Acho que foi muito bom mas...

Sem deixar eu responder, ele me puxou pelo braço, dizendo:

-Vem cá!

E me sentando num puff, acabou de tirar minha calcinha e me sentou violentamente em seu colo, passando minhas coxas por trás do seu quadril, me deixando completamente exposta, sentindo seu pau ressuscitar sob minha buceta besuntada. Chupando cada um dos meus seios alternadamente, me levantou e me ajeitando, fez com que entrasse com facilidade, de tão encharcada que eu estava. A espontaneidade da situação não permitiu que eu cavalgasse nem umas cinco vezes, pois me penetrou tão fundo e violento, que gozei em segundos, cravando minhas unhas em suas costas, contraindo minha bunda e buceta para baixo, contra o seu colo, me tremendo toda, chorando de tesão. Acontece que por eu gozar logo, ele não teve muito tempo e ao sair do seu colo, eu mesma fiz questão de fazer as honras e abaixar para abocanhar seu mastro melado, o que a princípio ele rejeitou, tentando me levantar, talvez por ele estar bem gosmento.

- Não, não precisa...!

Mas eu, resoluta, comecei a punhetá-lo. Isso parece que o fez mudar de ideia, pois num ímpeto de tesão começou a forçar minha cabeça, para que eu o chupasse, o abocanhei sentido os gostos de nossos gozos, subindo e descendo lentamente, fodendo minha boca, sentindo-o crescer dentro dela. Eu percebendo suas veias tremendo, enquanto ele gemia bastante. então me afastei e apenas brequei o jato com a pontinha da língua, para em seguida lamber como sorvete a gala que escorria pelos lados e por entre os meus dedos.

Cansados e, sinceramente constrangidos, achamos por bem nos recompor o mais rápido possível e sem dizer nada ele se retirou do cômodo.

Como ainda estava no primeiro tempo, com o Flamengo perdendo, achei melhor sair dali e tomar um banho, afinal tinha porra escorrendo da buceta, na minha mão e nos meus lábios e queixo. Era o mais seguro, por acreditar que meu marido só subiria no intervalo (se subisse). Fiquei pensando na loucura que tinha feito enquanto me banhava e o pior, o quanto eu tinha gostado daquilo. Confesso que a culpa me consumia, ao ver o meu marido lá embaixo, inocente.

Passou então o intervalo e veio o segundo tempo, embora com a cabeça a mil devido à trepada com o meu próprio sogro, ainda estava aborrecida com a situação do jogo. Mas mesmo assim de vez em quando eu parava na janela para ver a balbúrdia lá embaixo e perguntar pelo placar. Sr. Walter, bem, a esta altura Walter na intimidade, estava em um quarto ao lado, provavelmente satisfeito, mas pensativo.

Fiquei na janela me divertindo com a raiva dos marmanjos lá embaixo, vendo o único palmeirense eufórico, zoando os demais. Minutos depois o Fla empata e não preciso dizer a loucura que foi: os rubro-negros todos gritando palavrões, se abraçando, cantando “Mengão do meu coração...” entre outras. De súbito, percebo que o Walter se aproximou, mas vi que as intenções dele eram bem diferentes do que comemorar qualquer coisa, pela “euforia” que vi sob seu calção armado. O que na verdade ele queria era justamente aproveitar a gritaria com pretexto de me pegar mais uma vez.

- Acho melhor não, Sr. Walter! É arriscado – tentei convencê-lo.

Sem sucesso: ele me virou, me empurrou para a janela, dizendo apenas:

- FInja que está tudo normal.

Apesar dos meus protestos sussurrados, ele baixou meu short até quase o fim da bunda e eu me puxei de volta. Mas ele mais forte, puxou com tudo, trazendo minha calcinha junto, até os calcanhares, para em seguida se abaixar atrás de mim e com as mãos esmagar as duas partes, abrindo-as em seguida, para lamber com avidez o meu cu indefeso.

- Nossa, Walter !

Foi só o que consegui dizer, pois ele me dava linguadas vigorosas, o que me proporcionou um tesão tão grande, que levei as minhas mãos atrás e afundava com força sua cara no meio da minha bunda. É, o velho sabe como enlouquecer uma mulher!

Lá embaixo, a zona continuava e em um dado momento, meu marido jogou parte da cerveja em mim, comemorando ainda, enquanto a língua do Walter me castigava:

- Delíciaaa!

Eu gritei olhando o meu esposo, mas me referindo a habilidade do Walter.

- Gostou, né amor? – Gritou eufórico o meu marido inocente, me jogando mais um pouco de cerveja:

- Gabigol é o terror! Gabigol é o terror!

