Com minha amiga médica, parte 2

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 1872 palavras
Data: 03/10/2021 15:04:49

No conto anterior, falei como conheci Amira, quanto tínhamos 18 anos. Agora, contarei sobre nosso reencontro recente: ambos crescidos e formados.

Estava há algum tempo para marcar uma consulta de check-up – sem sintomas, rotina. Olhando a lista de médicos do meu plano de saúde, vi aquele nome singular que me evocou deliciosas lembranças: Amira. Procurei rapidamente na internet e verifiquei que, de fato, era aquela árabe que conheci no ônibus, e que na primeira conversa já me liberou sua buceta…

Liguei para o consultório, conversei com a secretária (que voz macia!) e marquei minha consulta já para o dia seguinte – abrira um espaço devido ao cancelamento de outro paciente. Chegado o dia, vesti uma roupa casual e dirigi-me ao consultório. Ainda antes do meu horário, num dado momento, Amira apareceu na porta, olhou para mim e me reconheceu mesmo 5 anos depois! Sorriu para mim com aqueles lábios esguios e expressivos olhos – adoro quando os olhos sorriem. Seu corpo pouco tinha mudado: estava um pouco mais alta e com cabelos ondulados curtos, que lhe davam um ar de francesa descolada. Usava um vestido leve, quase totalmente coberto pelo jaleco.

A secretária chamou meu nome e me deu permissão para entrar no consultório. O diálogo com Amira foi mais ou menos como segue:

- Oi, sumida!

- Olá! Quanto tempo, né?

- Pois é… Fiquei surpreso que me reconheceu tão rapidamente!

- Não dá pra esquecer alguém que compartilha comigo uma história tão incomum! Mas o que te traz aqui?

- Estava há um tempo precisando de um check-up. Coisa de rotina mesmo.

- Tá certo, pode subir ali na cama enquanto preencho tua ficha.

Ela sentou-se ao computador e começou a fazer algumas perguntas de rotina. Enquanto isso, eu quis fazer uma surpresa: fui tirando toda a minha roupa para me deitar completamente nu! Ela não podia me ver direito porque estava sentada mais ou menos de costas para a cama. Levantou-se, viu-me pelado (sem perceber, olhou meu pênis, que já dava sinais de vida, e logo depois desviou o olhar) e exclamou:

- Ué! Não pedi pra tirar a roupa, só pedi pra deitar na cama.

- Eu sei, mas quero um check-up no corpo todo…

- É cada um que me aparece… Tá, vamos ver o que temos aqui.

E ela começou a apalpar algumas regiões do meu corpo: tireoide, ombros, diafragma, estômago, apêndice… Enquanto isso, meu pênis já estava visivelmente ereto, esperando a vez de ser tocado. Contrariamente, ela passou direto por ele, sem comentários, e continuou a apalpar minhas coxas, joelhos, até a planta do pé.

- É, não tem nada anormal… Só uma coisinha que vi rapidamente.

- O que foi?

- Esse pênis aparentemente está com algumas pequenas ranhuras nos vasos sanguíneos capilares. O que aconteceu?

- Ah, é que há dois dias eu… fiz um sexo anal com uma aluna [contei sobre isso num conto anterior!].

- Imaginei… Sem proteção?, sem lubrificação?

- É que não deu tempo, Amira. Ela chegou, estava com uma sainha bem leve e já se ofereceu pra mim antes mesmo de falar qualquer coisa… Ela se apoiou na porta, virou-se de costas, levantou a saia, colocou a calcinha de lado e aí não tinha mais o que fazer, né? Tive que fazer o serviço.

Ela deu um risinho, finalmente pegou meu pênis, mas de forma profissional, e teceu alguns comentários:

- As ranhuras são mais aqui na glande mas há algumas ao longo do membro também…

- É que… coloquei bem fundo nela, doutora. Não falei, mas meu pênis já estava meio lubrificado, porque eu já tinha terminado dentro da buceta dela. Só depois que enfiei lá.

- Você gosta de terminar dentro, né? Não tem medo de causar uma gravidez indesejada?

