Hoje vou falar mais uma vez sobre a Daiana, grande amiga, mas que se envolveu em um relacionamento abusivo com um traficante. Somos amigos, mas temos um histórico e já transamos em algumas oportunidades, inclusive durante o seu namoro.
Na última vez em que nos encontramos, Daiana estava mais uma vez se queixando do namoro. Como já falei em outras oportunidades, ela é baixinha, magrinha, tatuada, rosto bonito, e seios siliconados. Ela me ligou, aos prantos, e pediu para vir à minha casa para conversar. A maioria dessas conversas de fato não passavam realmente de conversa e desabafo.
Então ela chegou à minha casa, mais uma vez profundamente chateada com os rumos de seu namoro e as constantes agressões que sofria. Daiana acomodou-se no sofá e eu lhe servi uma cerveja, enquanto ela começava a falar sem parar e disparar uma metralhadora de críticas contra seu namorado. Naquele dia, ela usava um vestido curto e decotado.
Daiana revelou-me que esteve grávida e passou por um aborto, mas que não pôde contar com o apoio do companheiro, enfrentou a situação praticamente sozinha. Se queixava dos abusos, das agressões constantes, tanto físicas quanto verbais. Daiana revelou-me que sua libido havia diminuído sensivelmente em virtude da qualidade de seu relacionamento, e começava a suspeitar que seu namorado era gay.
De uma maneira curiosa, a impressão que ela me transmitia era de que considerava pior o fato de o namorado ser gay e ser relacionar com outros homens do que as agressões. Eu ouvia a tudo e prestava atenção, ainda intrigado com toda aquela história. Ela estava bastante emocionada e bebia e fumava sem parar. Perguntou-me então sobre as "namoradinhas".
Eu respondi que não tinha nada sério com nenhuma, mas que de vez em quando recebia alguém em casa.
Seguimos bebendo e fumando por muitas horas, até que ela disse que estava muito bêbada e perguntou se poderia deitar na minha cama um pouco e descansar. Eu disse que não havia problema e ela se dirigiu ao meu quarto para se deitar.
Eu fui arrumar as coisas na sala, tirar o lixo e fui ao banheiro. Depois, deitei no sofá da sala, a fim de dar-lhe mais privacidade. Cochilei no sofá mesmo, por um tempo, mas Daiana me acordou:
- Por que você está dormindo aí? - perguntou ela.
- Ah, achei que você quisesse ficar sozinha - murmurei, ainda sonolento.
- Não, nada disso. Eu durmo na sua cama e você fica no sofá? Venha para o quarto, se não vou me sentir culpada.
Me levantei e fui para o quarto logo atrás dela.
Ela se deitou de um lado da cama, toda encolhida. Eu me deitei ao seu lado, e ela puxou meu braço por baixo de seu corpo, ficando de costas para mim, a poucos centímetros de distância. Eu estava confuso com toda aquela situação, sentir seu corpo tão perto, seu perfume, além da bebedeira foram me deixando inebriado e um tanto quanto excitado. Daiana podia sentir minha respiração em sua nuca e se movimentava discretamente na cama, aproximando seu corpo do meu, de maneira sutil. Em pouco tempo, ela encostou seu quadril no meu pau, que àquela altura já estava duríssimo. Ao perceber minha excitação, Daiana rebolou instintivamente e virou seu rosto na direção do meu, oferecendo seus lábios. Não resisti e a beijei, levando minhas mãos a sua bunda. Seguimos nos agarrando por longos minutos, suas mãos acariciavam meu rosto e meu peitoral. Eu apalpava todo seu corpo, seus pelos estavam arrepiados e ela me beijava com tesão.
Levei um dedo a sua buceta, por dentro da calcinha e ela passou a gemer gostosamente. Ela já estava molhada e eu apenas tirei sua calcinha e caí de boca em sua xota ensopada, enquanto ela gemia cada vez mais ofegante. Me lambuzei em seus líquidos vaginais até que ela gozasse em um gemido abafado. Então, convidou-me novamente a beijá-la, o que fiz prontamente.
Meu pau duríssimo roçava em sua xana encharcada enquanto nos beijávamos e Daiana acariciava meu membro, enquanto o posicionava na entrada de sua gruta. Nessa brincadeira, meu pau deslizou para dentro e ela soltou um gostoso gemido de prazer. Passei então a movimentar meus quadris enquanto ela gemia no meu ouvido e pedia que eu não parasse.
- Sua libido voltou, então? - perguntei, maldosamente, em seu ouvido.
Ela nada respondeu, apenas balançou a cabeça afirmativamente enquanto continuava a gemer.
Daiana foi novamente se aproximando de um novo orgasmo e passou a movimentar o corpo mais freneticamente. Suas pernas se entrelaçavam nas minhas, formando uma espécie de trava. Segui bombeando e senti que também estava próximo de gozar. Continuei, até que gozamos juntos, despejando meu líquido em seu útero. Daiana voltou a me beijar e se comprazia enquanto sentia minha ejaculação preenchê-la.
Exausto, deitei-me ao seu lado, enquanto me recuperava daquela foda. Ela também parecia satisfeita, com um semblante bem mais tranquilo do que o que havia chegado em casa.
Quem quiser conversar,