Parte 33
Mais de 20 horas depois o avião estava aterrissando no aeroporto de Congonhas em São Paulo. Depois de quase três anos estava novamente pisando em chão brasileiro. No saguão do aeroporto Maksuda me deu um cartão e os dados do Banco onde o valor combinado estava depositado, perguntou se eu precisava de mais alguma coisa, respondi que não, ele se despediu me desejando boa sorte e que tinha negócio a resolver no Rio de Janeiro, só estava esperando o avião reabastecer. Fui para um hotel onde descansei até o outro dia.
Acordei cedo, meus planos para aquele dia era reviver o passado. Fui até o salão de Renata, entrei, estava tudo mudado, a decoração, os funcionários, da minha época só tinha uma cabeleireira a Silvana que logo me reconheceu e veio me dar um abraço. Perguntei por Renata e ela disse Renta tinha achado um rapaz, um empresário mineiro, por quem se apaixonou e foi morar com ele em Belo Horizonte, vendendo o salão para ela, a última conversa que tive com Renata pelo telefone quando estava no continente africano foi muito rápida não entramos em detalhes. Mas me informo que Renata tinha me deixado um envelope, pois sabia se eu voltasse eu iria até o salão.
Ela foi até o escritório e voltou com um envelope e me entregou. Abri o envelope e dentro estava a chave do cofre do banco. Silvana, perguntou se eu não queria voltar a trabalhar no salão, agradeci, mas disse que no momento tinha coisas a resolver. Sai do salão e parei numa loja de celulares onde comprei um aparelho e imediatamente depois de habilitado liguei para Renata, ela atendeu, bastou eu dizer: “Olá.” Para ela falar: “Luiza?” Respondi que sim a emoção só não foi maior por causa da distância, ela me contou que estava grávida de 6 meses e esperava uma menina e que já tinha escolhido o nome iria chamar Luiza, confesso que lágrimas correram de meus olhos, contei minhas histórias para ela, ela contou as dela, disse que tinha abandonado a vida anterior e que deixou completamente a antiga vida para trás. Conversamos muito, rimos, choramos e trocamos palavras amorosas. Depois que desliguei o telefone decide não mais ligar para a Renata apesar de todo amor e amizade que sentia por ela, já que ela queria esquecer da antiga vida dela eu tinha que me afastar porque fazia parte dessa antiga vida, e toda vez que nos falássemos eu traria o passado de volta para a vida atual dela.
No dia seguinte decidi rever mais uma parte do meu passado, Fernando. Sabia onde antigamente ele costumava almoçava, era um restaurante a poucos metros do escritório, resolvi arriscar. Cheguei perto do horário do almoço, em frente ao restaurante tinha um café, entrei me sentei em frente a uma janela que dava uma boa visão da entrada do restaurante. Uns 15 minutos depois me chamou a atenção um viadinho, já bem feminizado, com seus 20 anos aproximadamente, que andava de um lado para outro, sempre olhando no relógio, como se esperasse por alguém, mais uns 20 minutos se passaram quando o rapazinho saio meio que correndo e pulo no pescoço de um senhor de terno, dando lhe um beijo bem apaixonado, para minha surpresa o senhor era o Fernando. Os dois entraram sorridentes de mãos dadas no restaurante. Decidi não atrapalhar, eu não tinha esse direito, voltei para o hotel.
Passei a noite acordada e pensando, nada mais havia ali, em São Paulo, que pudesse me segurar, precisava de novos ares, ou porque não velhos ares, precisa enfrentar meu passado. Decidi voltara minha cidade natal, só que quem estava voltando era a Luiza, Luiz não existia mais, estava morto e enterrado.
A princípio me instalei num hotel numa cidade vizinha, para poder preparar minha volta, tinha comprado um carro em São Paulo, mas confesso, depois que virei Luiza, prefiro andar no banco do passageiro a dirigir. Passei duas semanas indo toda a tarde para minha cidade natal, onde entrei em contato com um corretor que conseguiu achar uma boa chácara próxima da cidade, totalmente murada, com uma casa ampla, uma edícula que mais parecia outra casa, tudo mobiliado e até com piscina, por um preço bem acessível, pronta para morar. Comprei também uma propriedade comercial no centro da cidade, precisando de poucas reformas para realizar um dos meus sonhos um salão de beleza, no mesmo dia já contratei um construtor para fazer a reforma. O mais interessante e que nesses dias que circulei, quase todas as tardes pela cidade, cheguei a encontrar várias pessoas conhecidas, quando isso acontecia um frio percorria a espinha, mas ninguém me reconheceu. Teve uma vez que estava conversando com o corretor na imobiliária quando um antigo amigo entrou, nesse dia minhas pernas bambearam, mas além de ele não me reconhecer quando sai ele ficou olhando para minha bunda com o canto de olho.
