Alana - Um lugar diferente - Parte 22

Um conto erótico de Alana
Categoria: Trans
Contém 1417 palavras
Data: 17/11/2021 14:50:07

CONTINUANDO...

Fico no colo dele, observando o movimento. Num sofá ao lado um senhor está sendo chupado por um rapaz novinho, enquanto duas mulheres, uma mais nova e uma mais velha de beijam e se tocam. Um casal se aproxima, tão diferente quanto água e vinho. Ele é baixinho, branquinho, magro, novinho, está descalço e nu, mas como eu usa uma coleira e castidade, mas em cor de rosa. Puxando sua guia uma travesti, morena, alta, um enorme cabelo preto cacheado, seios grandes e redondos, marquinha de biquini bem definida, cintura fina e quadril largo, bunda grande e redonda, coxas grossas, vestida de cinta liga e meias brancas, saltos altíssimos brancos. Seu pênis é grande e está a mostra. Ela deve ter por volta uns 35 anos. Eles se aproximam, ela fala com Alexandre.

- Boa noite, podemos nos aproximar?

- Boa noite. Podem sim.

Ela se senta do nosso lado, o rapazinho permanece em pé ao lado dela.

- Bonita sua escrava.

- Obrigada. Pelo visto você também tem um.

- Sim. Ele é meu passivo. O trago para me ver com homens de verdade. Se ele se comporta bem eu o uso ou deixo algum homem que se interesse por ele usá-lo no final da noite. Não ligue para ele.

O rapaz está quietinho, de cabeça baixa, completamente submisso. Sei que como eu não gostaria de estar em outro lugar.

- Me interessei pela sua escrava. Posso vê-la melhor?

- De pé Alana.

Eu me levanto, viro de um lado, viro do outro, não posso dar a volta por causa da guia.

- Linda, novinha. O senhor tem bom gosto. Ela ainda está em transição pelo que percebo...

- Começou a quatro meses mais ou menos. Cuido bem dela.

- Percebe-se que sim. Me interessei por ela. O senhor me deixaria usá-la?

- Ela é iniciante, não está nem será acostumada a castigos corporais. Tem que ser tratada como a bonequinha que é. Se você for carinhosa com ela, eu permito.

- Concordo. Uma bonequinha assim tem que ser bem tratada. Vamos para um quarto privado?

- Vamos. – diz Alexandre.

Nos levantamos, ele me puxa pela guia, eu estou com o coração batendo forte. Eu gostei dela. Entramos por uma porta lateral do salão, num corredor escuro e vamos andando até encontrar uma porta aberta. Entramos, e fechamos a porta. O quarto é espaçoso, no centro dele o mesmo tipo de cama baixa acolchoada com couro vermelho. As paredes escuras, a luz pouco melhor que a luz do salão. Uma outra porta da para um banheiro melhor iluminado. Da onde estou consigo ver uma pilha de toalhas pretas em cima de uma pequena mesa. Encostado numa das paredes do quarto um sofá de couro preto. Ela se encaminha um canto vazio do quarto, seu escravo se posiciona no canto, ela entrega a guia na mão dele.

- Fica.

Sei que ele não vai sair dali até ela mandar. Alexandre solta o mosquetão da minha guia, e se senta no sofá.

- Ela é toda sua.

Estou parada em pé perto da cama. Ela se aproxima, é bem mais alta que eu.

- Alana, sou a Valéria, vou cuidar bem de você.

Ela me abraça e me beija com vontade. Corre as mãos pelo meu corpo, aperta minha bunda. Corre uma unha de leve pelo meu rego. Me puxa pela mão o e me faz sentar na cama. Para na minha frente, vejo que esta ficando excitada. Olho para Alexandre e ele acena positivamente coma cabeça. A seguro com as duas mãos, ela é pouca coisa menor que Alexandre, mas não tão grossa. A coloco na boca. Começo um lento vai e vem com a boca e com as mãos. Ela cheira a perfume feminino, tem um gosto bom. Como eu tem um retângulo de pelos pubianos, no mais é toda lisa. Me concentro e a chupo como chuparia meu homem. Ela suspira.

- Ela foi bem adestrada, chupa bem.

- É natural para Alana. Foi a primeira mulher que me fez gozar no oral. Ela é realmente muito boa. – Alexandre responde.

- Se quiser colocá-la para fazer programa, tenho bons contatos.

- Não. Estou transformando ela para ser minha esposa.

- Entendo. Realmente vale o investimento.

