Olá leitores do Casa dos Contos, me chamo Mariano (fictício) e venho aqui relatar algo que aconteceu há umas duas semanas. Sempre li os contos e relatos deste site mas nunca pensei em compartilhar minhas experiências. Hoje isso muda rs.
O seguinte relato aconteceu, como dito anteriormente, há umas duas semanas, mas ele começa bem antes disso. Vamos voltar um pouco no tempo, lá pra 2010.
Não sei com que idade exatamente eu comecei com a podolatria, lembro que no início eu adorava ficar olhando para os pés das mulheres que passavam por mim na rua, de amigas, tias, madrastas primas e professoras. Perdia a noção do tempo olhando esses pés e criando cenários do que eu gostaria de fazer com eles, obviamente que pela pouca idade eu não levava tanto pra maldade apesar de ficar excitado na época (como eu ainda era pequeno não sabia o que aquilo significava). Sempre que eu tinha sorte e via algum sapato ou, até mesmo, algum pezinho dando mole eu ia lá e cheirava. Obviamente eu morria de medo de ser pego, então sempre tive muita cautela com isso.
Em 2010 eu ainda estava no ensino fundamental, não estava indo bem naquele ano por uma série de fatores. Na matéria de português eu não conseguia me concentrar nem um minuto na aula, a professora era maravilhosa, parecia que tinha saído de um sonho. Seu nome era Manuela, branca, cabelos castanhos lisos, olhos castanhos, era alta, devia ter 1,72, magra, pés deliciosos branquinhos, com dedos longos, unhas quadradas e calçava 38. Eu só conseguia enxergar seus pés durante toda a aula, ficava babando o dia todo por eles e quando chegava em casa eu sempre batia uma pensando neles. Eu me imaginava retirando seus sapatos e cheirando primeiro os calçados e depois suas solas, imaginava seus pés recém saídos de seus saltos em cima do meu rosto, imaginava que estávamos sós na sala e ela me obrigava a cheirar e lamber todo o seu pé, além de ter que deixá-la pisar em meu pau para não perder de ano. Mas ao mesmo tempo imaginava ela sentada em sua cadeira, totalmente presa, com as pernas imobilizadas em cima da mesa e seus pés ao meu dispor para eu fazer o que tivesse vontade. Suas solas seriam lambidas e mordiscadas, em minha cabeça eu fazia cócegas nela com todos os objetos disponíveis até ela chorar de rir, no final eu sempre gozava falando seu nome, estava apaixonado pela professora. O pior é que Manuela nunca ficava descalça em sala de aula, nunca tinha visto suas solas por inteiro, somente fragmentos que escapavam raramente de seus sapatos. Mesmo quando ela ia com sandálias eu não conseguia sequer um vislumbre.
O ano passava e eu não conseguia de forma nenhuma ter uma visão completa de suas solas, meu desejo por ela já estava bem intenso mas eu sabia que nunca poderia rolar nada, eu tinha entre 12 e 13 anos e ela seus 28. Para minha felicidade, no final do ano ela disse que daria aula de uma forma diferente, faríamos algo parecido com uma festa do pijama, todos iriam de pijama e teria lanches, música e no final ela iria ler alguns textos. Pois bem, o dia chegou e todos estavam como mandava o figurino, Manuela chegou de roupa normal e uma sandália que até hoje tenho a imagem em minha cabeça, era como se fosse uma rasteirinha mas com um salto fino no calcanhar. Pude ver seus pés brancos com unhas igualmente pintadas de branco e aquilo me deixou louco de desejo. Ela avisou que teria uma pequena mudança, ela iria passar um filme no lugar de ler os textos. Afastamos todas as cadeiras e mesas e deitamos no chão, por sorte do destino ela ficou bem do meu lado, fiquei nervoso com a proximidade e ainda mais quando a vi remover os calçados.