Acabei voltando meio cedo para a cidade vizinha que eu estava hospedada, dando tempo de eu ir até uma loja que vende produtos para salão de beleza e fechar a compra de mobiliários, capas, toalhas, secadores, lavadores, pentes, escovas e demais produtos que se usam em um salão. Estava tudo encaminhado, casa pronta, salão seria aberto em no máximo trinta dias, decidi me mudar no dia seguinte para a chácara e como última noite na cidade sair para comemorar, comer fora.
Escolhi abusar um pouco das calorias comer em uma churrascaria, um rodízio, sentei pedi uma cerveja e fiquei esperando as carnes, ia comer só carnes. O primeiro garçom a vir até a mesa era um negro de 1,85 de altura, corpo esbelto, dava para ver os músculos apertados em sua camisa, um rapaz muito lindo. Parou ou meu lado segurando um espeto de linguiça e pergunto: “Aceita linguiça?” Com ar de safada respondi: “Sempre aceito linguiça, adoro linguiça, gostaria de provar todas!” Olhando em meus olhos, ele respondeu: “Estamos à disposição!”. Ele saiu e decidi que seria melhor trocar a carne pela salada pois a noite prometia.
Comi mais um ou dois pedacinhos de carne pedi a conta e antes de sair entreguei para o garçom o número de meu telefone, dizendo: “Estou morrendo de vontade de provar outras linguiças se quiser me servir é só me ligar.” E voltei para o hotel. Por volta das 1:00 da manhã meu telefone tocou, atendo pergunto quem fala, e uma voz responde: “Aqui é o Vinicius, pronto para te servir a mais deliciosa linguiça que já provou.” Sorrindo respondi: “Espero que não seja propaganda enganosa.” Passei o endereço do hotel e fui tomar um banho e fazer uma chuca me preparando para noite que viria.
Uns 40 minutos depois o interfone estava tocando mandei subir, esperei ele só de calcinha e sutiã e cinta liga, ele bateu na porta, abri a porta e sem dizer nada, me segurou pela cintura, puxando meu corpo contra o seu, nesse momento senti o volume do que me aguardava, sua boca colou na minha num beijo muito gostoso e cheio de tesão.
Dentro do quarto ele perguntou se podia tomar um banho, respondi que sim, ele entrou no banheiro eu estava muito excitada, acho que fazia umas duas semanas que não transava meu cuzinho estava piscando, assim que escutei o barulho do chuveiro ligando, esperei um minuto e entrei no banheiro, ele olhou um pouco assustado. Abri o box e perguntei: “Posso ajudar você a preparar a linguiça?”, sem dizer nada ele me puxou para dentro, nem deu tempo de tirar a calcinha, sutiã e cinta liga que eu vestia. Nós beijávamos loucamente enquanto minha mão buscava segura aquela linda ferramenta de prazer. Quando minhas mãos seguraram seu pau, uma onda de arrepio e desejo percorreu todo meu corpo, não pensei duas vezes, me ajoelhei e cai de boca naquele cacete delicioso, eu estava de joelho, ainda de roupas intimas, chupando um maravilhoso pau negro, e com a água morna caindo em minha cabeça e escorrendo pelo corpo, que sensação maravilhosa, que tesão que eu sentia, como era bom ser mulher, como era delicioso ser Luiza.
