Olá, já fazia muito tempo que eu não aparecia por aqui para contar minhas histórias. E ó... são muitas. Todo homem e toda mulher gostam de foder gostoso, não é mesmo? Uns mais comedidos e outros nem aí. O que muitos não tem é a coragem de assumir que gostam. Eu não tenho nem um pouco de vergonha de dizer que amo foder gostoso; adoro me masturbar até gozar. E comigo não tem frescura: gostei, independente de uma certa idade eu vou pra cima. Velho demais eu não quero. Depois ainda morre em cima de mim...
Numa dessas tardes fui na faculdade fora do meu horário de aula para pegar um material com uma amiga. Era apenas um livro. Na volta, ao sair dos muros da instituição havia uma Van estacionada há uns duzentos metros do portão. Observei que uma garota parou distante da Van e de repente saiu com passadas rápidas. Como eu já ia naquela mesma direção quando passei ali perto alguém me chamou e pediu uma informação sobre o nome de uma rua. Eu parei e gesticulei, dizendo:
- Fica logo ali... – Parei de falar e olhei estupefata para dentro do carro. No lado do motorista estava um moreno musculoso apenas de camiseta branca e de short havaiano. E sem nenhum pudor o cafajeste estava com o pau de fora, duro... ora punhetava devagar ou apenas acariciava. Cheguei mais perto da janela do carro e fiquei olhando aquela cena; aquela pouca vergonha. Vale a pena dizer que era um moreno muito bonito, charmoso. O pau era bem preto, cabeçudo... não era gigantesco, mas era grosso. Sem querer acreditar eu ria e ao mesmo tempo ficava olhando para aquele instrumento duro. Como a Van estava parada no acostamento e a calçada era um pouco alta, deu certo para eu me escorar naquela porta. Eu olhava para os lados pra ver se não havia ninguém me olhando na rua. Olhei para dentro pra ver se havia mais alguém no carro. Ele estava sozinho.
- Você deve ter vergonha disso, sabia? Aqui é um local público e passa crianças e tudo o mais.
Ele sorriu, cínico.
- Estou interessado apenas nas adultas gostosas.
- Eu vou chamar a polícia.
- Espere um pouco, gatinha. – Ele guardou o pau, mas ficou aquele volume pulsando. – Não precisa de polícia. Entre aqui e vamos resolver isso numa boa. Você não é menor, é?
- E se eu fosse?
- Eu iria embora agora. Mas você não é. – Ele acariciou o volume que parecia estar mais duro ainda. Ele passou para o banco do carona. – Você não gosta do que ver?
Eu sorri mesmo sem querer.
- Isso não vem ao caso. Aqui passam crianças...
- Aqui é uma faculdade, gatinha, só tem gostosas maior de idade. Entra aqui comigo. Vem?
Eu olhei para os lados pra ver se não vinha alguém. Ele botou novamente o pau pra fora e ficou me olhando e sorrindo. Ainda dizia que eu estava gostando de ver. Ele me chamou novamente pra entrar e disse que nada aconteceria se eu não quisesse.
Olhei para os lados novamente e vinham duas garotas ainda longe. Eu abri a porta da Van e entrei antes que elas me vissem. Fechamos o vidro que era escuro. Ele ligou o ar. Naquele dia eu estava usando um vestidinho tipo saia rodada de alcinha. Por baixo eu estava usando calcinha preta e sutiã da mesma cor.
- Você tem camisinha aí? – perguntei descaradamente.
- Tenho. Você é linda e gostosa.
Sem muita conversa começamos a nos beijar na boca como se fossemos antigos namorados. As mãos fortes dele começaram a me acariciar o corpo e a me apalpar. Principalmente na bunda. Aqueles beijos eram ardentes e estavam me deixando bem meladinha. Enquanto isso ele começou a meter o dedo na minha xotinha ensopadinha de tesão líquido. Ah, que delícia! Eu não conseguia conter os gemidinhos. Ele tentou também meter o dedo no meu cuzinho, mas eu não deixei.
