Naquele dia, voltando para casa ainda guardava na memória a deliciosa foda com Tatiana quando fui surpreendido por um acontecimento inesperado e um tanto surpreendente; ao dobrar a esquina da rua acima da loja dei de cara com Bianca, a filha de Tatiana que não mostrou-se surpresa em me encontrar e cujo olhar guardava obscenas provocações. Nos cumprimentamos e dado o horário não prolonguei uma eventual conversa já que além de cansado estava um pouco atrasado o que poderia chamar atenção em casa.
Todavia não consegui me conter e após alguns passos, voltei-me para trás e lá estava a garota estática e me fitando com aquela expressão perturbadora (ou melhor, provocadora!). Fui para casa pensando nos peitões de Bianca e na sua expressão de safadeza; de qualquer maneira deixei isso pra lá, pois não considerei a possibilidade de esse envolvimento evoluir e frutificar.
“Já enrabou um bundão como esse?”, era a legenda da mensagem que recebi de Tatiana alguns dias depois, ilustrada por uma foto do seu enorme traseiro desnudo, algo que me fez enlouquecer de tesão! Respondi de primeira afirmando que teria enorme prazer em fazê-lo …, e a safada ligou para mim!
-Oi, querido! Sua encomenda ainda não está pronta! – disse ela assim que atendi a ligação.
-Sem problemas …, mas creio que você não ligou apenas para me dizer isso, né? – perguntei com tom de safadeza – Acho que ligou por conta da imagem sugestiva que me enviou agora a pouco …, estou certo?
-Claro que está! Aliás, já mandei a Bianca para a casa de uma amiga! – ela respondeu em tom de empolgação – E também acabei de tomar banho …, imagine como estou vestida?
-Não quero imaginar …, estou indo até aí! – respondi com ímpeto de desligar o telefone ou viajar pela linha. Tatiana desligou o telefone!
Alguns minutos depois eu estava em frente a loja dela enviando mensagem lhe avisando da minha chegada. “Estou pelada! A porta está aberta …, pode entrar!”, escreveu ela me deixando ainda mais excitado. Entrei e depois de trancar a porta de vidro segui para o quarto contíguo onde vislumbrei Tatiana …, peladona!
Mais uma vez, ela estava sentada no velho sofá com as pernas abertas acariciando sua buceta com a ponta dos dedos. “Se quiser ganhar meu cuzinho, precisa linguar essa bucetona ardente!”, disse ela em tom enfático. Tirei minhas roupas e tratei de cair de boca entre as pernas dela linguando aquela buceta quente que vertia copiosamente, deixando-me ainda mais excitado …, e não foi preciso mais que alguns minutos para que Tatiana explodisse em orgasmos comemorados com gritos e suspiros arfantes resultantes do banho de língua que eu lhe propiciava com imensa dedicação.
É claro que eu não me limitei a linguar a safada, tomando posição e metendo rola dentro dela e socando com imensa voracidade; eu golpeava com vigor, fazendo meu cacete entrar e sair de dentro dela provocando mais uma onda de gozadas frutuosas deixando a fêmea em estado de delirante êxtase.
-Ahhh! Ahhh! Tô gozando muito! – balbuciava ela apertando minha cintura como se quisesse que eu não parasse com a metida furiosa – Uhhh! Porra! Ahhh! Macho safado!
De minha parte não havia nenhum interesse em cessar aquela foda deliciosa, mas foi a própria Tatiana que interrompeu meu ímpeto, fitando-me com uma expressão provocadora. “Quero essa pica no meu cu! E quero agora!”, exigiu ela com tom enfático, deixando claro sua intenção. Com movimentos rápidos, trocamos de posição e Tatiana tratou de ficar de quatro, enterrando o rosto em uma almofada e acariciando as próprias nádegas em um gesto convidativo, enquanto sugeria que eu usasse a pequena bisnaga de gel que havia em uma mesinha próxima.
Untei meu pau com o gel e em seguida fiz o mesmo no vale entre as nádegas, passando a massagear o pequeno orifício instalado em seu centro com a ponta do indicador fazendo movimentos circulares alternados com outros em que eu pressionava contra ele até conseguir meter o dedo, simulando um entre e sai que Tatiana comemorou com alguns gemidos.