Pelo visto, o Flamengo estava pressionando e, com certeza, o Walter percebendo isso, tratou de investir na sua intenção. E então, deu uma mordida em cada uma das bandas e se levantou, tirando o pau em riste do calção. Confesso que me assustei, imaginando o que estava por vir. Em silêncio, guiou o pau com uma mão; enquanto com a outra abria caminho na minha bunda.

- O que você está pensando, Walter? Aí não... Walteeer!

Não tive muito tempo de protestar, pois ele, que estava até então pincelando meu anel babado, imperioso, empurrou a cabeça que venceu o primeiro obstáculo do meu cu ardente. Gemi de dor e prazer. Ele aguardou eu me acostumar. E cada vez que o Flamengo atacava perigosamente e a gritaria aumentava, ele, inteligente, me metia mais alguns centímetros rabo adentro. Eu tinha que me concentrar na rapaziada lá embaixo; tarefa difícil, pois meu cu estava engolindo aquela tora enorme, me alargando aos poucos e eu, já adorando aquilo, aproveitando os primeiros momentos de escuridão da noite que se aproximava, me debrucei na janela e abri a bunda com as mãos, para receber aquele cacete em toda a sua extensão; na certeza que não ouviam meus gemidos, mas me esforçando para não perceberam meus movimentos ritmados e minha cara de tesão. Até que de tanto empurrar, seu pau me invadiu por inteira e Walter se sentiu à vontade para começar a meter forte na minha raba. Lentamente, retirando seu tarugo quase todo, para enterrar de vez até o talo. Eu que jamais traíra o meu marido, suava e gemia sendo castigada no cu pela última pessoa na vida com a qual eu pensaria em fazer isso, mas a confirmar sobre o que dizem dos homens mais velhos, que fodem bem melhor. Por vezes, o Walter fazia movimentos circulares com o pau; ou então, como sou mais baixa, se abaixava um pouco e metia fundo, para deliciosamente me levantar pela bunda com o cacete, como uma alavanca, me levando à loucura, em um movimento muito perigoso, no caso de algum daqueles caras lá embaixo, realmente parassem para ver o que estava acontecendo, pois eu praticamente saía do chão com as suas estocadas. Percebendo o perigo, eu me virei e disse:

- Goza logo!

Eu pedi, mesmo sabendo que em vão, porque já tinha gozado duas vezes e também por saber que ele queria me enrabar até cansar, me fazer de sua puta o máximo que conseguisse. E de fato ele continuou me fodendo o cu, por alguns minutos. Mas aquilo tinha que parar. Para incentivá-lo, tive a ideia de falar para ele:

- Está gostando de enfiar na minha bunda, né?

Após dizer isso senti seu corpo tremer. E continuei:

- Mete mais forte, seu tarado! Faz seu filhinho de corno, vai...!

Percebi seus movimentos aumentando aos poucos, ao mesmo tempo em que sua respiração ofegava. O pior (ou melhor) é que aquilo tudo também estava me excitando. De repente, deu o golpe fatal; comecei a balançar, apertando o seu pau com o cu:

- Olha como eu rebolo gostoso! Está sentido o cheiro do meu cu? Enfia tudo, Walter! Enfia tudooo!

Pronto! Foi a gota d’água: me puxando violentamente pelo braço, me jogou de volta ao colchão, arrancando violentamente a calcinha e o short que estavam embolados na minha perna, de forma que eu mesma, empinei bem a bunda, pronta para receber a sua vara. O meu sogro sedento, se jogou sobre mim e com um único direcionamento da mão, acertou novamente meu buraco ardido; mas desejoso, afinal, aquela provocação toda me fez mais do que nunca querer ser atravessada pela sua tora em brasa. Enlouquecido, me segurou pelos quadris, afastou a cabeçorra até a entrada e enfiou de uma estocada só: eu urrei de tesão, a esta altura confiante na algazarra lá embaixo. Não se contendo mais, Walter acelerou os movimentos e com raiva deu apenas umas poucas bombadas violentas, me fazendo quicar no colchão, o suficiente para fazê-lo gozar, bufando feito um cavalo, recheando o meu rabo com a sua porra quente.

Menos temeroso com a situação lá embaixo, ainda se demorou deitado sobre mim, ao ponto de eu sentir seu pau murchar e deslizar de dentro de meu cu alargado. Em seguida, ainda ficou um tempo lá no meio dos rapazes, para depois se despedir de todos e de mim que estava na janela, como se nada tivesse acontecido.

Eu continuei na sala de TV, imaginando toda aquela loucura com um sorriso safado nos lábios; ainda mais depois que ouvi novos palavrões da galera vindos lá do jogo: gol do Palmeiras. Bem, o resultado todos já sabem. O resto da noite meu marido ficou todo deprimido e, bêbado, logo apagou. Pior para ele, eu já tinha tido a minha parte, descobri que o meu sogro bate um bolão para satisfazer uma mulher.


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