Compartilhei minha esposa putinha com um homem mais velho em uma dupla penetração

Um conto erótico de João
Categoria: Grupal
Contém 1626 palavras
Data: 27/10/2021 19:34:45

Nos últimos contos aqui publicados, contei de uma aventura que tivemos com uma garota que conhecemos em um aplicativo de encontros. Contudo, ela não foi a única pessoa que encontramos nos aplicativos e aqui contarei uma outra aventura que tivemos com uma pessoa que conhecemos pelo Tinder.

Algum tempo depois de nosso primeiro encontro com Rafaela voltamos a usar o Tinder para encontrar novas pessoas e quem sabe repetir a noite que tivemos com ela. Mais uma vez conversamos com algumas pessoas, umas interessantes e outras nem tanto. Demorou um tempo até encontrarmos alguém que realmente parecia promissor. César era um homem mais velho, com seus quase 50 anos se apresentava como empresário do ramo de tecnologia. Ele parecia ser uma pessoa bem de vida, estava bem inteiro para sua idade e, apesar dos cabelos e barba grisalhas, aparentava ser bem mais novo.

Assim que nosso match aconteceu, César nos enviou uma mensagem, dizendo ser uma pessoa de cabeça muito aberta e que se interessou por nosso perfil. Como disse no conto anterior, nós havíamos deixado bem claro nossas intenções em nosso perfil. César era um senhor muito bonito, com cabelo curto e barba bem cheia, tinha um corpo robusto, mas ainda em forma e vestia-se de forma elegante.

De início achamos que não daria em nada, não apenas pela diferença de idade, mas também pelas condições de vida. Nós éramos um casal jovem, de classe média e pouquíssimo formal, enquanto César, um senhor de idade que exalava formalidade e parecia ser muito rico. Porém, a conversa continuou e ele não parecia se importar muito com essas diferenças, sempre mantendo o assunto e não deixando a conversa morrer.

Depois de algum tempo conversando, marcamos um encontro em um bar no centro da cidade. Ele chegou antes de nós e já estava nos esperando bebendo cerveja quando chegamos. A conversa, assim como havia sido antes, rendeu muito. Ele nos contou várias histórias, mas também pareceu muito interessado no que compartilhamos com ele. Por fim, descobrimos que ele era um homem divorciado a muito tempo e que seus filhos moravam fora do país. E, desde a separação, ele havia começado a explorar a vida mais intensamente, viajando e conhecendo novas pessoas.

O primeiro encontro ficou por assim mesmo, nada mais aconteceu, mas abriu portas para continuarmos falando. No final de semana seguinte, César nos convidou para conhecer sua casa, um grande apartamento em um bairro nobre da cidade. Nós fomos e lá jantamos, bebemos e conversamos bastante. Esse encontro foi muito mais íntimo que o primeiro, César estava com roupas mais simples, assim como nós dois, e ele nos tocava mais enquanto conversava. O clima no ar já estava bem diferente, um tesão ia se acendendo à medida que a noite passava.

Depois de duas garrafas de vinho, já estávamos todos bêbados e desinibidos, com o tesão à flor da pele. Sentados no sofá, no meio de nós dois, César começou a passar suas mãos por nossas pernas, apertando bem devagar à medida que subia. Não demorou muito para ele começar a nos beijar, primeiro Ana, depois eu, ainda devagar, colocando lenha na chama do tesão. O clima esquentou e começamos os três a nos beijar, enquanto as mãos de César já estavam paradas em nossas genitais. César abaixou minha calça, exibindo meu pinto bem duro, segurou a começou a punhetá-lo, com movimentos leves. Sua mão era bem grande, mas macia, ela sabia muito bem o que estava fazendo. Com a outra mão, César esfregava a bucetinha de Ana, arrancando suspiros de minha esposa.

Nós dois abrimos a calça de César, para deixar seu pênis livre para nós. Assim que abaixamos sua calça, seu pinto se levantou. Rígido, exibia suas grossas veias pulsantes que envolviam seu pau grande, grosso e peludo, seguido por seu saco, extenso, e que suportava suas grandes bolas peludas e cheias de porra. Depois desta visão maravilhosa, Ana e eu estávamos loucos de vontade de nos jogar naquele pau e engolir cada centímetro.

Nos colocamos de joelho em frente ao sofá e compartilhamos aquela rola pesada. Comigo chupando as bolas de César, enquanto Ana trabalha em seu pau, ou comigo chupando sua cabeça, enquanto Ana lambia o caule. Mamamos aquela rola deliciosa, tirando gemidos de César, que já estava completamente entregue a nós. Tiramos nossas roupas enquanto continuávamos a chupar aquela rola deliciosa, o que nos revelou o corpo peludo e ainda em forma de César. O tesão naquela sala estava nas alturas, eu e Ana, mais sincronizados do que nunca, queríamos nos esfregar no corpo peludo de César, sentir cada centímetro dele.