O mundo ficou em câmera lenta enquanto assistia sem acreditar aquela cena, ela descalçou as sandálias e sentou no chão com as pernas cruzadas. A professora tinha cruzado as pernas de uma forma que seu pé direito ficou em cima da articulação do joelho esquerdo e com a sola virada diretamente pra mim. Na hora eu senti calafrios de ansiedade, os pés com os quais sonhei durante todo o ano estavam ali do meu lado, meu pau estava latejando e eu me segurando pra não demonstrar nada.
Aqui faço uma observação: quando a luz da minha sala era apagada era impossível de se enxergar qualquer coisa que não fosse a apresentação/filme, portanto ninguém conseguia ver nada do que se passava ao redor já que ficava muito escuro. Voltemos ao relato.
Infelizmente não pude mais admirar as solas brancas e rosadas de minha professora, mas percebi que seus sapatos estavam +/- perto de mim. Deixei o tempo passar um pouco e me deitei de barriga pra baixo de forma que meu rosto ficou próximo aos seus sapatos e puxei somente o necessário para que eu pudesse cheirar com mais facilidade. Abaixei minha cabeça lentamente e inspirei com vontade umas 4 ou 5 vezes aquele perfume delicioso, me aproveitei da situação e passei a língua algumas vezes no local onde fica o calcanhar. Ainda bem que tudo estava escuro, não teria onde esconder minha cara de vergonha caso alguém me visse fazendo aquilo.
O filme terminou e vislumbrei suas solas por mais alguns segundos antes dela levantar. O aroma e o sabor salgado de seus pés estavam guardados intimamente em minha memória. A forma que fiquei excitado fez eu me masturbar algumas vezes naquele dia e em outros dias também, nunca esqueci aquelas solas e aquele momento.
O tempo passou e nunca mais tive aula com Manuela, soube que ela havia saído do colégio onde eu estudava e fiquei um pouco triste com isso.
Vários anos depois, ou 15 dias atrás (rs), eu estava no shopping em uma livraria. Além do meu desejo pelos seus pés, Manuela me fez desenvolver gosto pela leitura. Eu estava olhando alguns livros quando me deparo com ela, no momento não acreditei mas realmente era ela. Alguns anos mais velha mas manteve a mesma beleza de sempre, seu corpo estava espetacular e prontamente desci meus olhos para seus pés. Ela calçava uma dessas sapatilhas que as laterais são transparentes, pude ver o arco de seus pés e aquelas ruguinhas laterais de suas solas.
Pensei em falar com ela mas sempre fui tímido e inseguro, ponderei durante um tempo até que num impulso decidi ir cumprimentá-la. Não tinha ideia do que iria falar com ela mas fui mesmo assim, cheguei ao lado dela e falei:
- Oi, você é Manuela? Professora de Português?
- Olá, sou sim...
- Fui seu aluno, te vi aqui e vim te cumprimentar. Você foi uma das professoras que mais gostei (obviamente que pra mim essa frase tinha duplo sentido rsrs), me fez desenvolver gosto pela leitura.
Vou pular aqui toda essa conversa e falar somente os pontos chave. Manuela ficou feliz em saber que eu tinha desenvolvido esse gosto pela leitura e começamos a conversar sobre livros e sagas, tínhamos um gosto em comum nesse aspecto e logo desenvolvemos uma boa conversa. Ela não lembrou 100% de mim mas disse que minha fisionomia era familiar, sentamos no café da livraria e ficamos batendo papo por um tempo.
Passaram-se umas duas horas e levantamos para nos despedir, dei um abraço um pouco mais demorado do que o usual mas ela não aparentou perceber nada de estranho. Perguntei pra onde ela ia e se queria uma carona e ela disse que iria para casa e ia chamar um uber, me ofereci para levá-la e ela recusou dizendo que não precisava. Insisti mais uma vez e ela aceitou. Manuela mora um pouco longe, tivemos mais tempo para conversar sobre mais algumas coisas, foi um papo agradável.