- Confio nas meninas, Amira. Se elas deixam, é porque sabem que não estão ovulando, aí é bom pra todo o mundo.

- É, foi assim lá no ônibus, né… Mas não tem medo de pegar doença?

- Não, porque normalmente só faço essas coisas com meninas bem novas. Essa aluna, por exemplo, tem 17 anos, possivelmente nunca tinha feito sexo sem proteção antes.

Ela começou, então, a manusear meu pênis de forma mais viçosa, com certa malícia. Já estava completamente duro. Queria provar aquela buceta novamente…

- Você continua com aquele seu namorado artista?

- Sim, estamos noivos – e me mostrou o anel.

- Que bom! O sexo continua muito bom?

- Sim! Ontem mesmo ele passou aqui no consultório e fizemos uma rapidinha… O ruim foi que o gozo dele continuou a escorrer da minha buceta ao longo do dia!

E continuava a massagear meu pênis...

- Então você não está ovulando…

- Nem pense nisso! Não vou querer me arriscar com esse pênis que vive se enfiando nas novinhas…

- Mas continua pegando nele, massageando… Já tem até uma gotinha do meu gozo nas mãos!

- É tentador, sim, você sabe… Mas não quero arriscar…

Mas depois de falar isso, melou sua mão com meu início de gozo e levou à boca… Meu pênis latejou em suas mãos novamente e mais um pouco “vazou”, e ela novamente levou à boca. Ela falou:

- Me mostra como foi esse sexo com tua aluna. Fiquei curiosa. Mas vamos só encenar, tá?

- Ok. Tira teu jaleco.

Ao tirar, pude perceber que aquela médica deliciosa estava sem sutiã, com seus seios livres sob aquele vestidinho leve. Falei-lhe o roteiro:

- Saia do consultório rapidinho, finge que vai beber água. Depois, quando voltar, ao abrir a porta, feche-a rapidamente (lembre-se que estou pelado!), dê-me um abraço, lambuze minha mão na sua buceta e leve-a à sua boca. Logo depois, apoie-se na porta de costas para mim, levante o vestido, coloque a calcinha de lado, e eu estarei logo atrás, fingindo que estou metendo na tua buceta…

- Tá certo. Vamos nessa.

E então ela sai do consultório, e, um minuto depois, entra novamente; cumprimenta-me com um abraço, guia minha mão à sua buceta e pude senti-la novamente pulsante, molhada, intumescida, com aqueles pelinhos por cima que me deixam louco. Minha mão é então levada à sua boca, que degusta com ardor. Ela vira-se de costas mas, ao levantar o vestido, sua calcinha não mais está lá! A safada provavelmente já estava sem nada por baixo! Eu não me seguro e não consigo apenas encenar: aponto a glande diretamente para sua buceta encharcada. Fiquei alguns segundos apenas pincelando com a cabecinha, sem penetrá-la completamente. Certamente a porta fazia barulhos estranhos para quem estava do lado de fora…

Então, Amira se move para impedir a penetração, pega-me na mão, guia-me para a cama, e deita-se em cima de mim na posição de 69. Ela começa a chupar meu pau com tanta voracidade que achei que ia terminar ali mesmo. Inclusive demorei para abocanhar aquela buceta por causa do medo de terminar tão cedo – normalmente sinto extremo tesão ao chupar um buceta, a ponto de ter que me segurar para não gozar. Começo, então, a passear a língua entre o cuzinho e o clitóris, enquanto ela mesma também atravessava com a língua a região entre a glande e o cu. Eram momentos de prazer extremo. A buceta de Amira não parava de pulsar, estava vermelha, túmida, apenas esperando o momento de engolir meu pênis. Mas continuávamos lá, num 69 frenético, delicioso…

De repente, alguém dá duas batidinhas na porta e entra sem pedir licença: era a secretária querendo saber se estava tudo bem devido aos barulhos que ouviu da porta! A cena que ela presenciou era a seguinte: Amira, com seu vestido todo levantado, sobre meu rosto; o cu aberto, por onde minha língua passava, e a buceta pingando do seu gozo diretamente na minha boca. Mais distante, a secretária podia ver os cabelos escuros da médica em movimento devido ao boquete que me fazia. Assim que a secretária entrou, paramos por uns 3 segundos, esbocei-lhe um sorriso, e ela se justificou:

- Doutora, só vim ver se estava tudo bem… Ouvi uns barulhos na porta.