Depois de chupá-lo bastante, César nos tira de posição e diz que era hora de chuparmos Ana, pois ela via sua bucetinha enxarcada e necessitada de longe. Ele tinha razão, pois assim que Ana se deitou no sofá e abriu suas pernas, ela nos revelou sua buceta que parecia transbordar. Então, sem esperar mais um segundo, começamos a chupar Ana em conjunto. Lambemos minha putinha de cabo a rabo, do clitóris ao cuzinho, entrelaçando nossas línguas enquanto compartilhávamos o suco de buceta. Ana estava em êxtase e segurava suas pernas para outro, ficando completamente exposta enquanto trabalhávamos nela.

Suas reações eram tão gostosas de se ver que que aumentamos o ritmo, passando esfregar e chupar seu clitóris, a meter alguns dedos em sua bucetinha molhada e em seu cuzinho, além de apertar seus peito e mamilos rígidos. Ela se contorcia à medida que a excitávamos, gemendo e gozando, até o ponto em que não aguentávamos mais, nossas rolas estavam pulsando de vontade de meter naquela bucetinha rosa e peludinha na nossa frente.

Dei as honras a nosso novo amigo, oferecendo para que fodesse Ana primeiro, mas não sem antes de eu dar mais uma rápida, mas deliciosa, mamada em seu pau. Assim que terminei, César se jogou para cima de Ana, que já estava com as pernas levantadas, pronta para recebê-lo, e começou a meter com força, apoiando as pernas no sofá, o que deixava seu cuzinho bem a mostra para mim. Depois de pouco tempo observando-os, não me aguentei e comecei a lamber e chupar os cuzinhos de Ana e César enquanto metiam, perdendo também um tempo em suas enormes bolas.

Pouco depois eles mudaram de posição, com César sentado e Ana cavalgando. Isso liberou as pesadas bolas de César e abunda de Ana para que me desfrutasse enquanto seguia na meteção. Comecei apertando as nádegas de Ana, chupando e metendo uns dedinhos em seu cuzinho, enquanto continuava a cavalgar aquela rola. Depois, me foquei no extenso saco de César, sem dúvida o maior que já havia visto e que terminavam em suas bolas enormes e peludas. Chupei e esfreguei minha cara em suas bolas deliciosas, enquanto me imaginava esvaziando-as por meio de sua pica grosa, sugando todo seu conteúdo e me deliciando com sua porra grossa.

Toda essa situação me levava ao delírio e a vontade de meter em Ana só aumentava, o que me fez focar ainda mais minha atenção no cuzinho de Ana. Isso se seguiu até o ponto de eu não me aguentar mais, lubrificar minha rola e o buraquinho de Ana e meter meu pau, de uma só vez, fundo em seu cu. De início Ana deu um pulo, mas seu cuzinho que já estava mais do que treinado a levar rolada, aguentou tudo. E assim ficamos os dois, metendo com força em Ana, que gemia e gritava alto, pedindo mais e mais. Continuamos metendo até chegar o ponto em que Ana não aguentava mais quicar em tanta rola, sendo que todo movimento ficou por conta de nós dois, que seguíamos metendo forte na putinha.

Depois de um bom tempo metendo assim, trocamos de posição. Eu me deitei no sofá, Ana sentou-se no meu pau com sua bucetinha enxarcada e César montou em cima de Ana para meter em seu cuzinho arrombadinho. Assim seguiu mais uma série de meteção intensa, com Ana completamente extasiada, deitada sobre meu peito e recebendo boas rolada, gozando de tempo em tempo aos gemidos altos.

Depois de muita meteção, já estávamos chegando a ponto de gozar. Normalmente gozariamos em seu cu e em sua bucetinha, enchendo-a de porra como sempre adorou. Mas como Ana havia sido uma putinha tão boa, que achei que seria melhor dar um prêmio para ela, toda a porra que aguentasse engolir. Então, pedi para César se levantar, comigo fazendo o mesmo, colocamos Ana de joelho e oferecemos nossas rolas para ela, que se pôs a punhetá-las e a mamá-las vorazmente. Aquilo estava delicioso e Ana adorava quando esfregávamos e batíamos nossas rolas em sua cara. Enquanto isso, César e eu brincávamos um com a bunda do outro, apertando as nádegas e esfregando o cuzinho, até começar a meter uns dedos. Já estávamos com três dedos um no cu do outro, quando não aguentamos mais e gozamos, muito.

Ana tentou tomar o máximo que deu, colocando os dois paus na boca, mas esporramos tanto que ela não deu conta, deixando nossas rolas escapar, enquanto ainda jorravam, e babando porra por sobre seus peitos. O resultado foi a putinha completamente coberta de sêmen, que escorria de todo lado. Obviamente, fizemos minha esposa putinha limpar nossos paus depois de gozar tanto, o que ela fez de muito bom grado e retribuímos o favor, lambando e esfregando nossos rostos no dela, compartilhando os três toda aquela porra.

Por fim, ainda chegamos a chupar e a dedar mais uma vez a bucetinha de Ana, que havia ficado bem molhadinha enquanto nos mamava e tomava leitada na cara. Depois disso, tomamos banho e passamos a noite lá.

Essa foi apenas nossa primeira aventura com César, pois depois disso rolou muita outras putarias entre nós.

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