Chegando na casa dela eu estava um pouco nervoso com o que tinha pensado em fazer, minha mão suava frio e sentia um frio na barriga. Decidi falar de uma vez e me arriscar:
- Não me leve a mal, eu estava pensando se você aceitaria sair pra jantar comigo? Sempre te achei uma mulher bonita.
Na hora eu fiquei mais nervoso ainda, Manuela demorou um pouco pra responder e não consegui decifrar sua expressão, não sabia se era de espanto ou de interesse, ou qualquer outra coisa. Por fim ela respondeu:
- Olha, agradeço o elogio, mas não se se seria correto sair com você. Além da diferença de idade você já foi meu aluno.
Foi como se eu tivesse recebido um soco no estômago e me jogassem um balde de água fria. Estava nervoso, resolvi arriscar de novo já que tinha chegado até ali.
- Por favor, me dê uma chance. Pelo menos me passa seu número pra a gente poder conversar.
Ela me encarou por uns dois segundos e falou:
- Vou te passar meu número, mas não é garantia nenhuma de que vamos sair para jantar ok?
Quase pulo de alegria, voltei pra casa sem nem acreditar na minha sorte. A primeira coisa que fiz quando estacionei o carro foi mandar uma mensagem para ela poder salvar meu número. Conversamos por uns dois dias, nunca fui muito bom em puxar assunto com mulheres, ainda mais nessas situações e ela sendo mais velha do que eu. As que eu já tinha conversado nunca eram mais do que 2 ou 3 anos mais velhas do que eu e eu sempre tive cara de mais velho. Dessa vez eu estava bem nervoso, puxava alguns assuntos e Manuela sempre dava continuidade e não me deixava no vácuo. Isso me deu coragem para chamá-la de novo para jantar.
- Eu aceito, mas só se for sem segundas intenções.
Quando li essa resposta eu não me contive de alegria, meu coração palpitava com a situação. Combinamos dia e horário, ela disse que a escolha do restaurante ficava a meu encargo.
Escolhi um bom restaurante que fica numa zona mais abastada da cidade, nada muito esplendoroso mas com um certo nível de elegância. Duas horas antes da hora marcada para ir buscá-la eu avisei o local.
Cheguei na sua casa um pouco mais cedo do que o horário marcado. Ela estava estonteante, de vestido e salto alto, seu perfume era delicioso e fez eu sentir um desejo especial por ela. Nos cumprimentamos com um beijo na bochecha e fomos para o restaurante.
Conversamos normalmente durante o caminho, nada de especial aconteceu.
Não vou me ater ao jantar em si, vou apenas relatar os pontos principais dele. Pedimos vinho, bebemos uma garrafa enquanto conversamos e comemos. Sou um pouco fraco para bebida, então eu estava um pouco altinho. Em dado momento senti que Manuela cruzou a perna e um de seus pés tocou em minha perna, na mesma hora me veio à cabeça aquele dia na sexta série. Fiquei excitado com a lembrança e me perguntei como estariam seus pés naquele momento. Um volume de formou na minha calça com esse pensamento.
Já no caminho de volta para a casa dela, a conversa fluía maravilhosamente e eu estava mais atrevido por conta do álcool e fiz carinho em sua mão que estava no descanso de braço do carro. Ela não tentou afastar sua mão ao meu toque e isso me encorajou a permanecer com ela ali. Perto de chegar em sua casa, Manuela retribuiu o carinho, assim que parei o carro na frente do portão ela disse:
- Quer subir? Podemos abrir um vinho e continuar o papo.
Na hora fiquei meio nervoso mesmo com o álcool ainda no corpo, mas concordei. Nunca havia estado com uma mulher assim.
Entramos e ela mandou eu ficar a vontade, ela foi na cozinha pegar o vinho e as taças e fui ajudá-la. Sentamos no sofá e conversamos sobre vários assuntos, quando demos conta a segunda garrafa já estava quase vazia. Manuela levantou pra ir ao banheiro e, assim que ficou de pé, cambaleou.
