AMANDA – UMA PERDIÇÃO EM MINHA VIDA – 3 – Assumindo nossa Relação

Um conto erótico de NETO
Categoria: Grupal
Contém 3554 palavras
Data: 19/11/2021 10:16:24

AMANDA – UMA PERDIÇÃO EM MINHA VIDA – 3 – Assumindo nossa Relação

Durante a noite, não conseguia dormir direito, por todas as emoções do dia, de poder fazê-la gozar gostoso na minha boca, de tudo que fizemos e também a parte chata que seria ir conversar com seus pais.

Mas era o certo a fazer, nunca fui de correr de minhas responsabilidades, então decidi que no outro dia mesmo eu iria até sua casa pra juntos conversar com seus pais.

No outro dia, na loja resolvi comunicar o pessoal de nosso namoro, as meninas já estavam desconfiadas, mas não falavam nada abertamente, então bem cedinho chamei todas e avisei que tinha um comunicado pra fazer, a Amanda ficou assustada, mas não foi contra eu falar para as meninas.

Então eu disse “olha só pessoal, eu e a Amanda estamos namorando, estamos a cada dia ficando mais sério, então gostaria de falar pra vcs isso, pra que não tenha nenhum disse me disse e que a nossa relação continuaria a mesma, porque nosso namoro é da porta pra fora e ali dentro continuamos, patrão e funcionária, que faríamos de tudo o possível de manter tudo dessa forma”.

As meninas bateram palmas e falaram que já estavam desconfiadas, mas que desejavam toda felicidade do mundo pra nós dois, fiquei muito contente pela reação de todas.

Agora viria a parte mais difícil, ir à noite conversar com seus pais, logo depois de comunicar todos, a Claudia foi comigo até minha sala e pediu pra conversar uma coisa, ela me contou que a mãe da Amanda já estava meio desconfiada de que estava rolando alguma coisa, só não tinha certeza com quem era, e que ontem ela deu um perdido e foi até sua casa e constatou que ela não estava por lá e então ela precisou falar quase tudo, que pra surpresa dela a minha futura sogra acabou aceitando numa boa e falou que seria melhor assim com uma pessoa um pouco mais velha e estabilizado, só achava complicado em relação a religião.

Falou pra Claudia me avisar que ela fazia muito gosto do namoro e que iria começar a falar com o sogro e que me aguardava a noite. avisei a Amanda que iria de noite em sua casa pra conversar com seus pais, ela ficou muito tensa, mas era o certo a fazer, pedi pra ela ligar e avisar sua mãe que eu iria lá de noite.

Quando fechamos a lotérica e fomos pra sua casa ela pediu se a Claudia poderia ir junto pra distrair a sua filha enquanto a gente conversava, ela concordou, logo chegamos e o Sr. Mario e Sra. Celma já estavam nos aguardando, quando entramos a Celma foi pegar um cafezinho e Mario estava com um olhar desconfiado, depois de tomar o cafezinho pedi a palavra e falei olhando pros dois “Olha Sr. Mario e Dona Celma eu e a Amanda estamos tendo um sentimento legal e grande um pelo outro e estamos nos conhecendo mais e começando um namoro e eu não gosto de nada escondido, então estou aqui pra comunicar e pedir a benção de vcs dois, que minha intenção é a melhor e mais séria possível”.

Falei também que apesar de não ser da mesma religião deles eu também era um cara cristão e que gostaria de levar tudo certinho e quem sabe daqui algum tempo nos casar. Que da minha parte eu iria fazer de tudo pra fazer a filha deles muito feliz.

O Sr. Mario começou a fazer várias perguntas de quanto tempo eu fui casado, porque me separei, se realmente queria algo sério com sua filha e como seria em relação a matrimonio que eu por ser um cara mais vivido, seria capaz de seguir os ensinamentos da sua religião e se eu seria capaz de me converter a sua igreja, eu fui extremamente sincero e falei que não iria me converter, que eu tinha minha religião, poderia até acompanhar eles em cultos, mas que não iria me converter e em ralação a seguir os ensinamento e doutrina de sua religião em relação ao matrimonio, nós já tínhamos conversado e que provavelmente iriamos seguir sim, mas que não poderia dar 100% certeza porque casamento a cada dia pode acontecer alguma coisa e mudar tudo.