Sem aviso, substitui o dedo pela glande, pincelando algumas vezes antes de arremeter com força, enfiando boa parte do meu pau naquele cuzinho melado e apertado; Tatiana abafou um grito, mas não recuou, deixando-se levar pela situação; fui enterrando aos poucos e assim que me vi dentro dela não lhe dei tempo para respirar, começando a estocar com movimentos inicialmente cadenciados que logo tornaram-se insanos e ainda mais profundos.
A safada grunhia e gemia sempre abafando o som na almofada, mas logo ela estava soltando gritinhos histéricos, enquanto saboreava a curra que eu lhe impingia cada vez mais célere e cada vez mais profunda. Seguimos por algum tempo até que mais uma vez vi-me derrotado pela fisiologia com contrações musculares e arrepios sacudindo meu corpo até que um espasmo eletrizante pôs fim a tudo; curvei-me para frente enquanto ejaculava, encharcando o cu de Tatiana com uma boa carga de sêmen.
Permanecemos engatados por algum tempo, enquanto eu esperava meu pau murchar puxando-o para fora da minha parceira e apreciando a visão do sêmen escorrendo do buraquinho que ainda ensaiava piscar mesmo alargado pelo meu cacete. Nos recompusemos e Tatiana me levou até a porta, onde nos despedimos com certa formalidade para não despertar olhos e comentários. Alguns dias depois ela me ligou para avisar que o serviço estava pronto.
Fui até sua loja e realizamos a negociação, com ela me entregando os sapatos e eu providenciando o respectivo pagamento. “Acho que não …, está faltando uma coisa!”, ela respondeu quando perguntei se estava tudo certo. Sem delongas, Tatiana fechou a porta de vidra e me pegou pela mão; fomos para o anexo onde ela se pôs de joelhos, abaixando minha bermuda enquanto segurava meu pau já a meia bomba e tratava de lamber minhas bolas; ao vê-lo rijo, Tatiana engoliu a vara mamando com imensa sofreguidão, levando-me à beira da loucura. Quando dei pela situação, Tatiana já estava pelada apoiando-se de costas sobre uma mesinha e abrindo as pernas, convidando-me a meter rola e sua buceta; achei que era um pagamento justo e atendi ao seu chamado, socando rola na buceta com movimentos rápidos fazendo a fêmea gozar entre gritos e gemidos; depois de algum tempo, gozei, alagando a buceta com porra quente. Nos despedimos discretamente.
O tempo passou e eu procurava sempre manter contato com Tatiana por meio de mensagens eletrônicas, que ela respondia com imagens provocadoras e frases insinuantes; era uma brincadeira gostosa, mas eu mantinha o distanciamento prudente, esperando que ela tomasse a iniciativa quando sentisse vontade. Todavia, certa feita recebi dela uma mensagem bem estranha. “Você pode vir aqui amanhã, de manhã? Acho que esquecemos de uma coisa!”, escreveu ela deixando-me intrigado com o que havia esquecido após tanto tempo sem que me desse conta.
Tomado pela ansiedade, na manhã do dia seguinte rumei para a loja de Tatiana esperando que ela me dissesse o que eu havia esquecido; mal havia entrado na loja dei de cara com a jovem Bianca; ela usava um top que esforçava-se em conter seus peitões salientes e uma bermuda que parecia ser um número menor na mesma situação da parte de cima.
-Oi, Bianca! Tudo bem com você? – perguntei com um tom entrecortado já que minha ansiedade fora acometida de certa hesitação – Onde está sua mãe? …, ela me enviou uma mensagem e …
-Fui eu que enviei a mensagem – interrompeu ela com o risinho entre os lábios – Fiz isso sem que ela soubesse …
-Mas …, porque? O que você quer de mim? – foi minha vez de interromper questionando-a com tom formal.
-Ah, tio! Vai dizer que não sabe o que eu quero? – ela respondeu com tom sapeca e cheio de intenções.
-Na verdade, não sei, não! – respondi com tom ainda solene, mas já tomado por uma leve excitação.
-Minha mãe acha que eu não sei o que rolou entre vocês – ela pôs-se a explicar com uma ponta de ironia – E pelo jeito dela, você a deixou bem satisfeita …
-Hum, entendi – interrompi já imaginando o que se passava na cabeça daquela putinha safada – Mas, acho que não posso fazer o mesmo com você …, não é?
-Isso depende do que eu posso deixar você fazer – respondeu Bianca aproximando-se de mim de maneira acintosa – e também do que você pode deixar fazer em você!