- Nossa kkkkk bebi além da conta, fiquei bem tonta.
- Se você está assim não quero nem ver como eu estou kkkkkk.
Ela riu e tirou os sapatos que ainda estavam em seus pés. Eu fiquei sem reação enquanto observava, por conta do álcool eu não me dei conta de que estava encarando com reverência seus pés sendo desnudados. Suas unhas estavam sem esmalte, mas tudo era exatamente como eu lembrava, aquilo me fez ficar excitado instantaneamente. Sem qualquer pudor ou receio eu falei:
- Seus pés são muito bonitos.
- Você acha?
- Desde a época da escola kkkkk.
- Você prestava atenção neles? Vou no banheiro e na volta quero ouvir essa história kkkkk.
Ela saiu e assim que escutei a porta do banheiro fechar eu ataquei seus sapatos. Segurei os dois em meu nariz e inalei aquele aroma divino, eles ainda estavam quentes. Lambi o couro da parte interna, ele guardava um pouco do sabor salgado dos pés de Manuela, cheirei mais até escutar a porta se abrir. Rapidamente coloquei eles onde estavam, tentei disfarçar o máximo que pude o volume em minha calça e esperei ela voltar.
Manuela sentou novamente do meu lado, só que dessa vez bem mais perto, quase encostando em mim e falou bem humorada:
- Me conta isso de olhar meus pés na época da escola kkkkk.
Já estava bêbado que nem Manuela, então não foi difícil reunir coragem para contar do meu fetiche.
- Eu não fui um bom aluno aquele ano por vários fatores, mas na sua aula o principal fator foi você. Sempre te achei linda e sempre achei seus pés lindos também. Sempre ficava hipnotizado com eles e pensando "como um pé pode ser tão lindo?", no fundo sabia que era só isso. Nunca teria chance de falar o quão bonita você é, eu era só um aluno de 12 anos e sabia disso. Mas isso não me impedia de ficar admirando seus pés, até o dia do filme. Foi a primeira vez que pude vê-los por completo, naquele dia quis te pedir pra você deixar eu dar um beijo neles mas sabia que todos dariam risada de mim. Eu consegui pegar sua sandália que estava próxima e beijei ela.
Não contei que na realidade tinha cheirado e lambido a sandália, nem que eu me masturbava diariamente pensando nela pois ela acharia bizarro.
Quando terminei de falar ela me encarou por um momento, olhou para os pés e voltou o olhar para mim. Respondeu:
- Já que você acha eles tão bonitos e foi bonitinho me contando isso, eu vou deixar você beijar eles hoje. Eles e mais coisas se quiser...
Nisso ela me beijou na boca, fui pego de surpresa mas retribuí o beijo. Nossas línguas se encontraram e me entreguei completamente ao momento. Manuela me chamou pra ir pro quarto, levantou, calçou os sapatos e foi em direção ao seu quarto. Fui atrás e chegando lá tiramos nossas roupas.
Quando fiquei só de cueca ela viu o quão duro estava meu pau e falou:
- Você só vai colocar isso dentro de mim depois que fizer o que eu mandar.
Ela ficou totalmente nua, meu pau pulsou algumas vezes ao ver aquela cena. Ela deitou na cama e mandou eu começar a beijar seus pés e ir subindo.
Tirei seus sapatos e cheirei novamente, não me demorei já que não queria perder a oportunidade de adorar os objetos do meu desejo há tantos anos. No momento que segurei seus pés eu senti um frio na barriga de expectativa, levei meu rosto até suas solas e inspirei longamente aquele aroma marcante. No momento que fiz isso ela falou um pouco tímida:
- Nossa, mas eu não tô com chulé?