- Por que você não deixa? É só o dedo.
- Não. No cuzinho não; nem conheço você e já quer meu cuzinho?
- Sua bundinha é muito gostosa. Todo homem quer. Não diga que seu namorado nunca comeu?
- Não. Nunca dei atrás.
- Ah, tá bom. Me mostra esses peitinhos?
Deixei que ele abaixasse as alças do meu vestido e abri o sutiã. Para não incomodar tirei-o e joguei pro lado. Ele segurou nos meus peitinhos, amassou e depois caiu de boca. Foram mamadas deliciosas que me arrancavam gemidinhos. Eu segurava a cabeça dele como se ele fosse um neném. Em troca procurei o pau dele e o apertei em minha mão. Nossa, como estava duro! Eu estava delirando com ele mamando nos meus peitinhos. Ele pincelava os biquinhos; ele passava a língua em círculos; ele mordia; ele puxava os biquinhos com os lábios; ora atolava cada peito todo na boca. Eu dava deliciosos gritinhos. Se ele tivesse demorado mais eu teria gozado só com as mamadinhas deliciosas de macho. Ele foi tirando minha calcinha por completo. Eu só não topei tirar o vestido porque tive medinho de aparecer alguém. Agora estávamos nos beijando novamente e ele beijava meu pescoço, me lambia deixando assim meu corpo em brasa. Eu estava totalmente entregue à luxuria, ao delicioso pecado. Assim como ele eu estava louca pra foder. Dali ele deu um jeito de me sentar no banco, arreganhou minhas pernas e sem perguntar nada caiu de boca na minha buceta ensopadinha. Tapei minha própria boca pra não gritar de prazer. Eu sentada no banco, arreganhada, uma perna apoiada na direção do carro e a outra perto do para-brisa, eu segurava a cabeça dele ali enquanto sua língua fazia um extraordinário trabalho. Que macho pra chupar gostoso. Sem pedir licença senti o dedinho dele deslizar pra dentro do meu cuzinho e eu gritei gostoso e em seguida não consegui me controlar: “Para senão vou gozar na tua boca, se cafajeste...” Mal terminei a frase e já fui gozando na boca dele em gemidinhos abafados com medo de que alguém passasse ali pertinho e ouvisse. Pedi a ele a camisinha. Sentei ele no banco, de pernas abertas. Ele me deu o pacotinho de camisinha de morango. Abri no dente. Tirei uma. Antes dei uma cuspida na cabeça do pau preto e duro como aço! Peguei o reservatório da camisinha e botei na boca. Me posicionei entre as coxas grossas e peludas dele, segurei no tronco do pau e fui metendo a camisinha com a boca, sem usar as mãos. Eu tenho uma boa prática de fazer isso. Uso apenas meus lábios carnudos enquanto fico manipulando as bolas. Ele gemia e gemia mais e mais de olhos fechados e movimentando os quadris para os lados. Aqueles deliciosos movimentos facilitaram a minha boquinha sacana a encaixar perfeitamente a camisinha naquele pau duro a tempo de explodir. Ah, delícia! Uma pica dura demais toda pra mim. Fiquei chupando aquele pau com camisinha com gostinho de morango e acariciando os testículos inchados daquele cafajeste gostoso. Não me contive em acariciar aquele corpo peludo, azunhar lentamente... apertar os mamilos... tudo isso enquanto fazia um delicioso boquete sem deixar os dentes triscar na camisinha.