Amira largou meu pau por uns segundos, virou-se para a secretária (chamada Aline), e falou:

- Está tudo bem, Aline. Agradeço pela preocupação!

Após alguns segundos de silêncio, Amira, que olhava para Aline, fez-lhe uma pergunta indiscreta:

- Tá interessada em participar rapidinho?

Aline fez que sim com a cabeça e, imediatamente, começou a tirar a roupa. Ela era jovem, de pele morena, talvez uns 20 anos, cabelos lisos e curtos, tinha um piercing no nariz e lábios elegantemente generosos. Era baixa, do tipo mignon, com quadris atraentes. Seus seios eram pontudos, indicando sua tenra idade, e sua buceta tinha apenas uma coluna de pelinhos. Pedi-lhe:

- Aline, tira umas fotos nossas! Pra posteridade!

Ela, então, pega o smartphone e começa a passear pela cena, tirando fotos da minha língua invadindo a buceta da patroa, meu dedo sendo enfiado no cuzinho… Amira chupando meu cu, enquanto me masturba com as mãos… Em determinado momento, enquanto tirava fotos do meu pau, Amira chama-a para se aproximar e subir à cama; rapidamente, tira meu pênis da boca e Aline já estava se sentando em mim! Que sensação louca! Foi completamente inesperado. De repente já estava com o pênis todo enfiado naquela buceta morena. E Amira começou a tirar as fotos, enquanto eu já estava praticamente entregue ao gozo. Aline, montada em mim, fez alguns poucos movimentos enquanto Amira, com uma mão, batia as fotos, e, com a outra, pegava no talo do meu pau, me masturbando quase completamente enfiado na buceta de Aline! Não consegui mais me segurar: gozei lá dentro mesmo. Foi tanto gozo que, mesmo com o pau ainda dentro, o gozo escorria… Amira também não se segurou e lambeu meu gozo que descia pelo meu pênis, ainda dentro da sua secretária… Ficamos assim alguns segundos, e Amira falou para Aline voltar ao trabalho (toda gozada, tadinha!). Deu mais uma reboladinha no meu pênis e finalmente o tirou lá de dentro. Limpou-se, vestiu-se e saiu da sala…

Mas meu pau ficou apenas poucos segundos fora de uma buceta: logo em seguida, Amira abriu mão do medo e sentou-se em mim – meu pau ainda lambuzado do meu gozo e de Aline! Foi até o talo e ficou lá por alguns segundos, rebolando vagarosamente. Incrivelmente, mesmo depois de gozar dentro da secretária, meu pau continuou duro como um vergalhão. A situação era simplesmente surreal. Amira começou a fazer movimentos de vai-e-vem sobre meu pênis, e eu via aquela cena embasbacado: estava eu, pelado, comendo minha médica árabe; meu pau por baixo do seu vestido, sem proteção, logo após ter preenchido a buceta de sua secretária morena e novinha com meu sêmen! Quando me dei conta dessa situação, avisei Amira que não conseguiria me segurar por mais tempo. Ela, então, tira meu pênis da sua buceta e o coloca rapidamente no seu cuzinho: foi só entrar lá que esgotei novamente meu reservatório de esperma! Fiquei lá dentro, com o pênis todo enfiado naquele cuzinho apertado, despejando cada gota dentro da minha médica deliciosa… Falei:

- Acho que agora rompi mais alguns vasos capilares, né, doutora?

Após um minuto de preguiça, Amira sai de cima de mim e se deita ao meu lado. Levanta o vestido e, com a mão, começa a catar meu gozo saindo de seu cu e levando-o à boca:

- Não quero ficar com esse negócio escorrendo de dentro de mim o dia todo!

E assim se deu o reencontro com Amira, minha médica árabe...


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