Eu a chupava enquanto os ouvia conversar. Então fui a primeira a fazer Alexandre gozar no oral. Senti um certo orgulho nisso. E ele já tinha em mente que eu seria sua esposa, vibrei por dentro. Continuei chupando, dei o meu melhor. Chupei, lambi, dei atenção tanto ao membro quanto ao saco. Sabia que Alexandre estava olhando, queria que tivesse orgulho de mim.

- Ela aceita todas posições? Eu sou grande.

Ele era maior eu pensei.

- Deixe ela começar por cima, depois a coloque de quatro, você vai gostar.

Ela gentilmente se afastou de mim, foi até a mesinha no canto do quarto, onde se encontravam duas cestinhas e um vidro grande de lubrificante com válvula dosadora. Ela pegou uma camisinha de uma das cestas, abriu a embalagem e vestiu. Deu duas apertadas na válvula e lubrificou com abundancia seu membro. Me levantei, fui até a mesinha, apertei o válvula e lubrifiquei minha entradinha. Ela havia de deitado em cima da cama, de barriga pra cima. Fui até a cama e de joelhos fui até ela, estava de saltos e não queria tirar a bota. Subi em cima dela olhando para ela, por que assim poderia ver Alexandre também.

Apontei a cabecinha para minha entradinha, olhei para Alexandre. Ele acenou positivamente com a cabeça, seus olhos brilhavam. Fiz força e deixei Valéria escorregar devagar para dentro de mim. Senti minha bunda encostar no quadril dela. Respirei fundo. Aquela sensação de preenchimento que eu gosto tanto toma conta de mim. Rebolo devagar, deixo meu corpo acostumar com a invasão dela em mim. Começo a cavalgar lentamente.

- Ela é realmente boa. Poucas meninas são capazes de começar assim.

Fui bem treinada pelo meu homem eu penso.

- Ela é natural. – Alexandre diz a ela.

Começo a cavalgar Valéria. Perco meus pudores e me entrego. Dou o meu melhor. Vejo que Alexandre sorri, segura e aperta o pau. Faço isso por ele, mas também gosto de estar ali. Sempre gostei de pornografia trans com trans, e aproveito. Valéria é bonita, gostosa, bem dotada, e eu aproveito. Cavalgo mais rápido, mais devagar, rebolo, passa o as mãos pelos seus seios. Ela me segura pela bunda, eu me abaixo, a beijo com vontade. Sinto meus seios nos seios dela e gosto disso. Ela me segura e mete gostoso em mim. Gemo baixinho. Chupo seus peitos duros de silicone. Ela cheira muito bem. Volto a cavalgar gostoso.

- Tem que ter concentração com essa menina se mexendo deste jeito...

- Eu bem sei disso... – Alexandre responde.

- Alana, fica de quatro pra titia...

Eu saio de cima dela, fico de quatro na beirada da cama, de modo a que meu dono possa me ver bem. Deixo os joelhos afastados, apoio nos cotovelos, empino a bunda. Valéria vai até a mesinha e se lubrifica novamente. A espero ansiosamente.

- A postura dela é perfeita...

- Ela sempre foi assim...

Valéria me penetra devagar, segura minhas ancas, e começa a meter. Ela mete gostoso, sabe intuitivamente do que sou capaz. Adoro estar de quatro, sendo usada por ela, com meu homem me assistindo. Me sinto a vontade, aqui é o meu lugar, de quatro, gemendo baixinho, completamente submissa, sentindo ela entrando e saindo de mim, seu quadril batendo na minha bunda. Ela se controla, se aproveita bastante tempo de mim. Quando está pra gozar diminui o ritmo, mas não para. Eu mesma preciso me controlar para não gozar, ela com certeza já esteve no meu lugar e sabe como fazer. Mas me controlo bem. Ela acelera o compasso das batidas, sei que vai gozar. Ela entra fundo, me segura contra ela, sinto ela pulsar dentro de mim. Ela só suspira. Fico bem quietinha, aproveitando o momento de satisfação de ter feito ela gozar. Ela permanece dentro de mim por mais alguns segundos e se retira de uma vez. Eu me sento de lado, olho para Alexandre, ele sorri pra mim.

- Eu invejo o senhor. Sua menina é excepcional.

- Obrigado. Fico feliz em ouvir isso.

Valéria vai até seu escravo, para na frente dele. Ele se ajoelha, tira a camisinha dela, e a lambe até deixá-la limpa, depois vira a camisinha na boca e toma seu conteúdo. Alexandre se levanta, toma minha mão, me leva ao banheiro e me entrega uma toalha. Limpo o melado do lubrificante da minha bunda e coxas.

- Foi um prazer conhecer vocês. Tenham uma boa noite.

- Boa noite. – Alexandre responde.

CONTINUA...


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