Por fim eles concordaram, e depois de várias recomendações nos deram a sua benção, a Amanda ficou muito feliz e começou a chorar de emoção, levantou e foi abraçar os pais agradecendo por tudo e pela confiança que estavam depositando em nós dois, o Sr. Mario e depois Sra. Celma me deram um abraço muito caloroso e me dando as boas-vindas à família, que gostariam muito que eu fizesse a filha deles feliz e que ela me fizesse feliz também.

Fiquei muito emocionado com a recepção deles e logo depois a dona Celma foi chamar a Claudia e a Isabela pra sala e foi logo falando pra Claudia ficar de olho em nós dois que visse alguma coisa errada era pra nos chamar a tensão, a Isabela ficou olhando meio sem entender nada, daí a Amanda e dona Celia falaram que eu e a mamãe estamos começando um namoro. A menina não gostou muito não ficou com cara emburrada, com certeza ela tinha esperança de os pais voltarem, mas com certeza isso não iria acontecer, então eu iria precisar conquistar a confiança dela.

Agora seria a outra parte do comunicado, a minha família, minha mãe e principalmente minhas filhas que poderiam colocar algum empecilho. Liguei na mesma noite pra meninas e pedi se poderiam ir amanha de noite jantar em casa que eu tinha um assunto sério pra tratar com elas duas.

No outro dia quando terminamos o expediente, fomos direto pra minha casa, elas já estavam por lá e estranharam muito eu chegando acompanhado pela Amanda, chamei as 3 na sala e já fui direto ao assunto.

“Olha pessoal eu depois da separação não tinha intenção de ter um relacionamento sério, achava que iria ficar curtindo um monte, mas infelizmente isso não é da minha personalidade, então eu conheci a Amanda eu devagar fomos nos aproximando e estamos namorando, não sei ao certo como será daqui pra frente, se vamos nos casar, morar junto ou somente namorar e termos a companhia um do outro, mas estamos juntos e vamos tentar ser um casal feliz.

Minha filha mais velha adorou a novidade e nos parabenizou, mas a mais nova não gostou nenhum pouco, ela igual a Isabela, ainda achava que eu a mãe poderíamos voltar, coisa que não iria acontecer de forma nenhuma. Minha mãe gostou também e disse que a Amanda demonstrava muito carinho pra mim e que desejava que fossemos muito felizes.

A partir daquele dia eu já pensava quando que eu iria conseguir fazer amor com minha namorada, agora era oficial, não precisava ficar escondendo de ninguém.

Durante a semana a gente não podia sair muito por causa da Isabela que precisava da mãe pra ajudar nas lições da escola, então praticamente só ficávamos sozinhos no fim de semana, na outra semana tinha um feriado, então a Isabela foi ficar com a pai e lá fomos nós dois pra minha casa, abri um vinho e tomei uma taça, a Amanda resolveu tomar um pouquinho dizendo que vinho podia, mas bem dosado. Almoçamos e fomos tomando o vinho.

Quando vi já tínhamos tomado a garrafa toda e ela estava toda soltinha, deitamos no chão da sala e começamos a nos agarrar, igual ao outro dia. Ela estava num fogo que eu estava louco pra ver ela em ação o vinho ajudou bastante, rsrsrsrsr

Depois de um tempinho falei pra gente ir lá pro quarto que era bem mais confortável e que não iria acontecer nada que ela não quisesse, nessa hora me surpreendi com sua resposta, dizendo que estava querendo muitas coisas, que não estava conseguindo se segurar.

Nesse dia ela estava com um vestido todo rodado, um pouco mais baixo dos joelhos, todo florido muito lindo, fomos pro quarto, quando ela deitou a barra do vestido já subiu no meio das suas coxas que eram grossas um espetáculo, não conseguia entender como um cara dispensa uma mulher tão linda e gostosa.

Fomos nos beijando e logo eu já estava com a mão na sua bucetinha e ela me punhetando também, ela estava bem vermelha e me pediu se eu poderia fazer igual ao outro dia, que ela chegava ate sonhar comigo fazendo novamente.

Não pensei duas vezes e logo fui descendo em direção a sua bucetinha linda, cheirosa e tesuda, quando levantei seu vestido tive uma grata surpresa, ela estava com uma calcinha branca e toda de renda, nossa, que tesão, meu pau na hora que vi aquilo, chegou a dar um solavanco.