-E o que você quer fazer em mim? – tornei a perguntar sem esconder minha ansiedade por sua resposta.
-Adoro chupar rola! – ela respondeu com tom ansioso – E olha que eu sei chupar bem gostoso, viu?
Diante do meu ar de estupefação, Bianca exibiu um sorriso divertido enquanto caminhava até a porta trancando-a sem demora. “Vem! Não se preocupe …, minha mãe saiu e vai demorar um pouco …, vem comigo!”, disse ela com tom convidativo caminhando em direção ao quarto contíguo que eu já conhecia muito bem. Foi uma das poucas vezes em minha vida que a hesitação falava mais alto que a excitação …, mas a impetuosidade me atiçou!
Assim que entramos no quarto, a garota não perdeu tempo em ficar pelada exibindo todos os seus atributos; Bianca acariciava os próprios seios, exibindo-os para mim em tom de provocação. “Olha os biquinhos como estão durinhos! Vem mamar, vem!”, ela sussurrava com um olhar sapeca; fui até ela agarrando os peitões e sugando os mamilos com enorme e incontida voracidade, ouvindo-a gemer segurando minha cabeça para que eu não recuasse. Depois de muitas mamadas, Bianca tomou a dianteira, sentando-se no sofá e me puxando para ela.
Com movimentos rápidos ela baixou meu calção e segurou a rola dura em uma das mãos examinando-a detidamente. “Nossa” Ela é bem grossa, hein?”, comentou ela antes de fazer meu pau desaparecer dentro de sua boca, ora lambendo, ora sugando sempre com as mãos bolinando minhas bolas ou mesmo apertando minhas nádegas. E a garota sabia dar uma mamada bem gostosa, pois não demorou em provocar arrepios que percorriam minha pele, fazendo-me semicerrar os olhos apreciando a sensação.
-Agora que ela tá bem azeitada …, vem meter no cu! – disse Bianca com tom assertivo exibindo uma expressão determinada.
A safadinha ficou de quatro sobre o sofá e eu tratei de, inicialmente, acariciar aquelas nádegas firmes e enormes, antes de separá-las para que eu vislumbrasse o pequeno selo escondido entre elas. Linguei muito o buraquinho ouvindo a putinha gemer e uivar de tesão; no momento certo e de surpresa tomei posição e engatei a vara socando com força; e logo na segunda arremetida a glande venceu a resistência instalando-se dentro da vadiazinha que soltou um gritinho histérico sem, no entanto, apartar-se da curra.
Segui metendo aos poucos e mesmo sentindo o buraquinho bem apertado, percebi que ele se dilatava complacente, evidenciando que aquela não era a primeira pica a rasgá-lo; logo, eu estava estocando com movimentos rápidos e vigorosos, sempre ao som dos gritinhos, gemidos e suspiros ansiosos de Bianca que não perdia tempo em dedilhar sua vagina ampliando o prazer e usufruindo de alguns orgasmos avassaladores. Após algum tempo eu perdi toda e qualquer reserva socando rola no cu de Bianca que parecia entrar em êxtase cada vez que o gozo sobrevinha.
-Ahhh! Uhhh! Goza, pintudo! Pode gozar dentro …, eu gosto! – balbuciou ela quando lhe avisei que meu clímax estava muito próximo.
Acabei vencido pelo esforço e também pelo estímulo da garota, gozando de imediato; ejaculei projetando jatos de sêmen dentro do cu de Bianca que por sua vez rebolava o traseiro e contraía o esfincter como se quisesse “morder” meu pau, causando sensações indizíveis que me faziam urrar como um animal. Ao término, recuei e fiquei apreciando o espetáculo do sêmen escorrendo do cu pelo vale até pingar no sofá.
Depois de um momento para que recuperássemos nossa energia, Bianca correu até o banheiro lavando-se as pressas. Já vestida ela me ajudou a recompor-me e depois me levou até a porta. Agradeci pela deliciosa oportunidade de fodê-la e dei um beijo em seus lábios. “Precisa agradecer, não – respondeu ela com tom malicioso – Afinal, minha bucetinha tá fechadinha …, mas adoro dar meu cu para uma rola grossa! Espero que isso possa acontecer em outras oportunidades!”. Fui embora feliz e satisfeito e pensei que se houvesse outra chance eu não a perderia de jeito nenhum!