Ele se contorcia em minha boca, minha língua fazia seu pelos se arrepiarem, ele percebendo que não poderia aguentar muito, que seria facilmente derrotado pelos meus lábios, me puxou para cima e começou novamente a me beijar. Parecíamos dois adolescentes apaixonados descobrindo o sexo ali no banheiro, dentro do box. Os movimentos eram meios descoordenados as mãos se enroscavam, o desejo era muito grande. Ele me virou, apoiei a mãos contra a parede, ele pegou um tubo de condicionador, despejou uma boa porção em sua mão, passou em minha bunda, logo um dedo já estava dentro de mim, me lubrificando intimamente. Não demorou muito para sentir seu pau força a entrada de meu cuzinho, e não coloquei barreiras nenhuma, apenas me abri mais para que ele pudesse me invadir, me possuir, ter prazer e me dar prazer. Em pouco tempo todo aquele pau já estava dentro de mim, ele ficou um tempo parado para que eu me acostumasse com o tamanho, afinal seu pau não era nada pequeno. Depois de uns minutos com seu pau em meu cu e sua boca em meu pescoço ele começou a me foder, sabia muito bem ditar o ritmo, não tinha dúvidas que naquele momento ele pensava em nós e não nele, ele queria ter prazer, mas queria me dar prazer também, que delícia.
Eu me contorcia e gemia, como uma puta, a cada estocada daquele lindo macho, daquele delicioso homem, Vinicius sabia comer uma mulher. Os movimentos aumentaram, e seu pau foi inchando dentro de mim, e seu gozo me inundou, meu tesão estava muito grande, e foi só eu sentir o jato invadindo minhas entranhas e o gemido de satisfação de Vinicius, que comecei a gozar sem me tocar, gozamos praticamente juntos. Um sorriso de prazer e felicidade brotaram em meu lábios. Ele me apertou contra seu corpo e ficamos assim colados por alguns segundos, eu ainda me recuperando do gozo intenso que tive. Quando ele tirou seu pau de dentro de mim, rapidamente me ajoelhei e comecei a sugar, tirando as últimas gotas que estavam dentro do canal, para minha surpresa o pau de Vinicius nem amoleceu e eu continuei a mamar, ele acariciava a meus cabelos como um pedido de querendo mais, continue a mamar até que depois de um bom tempo foi premiado com seu leite, que era grosso e bem viscoso, com um sabor delicioso, um cheiro e gosto forte de macho, com certeza iria querer muito mais.
Terminamos o banho, trocando caricias e beijos, seguimos para cama como um só corpo, grudados, colados, aquele homem sabia como tirar o máximo de prazer de uma mulher. Já tinha passado pelas “mãos” de muitos homens, ou muitos homens já tinham passados pela minha “mão”, mas Vinicius tinha algo especial, era macho, era dominador, era carinhoso, acho que tinha um pouco de todos que já me possuíram, que já me fizeram mulher, ou simplesmente me usaram. Posso garantir que com Vinicius foi amor a primeira metida, ou melhor dizendo amor a primeira “linguiça”.
Passamos o resto da noite transando, não sei quantas vezes Vinicius gozou, mas não foram poucas, nem bem terminava de gozar seu pau já estava pronto para outra metida, meu cuzinho ficou todo esfolado de tanto levar pica, mas mesmo dolorido eu queria mais, queria aquele homem mais do que qualquer coisa.
Já estava raiando o dia quando dormimos nus de conchinha, dormi sentido aquele maravilhoso pau roçar minha bunda. Acordei não sei que horas e Vinicius ainda estava dormindo, fiquei um bom tempo admirando aquele lindo homem dormir, depois de ficar um bom tempo admirando seu corpo, comecei a chupar seu pau de forma bem carinhosa, ele tentava acordar mais a canseira o dominava, ele gemia em minha boca ainda dormindo. Chupei por um longo tempo, como era gostoso brincar com aquele pau, ter aquele membro em minha boca, poder sugar aquela pica maravilhosa. Ainda sonolento, ele se contorceu mais forte na cama e minha boca ficou cheia de leite, como foi gostoso tomar aquele leitinho quente de manhã.
Assim que ele estava completamente desperto, olhei para ele e perguntei se ele não queria trabalhar para mim, não podia perder de vista aquele macho, disse que ele poderia ajudar no salão como um tipo de gerente, me acompanhar em viagens já que não gostava muito de dirigir. Disse também que se quisesse podia morar no sítio numa edícula que tinha ao lado da casa, para que ele pudesse ter sua privacidade, e sempre que ele quisesse poderíamos transar bem gostoso, mas que teríamos uma relação liberal, sem ciúmes. Ele disse que iria pensar, me deu um beijo na boca, me colocou de quatro e me fodeu como uma cadela, alternando entre vocabulários chulos e carinhosos, as vezes me chamava de cadela, puta, outras vezes de amor, benzinho. Gozamos mais uma vez, e nem bem ele saiu de dentro de mim ouvi um: “Aceito a proposta”.