Ela sorrio e me perguntou se eu tinha gostado da surpresa eu nem respondi direito e já fui caindo de boca na sua rachinha que delicia que estava, não demorou muito e ela começou a gozar gostoso igual ao outro dia, molhando meu rosto e todo o lençol.

Fui subindo beijando seus seios e depois sua boca, enquanto eu ia subindo já fui tirando minha bermuda e zorba deixando meu pau todo solto e faceiro, ela não percebeu que tirei uma parte da roupa, quando eu estava beijando sua boca fui encaixando na entradinha da sua bucetinha que estava escorrendo mel, quando ela sentiu a cabeça tocando os lábios da sua bucetinha, ela pediu pra eu ir com muita calma que já fazia mais de um ano que ela não tinha relação e que meu pau era grande e estava com medo de sentir dor.

Fiquei colocando bem devagar a cabecinha do pau, entrava um pouco e tirava, assim fui colocando de pouco a pouco, ela ficava me olhando nos olhos e me pediu assim “ por favor meu amor me faça sua mulher, faça amor comigo que eu não aguento mais esperar”, nessa hora eu fui colocando ele todo, ela estava tão molhada que não foi muito difícil, mas ela estava muito apertadinha, eu sentia meu pau abrindo caminho, nossa que tesão, tive que me segurar muito pra não gozar já bem quando ele chegou no fundo.

Aos poucos fui aumentando a velocidade não muito rápido, mas bem firme, não demorou muito ela gozou demais, gemeu gostoso e chegou a chorar de tesão, dizendo que seria minha pra sempre, que eu era tudo o que ela sempre quis, nessa hora não aguentei e acabei gozando muito bem lá no fundo, ficamos nos beijando e nos acariciando e fazendo juras de amor, nunca imaginei ter um sentimento tão forte, como estava tendo por aquela mulher com jeito de menina.

Depois de gozarmos quase que juntos ela foi ficando com vergonha de estar quase nua na minha frente, falei pra ela relaxar que a nudez de um casal era muito boa, que era da nossa intimidade, que ela toda nua na minha cama e que agora era nossa cama, seria muito constante, sendo que não iria conseguir ficar muito tempo sem poder sentir seu corpo quente e macio.

Fui falando e beijando sua boca sugando seus seios e logo eu já estava em ponto de bala novamente, quando ela percebeu que eu estava duro novamente, perguntou se eu iria querer novamente, disse que sim que por mim passaríamos a noite toda fazendo amor, mas eu já não era mais um menino, então poderíamos curtir por um tempo que pelo menos duas com certeza eu me garantia.

Ela sorriu e disse que não tinha esse costume, porque na sua congregação era ensinado que o sexo era bom, mas deveria ser feito pra procriação e sem ficar muito tempo, que deveria ser feito coma luzes apagadas, preservando a intimidade da mulher e do homem. Me disse que durante o tempo que ficou casada dava pra contar nos dedos da mão quantas vezes tinha visto o marido nu e que ele sempre pedia pra ela que ele queria vela nua, mas ela ficava com muita vergonha e então ele desistia.

Perguntei se eles só faziam na mesma posição ou se variavam um pouco, ela me confirmou que eram instruídos a não ficar mudando de posição que tinha que ser no tradicional “papai-mamãe”.

Então eu falei que nós dois juntos iriamos descobrir muitas coisas gostosas, que eu iria tentar ensinar, posições variadas e que ela não precisava ficar com vergonha de sentir prazer, que com certeza outras posições ela iria sentir muito mais prazer doque somente no “papai-mamãe”.

Eu estava em ponto de bala e então me sentei na cama recostando a costas na cabeceira, e fui puxando e falei pra ela sentar no meu pau e que com certeza ela iria adorar, ela veio devagar e encaixou o pau na entradinha da sua bucetinha e foi descendo, nossa era muito apertada, chegava esfolar a cabeça do meninão, ela foi descendo bem devagar até chegar no final, ficou parada pra acostumar com o tamanho, já que ela falou que o do cara era bem menor.