Cheia de tesão, montei nele ali mesmo, de frente pra ele e fui sentando naquele pau duro. Ele me agarrou com força, me prendendo ali e deu um jeito de meter gostoso tudo. Ele mesmo me sentava e me levantava com força! “Toma pica, gotosa... putinha... ai, que delícia!”, era o que ele dizia, me fodendo com força! Teve hora que a minha cabeça bateu no teto da cabine. Mas era gostoso. Agora nossos gemidos se fundiam e pelo jeito havíamos nos esquecido que estávamos em via pública e que quem passasse lá fora veria o carro balançando um pouco. Mas eu já havia perdido a noção do perigo e tudo o que queríamos era ter prazer e mais prazer. Enquanto me fodia me sentando e me levantando com força metia o dedo no meu cuzinho também. Nos beijávamos na boca, nos lambíamos, nos mordíamos... era um frenesí... era uma loucura que o sexo proporciona para os parceiros. Ali naquele apertadinho ele me virou e me sentou de costas pra ele. Agora eu me apoiava naquela parte onde tem o porta-luvas e ficava inclinada pra frente e sentando com força. Naquela posição ele via o pau entrando e saindo e ainda via o meu cuzinho. Ele bolinava meu cuzinho e metia a o dedo inteiro. Eu remexia os quadris para os lados. Oras eu parava de cavalgar e ficava só remexendo os quadris em círculos para deixa-lo louco de tesão.
Depois ele me segurou pelos quadris e com sua força me sentava e me levantava, dizendo: “Agora eu vou gozar na tua buceta, sua puta gostosa! Toma pica, sua safada!” Eu gritava de tesão e dizia: “Goza, goza tudo dentro da minha bucetinha... vai... goza... esporra todo o leite”
E ele gozou aos gritos me apertando e eu ajudando remexendo os quadris e gritando junto com ele. Depois que passou aquele frenesí, eu me levantei e puxei a camisinha. Estava cheia de leite! Um leite grosso! Eu segurei no pau dele e fiquei puxando o restinho de leite que ainda tinha dentro. Ainda vi brotar um pouco de leitinho. “Tirei todo o leitinho que ainda tinha”, disse, com um sorrisinho de vadia. “Nossa, como você é gostosa e safada.”
Como ele era bonito mesmo, subi nele e fiquei beijando-o na boca. Com a outra mão fiquei passando o pau no meu cuzinho.
“Vai tomar no cuzinho?”, ele perguntou bem no meu ouvidinho. “Nananananinha... eu nunca fiz isso. Isso é coisa pra prostituta”
“Meu pau já tá duro de novo. Você pode fazer alguma coisa por ele?”, ele perguntou enquanto bolinava em círculos o meu grelo. “Tua pica é gostosa! Tua esposa não vai se importar se eu gozar nela?” Ele me beijou na boca demoradamente. “De jeito nenhum. Ela tá viajando.”
Peguei outra camisinha e fiz o mesmo ritual para coloca-la na pica com a boquinha sem usar as mãos. Ele, espertinho e sacana, tentou colocar no meu cuzinho, mas eu a guiei para a buceta e comecei a cavalgar gostoso. “que gostosa!”, eu gemi. “Vou gozar no pau da sua esposinha” Ele me deu umas palmadinhas generosas na bunda. “Isso, sua vagabunda... adoro... assim... pula mais... minha esposa não vai se importar... isso... é todo teu, putinha... gostosa... safada... cachorra...”
Não demorou muito e eu gozei gritando e pulando na caceta com toda a minha força! Foi uma gozada deliciosa e demorada que me deixou arrepiada. Fiquei molinha depois. Ele bem que tentou comer meu cuzinho, mas eu não dei de jeito nenhum. Nem pro meu novo namorado eu tinha dado o cu ainda.
Tive que bater uma deliciosa punhetinha molhada até ele gozar na minha mão. Depois de tudo limpei o pau dele com a minha calcinha e limpei a minha bucetinha também. Vesti meu sutiã e saí do carro toda amarrotada e arrumando os cabelos.
“Você é deliciosa, garota. Qua o teu nome?”
“Você gozou gostoso? É isso que você procura aqui?”, perguntei, sorrindo.
“Gozei. Você é uma mulher e tanto!”
“Sou gostosa?”
“Demais. Podemos repetir? Se quiser pode entrar de novo que tem mais”
“Você é muito gostoso e carinhoso. Então pra que nomes? Tenho compromissos agora. Fica tentando ai... de repente aparece alguma tarada, né?”
Fui embora dali, aliviada, saciada.