Delicia, esse tipo de aventura me faz ficar excitado ao extremo, no cinema, no teatro, na escuridão, meia-luz, perigo do flagrante, mãos irriquietas um no outro, beijos de tirar o fôlego, naquele duelo de línguas sofrego, roupas parcialmente fora do lugar, seios bolinados, lambidos, punheta de mãos macias, bucetinha quente e molhada, gulosa... Lembranças, muitas lembranças!
O casal ficou de safadeza do meu lado no cinema. Sem o namorado ver, a ruiva começou a pegar na minha perna. Foi a deixa.
Comecei bem tranquilo, só colocando a minha mão em cima da dela pra ver a reação.
Qualquer coisa, foi engano.
Nada.
O cara tava com a mochila por cima, mas dava pra ver que a ruiva tava tocando-lhe uma punheta.
O cara nem fingia.
Estava de olhos fechados só curtindo o momento.
Me afundei na poltrona e puxei a mão dela para a minha pica. Ela agarrou sem dó.
Suando frio, o coração a milhão. Aquela mistura de medo e tesão. Puxei o zíper. A mão da anjinha ruiva entrou pela minha braguilha. Entre seus dedinhos marotos e minha pica, só havia a cueca.
Não era a primeira vez que a vadia fazia aquilo. A facilidade com que ela sacou meu caralho para fora e a maneira como ela posicionou o corpo, ficando entre eu e o corno, era coisa de profissional.
Não sei se mais alguém via aquela cena, mas eu queria que visse. Caralho, eu queria que alguém filmasse aquela porra.
Aquela estava sendo uma punheta histórica. A ruiva mandava bem pra caralho.
Teve uma hora que nossos olhares se cruzaram. E um puta sorriso sacana surgiu naquela face angelical.
Toda hora eu dava aquela levantada de cabeça, só pra ver o que o corno tava fazendo. Nada. Ele continuava com os olhos fechados, acreditando ser o único que sua namoradinha estava punhetando.
Eu senti que podia por tudo a perder, mas o sangue já tinha descido e o tesão tava falando mais alto. Com um cagaço inacreditável, eu fui esgueirando a mão por baixo da camiseta da ruiva, subindo em direção ao paraíso.
Quando toquei seu seio, meu coração parecia que iria explodir. Agora a ruiva não olhava para mim. Sua mãozinha safada continuava a punhetar minha caceta, mas ela vigiava o corno.
Ao notar que a ruiva estava sem sutiã, só pude agradecer ao demônio, porque aquilo não era de Deus.
Ouvi um gemidinho quando dei aquela apalpada cabulosa na teta da ruiva. E outra quando belisquei o mamilo.
Ela olhou pra mim, mordendo os lábios em uma expressão tão tesuda que eu não aguentei e tive um orgasmo quase doloroso de tão intenso. Gozei pra caralho, tendo espasmos a cada jato que saía.
Quando as luzes se acenderam e o casal se levantou, eu vi nitidamente o braço dela todo melado de porra. Não sei como ela se explicou para o cara, mas deve ter sido uma cena muito boa também.
Comentários
A via de regra é o corno sempre ser otário e o próximo passo dar o cu.
Então... As vezes é um desejo dele, e aí tá tudo certo, não acha?
Muito gostoso!!
adorei muito bom