Mudamos para o sítio, o salão começou a funcionar, fora o Vinicius contratei mais 4 funcionários sendo uma manicure, uma depiladora, um outro cabelereiro e maquiador, e um ajudante de cabelereiro, um rapaz de 19 anos que ainda estava dentro do “armário”. O salão estava crescendo, os cliente aumentando, minha vida profissional seguia a vento em polpa e minha vida particular não estava diferente, era raro o dia que não recebia a visita de Vinicius em minha cama. As vezes ele me fazia uma surpresa levava um amigo ou amiga para nós divertimos juntos, uma vez levou uma cliente do salão, uma mulher casada. Uma coisa que Vinicius não tinha de jeito nenhum era egoísmo ele adorava ter e dar prazer. Assim foram por uns três meses, três meses maravilhosos.
Um dia, a porta do salão se abriu, minha pernas tremeram, meu coração quis fugir pela boca, era minha ex-esposa, pensei em me esconder, mas não tinha onde, ela conversou com Vinicius que estava no balcão, ele me apontou e ela veio em minha direção, me cumprimentou, percebi que ela não me reconheceu, disse que tinha ouvido falar muito bem do salão e que queria mudar o visual, queria algo que a deixasse mais jovem para fazer uma surpresa para o marido, já que era o aniversário dele, queria se “dar” de presente.
Falei que ela tinha vindo ao lugar certo, que o marido dela ia ter naquela noite uma outra mulher, perguntei se podia fazer qualquer coisa com o cabelo dela, ela respondeu que sim. O cabelo estava no meio da costa, sem corte e sem uma cor, a tintura loira já estava desgastada, num tom amarelo. Decidi radicalizar, fiz um corte Chanel com a nuca batida, e os fios da frente mais longos, num tom ruivo. Era estranho estar mexendo no cabelo de Silvia, minha ex-esposa, a todo momento tinha medo de que ela me descobrisse. Ela adorou saiu de lá maravilhosa, até senti um pouco de ciúmes.
Na semana seguinte ela voltou ao salão para fazer escova, aproveitou para agradecer, disse que teve uma noite maravilhosa, como a muito já não tinha, até entrou na intimidade, disse que o marido quis por quis comer seu cuzinho, mas ela nunca tinha dado e ficou com medo. Silvia começou a frequentar o salão semanalmente e acabamos ficando amiga. Um certo dia me contou sua história, que eu já conhecia boa parte, mas algumas coisas eu não sabia nem imaginava, por exemplo que seu marido era o Diretor da Faculdade, um antigo amigo meu, trabalhávamos juntos e ele frequentava minha casa, mais uma vez bateu um pouco de ciúmes. Das conversas no salão nossas conversas passaram para o telefone, ela me contava suas intimidades, o que Sandro seu atual marido gostava, como eles transavam, tudo sobre o relacionamento.
Certo dia recebi um telefonema, de um número desconhecido, era um homem que queria sair comigo, disse quem era, era marido de uma das clientes do salão, ele tinha 60 anos e ela 40 anos, uma jovem senhora muito bonita e gostosa, mas ele queria sair comigo, eu disse que não e desliguei. Mas os telefonemas dele passaram a ser diários, e eu sempre desligando, até que um dia ele simplesmente falou: “Fala quanto você quer que eu pago?” Aquilo me deixou sem palavras, fez voltar antigos fantasmas que eu já tinha enterrado. Com a voz tremula e tentando o descartar de vez disse que eu não era puta (pelos menos já não era mais). Ele insistiu e disse que todo mundo tinha um preço e perguntou qual era o meu. Vendo que se eu simplesmente deligasse o telefone ele continuaria a insistir, decidi colocar um valor alto para desanimá-lo, sem pensar falei R$ 20.000,00, para minha surpresa ouvi do outro lado: “Te levo em dinheiro, quando nos encontramos?”. Fiquei perplexa, R$ 20.000,00 era muito dinheiro, confesso que até fiquei um pouco lisonjeada por alguém pagar esse valor para sair uma vez comigo.