E depois começou a subir e descer devagar, estava sensacional sentir ela escorrer de tesão, comecei a chupar seus seios ao mesmo tempo apertava eles e beijava os biquinhos, ela cada vez mais gemia baixinho parecia uma gatinha, estava maravilhoso e não demorou muito e ela começou a gozar novamente e eu iria demorar um tanto ainda, então eu teria a chance de tentar ensinar algumas coisinhas pra ela.

Enquanto ela rebolava na minha pica eu apertava sua bunda, que era redondinha e volumosa, que as roupas que ela usava, não dava o devido destaque. Enquanto eu só estava apertando as duas bandas da sua bunda maravilhosa ela não reclamou, mas eu dei uma empolgada e passei o dedo no seu cuzinho, essa mulher ficou muito brava, desceu do meu colo na hora e falou um monte.

“Escuta só Bruno, eu te amo mais que tudo nesse mundo, e estou fazendo um esforço gigante pra me libertar de meus fantasmas e amarras pra poder te agradar e eu ter um pouco mais de prazer, mas isso que vc fez agora já passou dos limites, eu te falei que não seria igual as mulheres que vc costumava sair, não admito esse tipo de coisa, não sou nenhuma puta, eu te avisei que era assim e vc concordou em me respeitar e não é porque estamos fazendo amor que vc pode ir fazendo esse tipo de coisa mais sem vergonha comigo, não admito.” Ela tinha uma particularidade que quando estava nervosa com alguma coisa suas bochechas ficavam extremante vermelhas e nessa hora estavam e muito.

Eu fiquei ali parado olhando assustado pra ela, nunca tinha visto ela tão nervosa, sempre tão doce de fala mansa, mas agora ela tinha ficado muito brava mesmo estava irada, meu pau amoleceu na hora e tentei segurar em suas mãos pra tentar explicar, mas ela não deixou e já foi pegando suas roupas e começou a se vestir, fui até ela a segurei pelos braços e fiz ficar de frente pra mim.

E disse “Olha Amanda eu realmente me empolguei, não era minha intensão te desrespeitar, nunca será, somente foi um momento de empolgação de tesão enorme e fiz sem pensar, não precisa ficar tão nervosa assim, somente por eu ter encostado o dedo em vc, não forcei nada somente encostei, te peço desculpas e digo que não vai acontecer novamente, agora para com essa birra e vem aqui pra cama, pra gente conversar numa boa vem” e fui puxando ela pra cama, ela quase cedeu, mas quando eu sentei e puxei ela pra vir por cima ela parou e foi traz novamente e disse que não que queria ir embora, falou que tinha perdido todo o clima.

Nessa hora fiquei realmente sem entender, caraca por causa de uma dedada de leve todo esse escândalo, imagina se eu tivesse tentado comer seu cuzinho então, mas respeitei sua vontade, resolvi levar ela pra sua casa, no caminho eu percebi que ela chorava bem de leve olhando para o lado de fora, quando estava chegando, resolvi parar o carro aonde aconteceu nosso beijo, pra podermos conversar um pouco mais e eu tentar entender o que estava acontecendo.

Ela não queria papo e então eu resolvi ser um pouco mais duro e falei um pouco mais alto que estava esperando uma explicação pra tudo aquilo que eu já tinha pedido desculpas que sido um momento de bobeira e que não iria se repetir, que não precisava de tudo aquilo.

Ela então se virou de frente pra mim, as lagrimas escorriam pelo seu rosto, as bochechas continuavam vermelhas e então ela resolveu falar alguma coisa, parou olhou pra mim respirou fundo e começou a falar.

“Amor me desculpe, não queria ficar assim, mas é que aconteceram coisas no meu casamento que me traumatizaram, e infelizmente hoje com o que aconteceu a lembranças vieram forte e eu não consegui me controlar, não é somente culpa sua, mas eu fiquei muito assustada e com medo doque vc poderia querer fazer depois de passar o dedo lá”. Eu falei pra ela me contar o que tinha acontecido que iria entender tudo que ela falasse.

Ela então me contou que já tinha descoberto o caso do marido com a outra mulher e ela estava tentando com todas as forças resgatar o seu casamente, estava disposta a passar por cima da traição dele e então o marido um dia chegou em casa e parecia que tinha bebido um pouco estava tarde e sua filha já estava dormindo e então ela tentou conversar um pouco com ele que ela sabia o que tinha acontecido mas que estava disposta a tentar superar tudo e manter o casamento de vários anos, ele então disse que não estava querendo não que ela não fazia sexo com ele como ele queria, que era sempre a mesma coisa.