Eu só balancei a cabeça negativamente e logo comecei a beijar toda a sua sola que estava avermelhada nas bordas e com o meio bem branquinho, no momento em que minha boca e barba encostaram nas solas, Manuela contraiu os dedo e deu um risinho:
- Ai hahaha faz um pouco de cócegas.
Era tudo o que eu precisava escutar para me descontrolar. Não me contive e coloquei meu pau pra fora, me masturbei enquanto cheirava, lambia e mordia seus pés. Manuela já não dava gritinhos, agora ela dava risada enquanto suas solas sensíveis eram adoradas.
Para não cortar 100% o clima eu parei e subi dando beijos por suas pernas, subi até sua vagina e chupei-a um pouco. Voltei a subir depositando beijos por sua barriga e seus seios até chegar em seu pescoço onde mordisquei levemente. Finalmente cheguei em sua boca onde nos beijamos mais até o momento em que ela encaixou meu pau dentro dela. Começou um vai e vem delicioso, Manuela rebolava de uma forma maravilhosa, gemíamos de prazer enquanto ela rebolava.
Mudamos algumas vezes de posição durante o sexo até finalmente eu ir por cima enquanto ela apoiava os pés em meu rosto. Meu pau entrava todo nela. Eu conseguia sentir que ambos estávamos chegando ao ápice do ato, fui aumentando a velocidade das estocadas ao mesmo tempo que me deliciava com o sabor e o cheiro de suas solas. Imaginei que há 10 anos isso só aconteceria nos meu sonhos mais irreais e naquele dia estava acontecendo a vero. Subitamente Manuela gemeu mais alto e pude sentir contrações percorrendo todo seu corpo enquanto ela gozava, aquele momento foi a gota d'água pra mim. Eu não contive mais meus desejos e comecei a fazer cócegas no seu pé direito com uma mão, enquanto chupava o outro. Ela riu e tentou afastar os pés, mas sem sucesso. Eu gozei e gemi alto, foi a melhor gozada que eu tinha dado em toda a minha vida, no momento em que gozei eu parei as cócegas pois eu não tinha forças pra mais nada.
No final eu só consegui me deitar do lado dela pra me recuperar, ambos estávamos ofegantes e suados. Demos alguns segundos e olhamos um pro outro, ela arfava por conta das cócegas.
- Você sente tesão em fazer cócegas? - ela me perguntou.
Fiquei meio envergonhado mas fiz que sim com a cabeça. Ela não comentou mais nada sobre, subiu em mim e começou a me beijar. Não eram beijos de tesão, eram mais carinhosos. Percebi que ela realmente estava gostando do momento.
Acabei dormindo lá naquela noite. Pela manhã eu acordei e ela já tinha feito o café da manhã, depois de comermos tomamos banho juntos e transamos mais uma vez. Manuela me mostrou todos os seus sapatos e aquela sandália que ela foi na aula do filme ainda estava lá, ela disse que quase não usava mas de vez em quando calçava.
Não aconteceu muito mais, eu cheirei, lambi, beijei e fiz mais cócegas em seus pés. A forma como suas solas se contorciam era deliciosa, ela ficou meio apreensiva quando pedi pra amarrar suas pernas e prender suas mãos mas no fim deixou. Eu fiz um pequeno vídeo de seus pés sendo torturados e com meu gozo escorrendo em suas solas. Sempre que lembro de seus pés eu assisto esse vídeo e bato uma punheta.
Ainda me encontro com Manuela, desenvolvemos um relacionamento mas nada muito sério até agora. Posso dizer que estou vivendo um sonho rsrs.
Bom, amigos. Aqui o relato chega ao fim, caso queiram eu posso escrever mais sobre Manuela e nossa relação. Vou aproveitar que já escrevi esse e logo mais posto um relato de uma experiência que aconteceu antes dessa que relatei. Foi com uma amiga da faculdade e acho que talvez vocês gostem, assim que tiver um tempo eu escrevo.
Abraços