Combinamos o dia, como tinha uma relação aberta com Vinicius contei para ele, não queria segredos na nossa relação. No dia marcado o Senhor me pegou e me levou para um motel, me entregou os R$ 20.000,00 em notas de R$ 100,00 e partiu para cima de mim, foi terrível, ele era nojento, não sabia nem beijar direito, tinha um beijo babado. Passamos uma três horas no motel, ele gozou duas vezes, as duas no meu rabo de camisinha, eu não gozei, meu grelinho nem ficou duro, mesmo ele tendo chupado por um bom tempo, acho que ele queria que eu o comesse, mas era um cara repugnante, não consegui ficar excitada. Senti um alívio quando desci do carro na porta de casa. Naquela noite Vinicius me procurou, mas eu não quis transar não estava bem.
Nas semanas seguintes comecei a receber vários telefonemas de homens alguns eram autoridades locais querendo sair comigo, me senti como um viadinho que dá para um colega de escola e ele conta para todo mundo. Comentei com Vinicius, ele conhecia uma boa parte da minha história, ainda não tinha contado para ele quem eu era antes de virar Luiza. E acabamos decidindo que aproveitaríamos a situação para ganhar dinheiro e também ter influência e poder. Pode se dizer que é isso é quem droga, viciante, e eu acabava de ter uma recaída.
Comecei a atender clientes, os valores cobrados ficavam em torno de R$ 1.000,00 a R$ 5.000,00 reais dependendo do que era combinado, alguns me procuravam para eu ser passiva, outros para ser passiva e ativa, o que eu nunca gostei muito e cobrava mais. Normalmente quando pediam para ser ativa, eu oferecia para levar o Vinicius junto, muitos aceitavam. Tinha caso também de senhores que chamavam eu e o Vinicius para saírem com o casal, o marido e a mulher, alguns adoravam ver o Vinicius comer a mulher deles enquanto me comiam. Minha fama se espalhou por toda a região. Normalmente, por vontade própria, atendia três clientes por semana no máximo. Mas se eu quisesse tinha clientes todos os dias até mais que um por dia.
Um dia Silvia, minha ex-esposa me ligou, queria conversar, mas eu estava ocupada e acabamos marcando para tomar uma chopp no final do dia. Nos encontramos num barzinho bem tranquilo e ela me contou que o relacionamento dela estava passando por crise. Conversa vai conversa vem, copos se esvaziando e mais copos chegando, o álcool dominando a razão, ela mais alta, acabou soltando os segredos, me disse que tinha começado a sair com o Sandro enquanto ainda era casada com seu ex-marido Luiz, no caso o antigo eu, naquele momento fiquei sabendo que fui chifrudo, e que Sandro era amigo e chefe do seu ex-marido, e que não sentia prazer com Luiz, que era um homem de pau pequeno e sem muita iniciativa, resumindo não sabia meter, não satisfazia uma mulher, ainda complementou: “Homens assim deviam ser viados, já que não servem para dar prazer a uma mulher.” Comentou também que Sandro era diferente levava ela a loucura que ela gozava muitas vezes com Sandro, mas que ultimamente ele estava diferente e que a última vez que tiveram uma boa transa foi quando eu cortei o cabelo dela, no aniversário dele. Os outros segredos que ela revelou, envolvia o antigo eu, que ele detestava transar comigo e que quando fazia era por obrigação, que muitas vezes ela não via a hora que eu gozasse para acabar com aquela tortura, que ficava comigo por causa da segurança e conforto que eu dava, e que na época Sandro não queria nada sério apenas comê-la como puta. Apenas ouvia, me controla para não perder a calma. Depois de um tempo pedimos a conta e fomos embora.
Confesso que aquilo mexeu muito comigo, hoje tenho certeza de que eu nunca fui um bom exemplo de macho, ainda mais depois de ter conhecido tantos machos. Com certeza ela tinha razão, não nasci para ser macho, nasci para ser de um macho. Se eu fosse ela teria agido da mesma maneira. Mas ouvir aquelas palavras não eram fáceis ela ressuscitou um “fundo” de macho, ou melhor machinho, que já tinha morrido em mim, com sede de vingança, querendo lavar a honra.
Olá pessoal!
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Continua ...
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