Então ela falou pra ele que iria tentar fazer o que ele queria e foi tirando a camisola que estava, ele ficou todo animando e foram pra cama e ele começou a transar om ela em várias posições diferentes e ela não estava suportando aquilo, pois ela achava tudo tão errado e então ele a colocou de quatro e começou a comer sua bucetinha e depois de um tempinho ele começou a tentar comer sua bunda, forçou de uma forma absurda e ela se debatendo dizendo que não que aquilo ela não faria nunca e então ele praticamente a estuprou e ela logo após ele conseguir colocar tudo pra dentro e ela conseguiu escapar a sair correndo pro banheiro e se trancou lá e ficou chorando de dor e vergonha.

Ele então nessa mesma noite juntou um tanto de roupas colocou em algumas malas e foi embora deixando ela e a filha pra trás, nessa mesma noite enquanto ela estava trancada no banheiro e nem tinha visto que ele já tinha saído resolveu que iria se separar definitivamente.

Quando resolveu sair do banheiro viu que ele não estava e que tinha levado as roupas embora, ela sentiu alivio e no outro dia bem cedinho ligou pro pai e pediu que ele fosse urgente pra lá que ela estava precisando de ajuda e daquele dia em diante ela veio embora e o restante da história eu já conhecia.

Ela me contava tudo isso e chorava demais, ela estava com o rosto todo inchado e não poderia chegar em casa daquele jeito, os pais dela iriam achar que tínhamos brigado ou coisa assim, então liguei pra Claudia e fomos pra lá, chegando a Claudia se assustou com o estado da Amanda, fomos entrando e ele pedindo um explicação achando que eu tinha batido nela ou coisa assim, logo disse que não era nada disso que somente tínhamos conversado alguns assuntos difíceis pra ela, então a Claudia que já sabia de toda história entendeu.

A Amanda foi se acalmando e ficamos ali por um tempo, deixei as duas sozinhas um pouco e fiquei no banheiro tentando imaginar realmente o trauma da garota e prometendo pra mim mesmo que nunca mais iria tentar mexer na sua bunda apesar de ser maravilhosa, depois de um pouco mais de uma hora resolvemos ir embora ela já estava bem mais calma e seu rosto já não estava mais inchado.

No carro indo embora eu percebia que ela estava com vergonha de tudo que tinha me contado e então não puxei nenhum tipo de assunto deixei ela quietinha, pra não piorar as coisas.

Quando chegamos na sua casa antes dela descer do carro eu lhe dei um abraço bem apertado e falei que ela era o amor da minha vida, eu agradeci muito pela confiança dela em mim por ter exposto um assunto tão difícil, que eu compreendia tudo e que nunca mais eu iria desrespeitá-la ou tocar nesse assunto. Ela me beijou de uma forma tão intensa e me abraçou e foi dizendo que eu também era o amor de sua vida que juntos iriamos superar todos esses traumas, só pedia pra eu ter paciência com ela, eu disse que teria toda paciência do mundo.

A partir daquele dia nosso relacionamento, deu um salto enorme, comecei a perceber que ela estava se entregando totalmente e eu a cada dia que passava estava mais apaixonado por aquela mulher.

Continua....

É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A CÓPIA E REPRODUÇÃO DESTE CONTO


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Comentários

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Justíssimo! ela relatou traumas, colocando as cartas na mesa explicando o fato acontecido no passado, que foram abusada por seu marido e ele com toda a calma do mundo respeitou suas condições! Mitíssssssimo empolgante!

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Você escreve muito bem, mas a história está muito convencional, precisa de um pouco mais de dúvidas e desconfianças quanto ao passado e caráter dos personagens principais para ficar mais interessante.

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Uma dúvida, pq tem as tags de corno e traição? Essa série parece mais um romance erótico muito bem escrito, porém sem traição ou cuckcold nem nada assim, o cara nem demonstra ter esse perfil e ela muito menos.

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Boa esta parte, vai se descortinando todo um quadro de ajuste dos dois, e isso dos primeiros desentendimentos são muito verdadeiros e está muito bem contado. Gastei muito.

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Eita lasqueira....rs...traumas são fodas mesmo...só com muuuito carinhos e paciência para supera-los....rs

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