Olá, pessoal, não publico há algum tempo, hoje gostaria de compartilhar uma história que vivi recentemente.
Em outro conto, falei sobre uma foda que tive com Janaína, uma mulher na casa dos 50 anos, cerca de 15 a mais do que eu.
Em verdade, nos afastamos e passamos um tempo sem nos falarmos, cada um viveu sua vida. Janaína passou a se relacionar com um homem de sua idade, pelo que eu podia acompanhar em suas redes sociais.
Certa vez, contudo, era seu aniversário e deixei uma mensagem de parabéns em seu instagram.
- Muito obrigada, querido. Saudades de você. - respondeu ela.
Começamos então a conversar despretensiosamente, ela me disse que estava casada havia pouco tempo e curtindo o marido, aproveitando para viajar e passar tempo juntos.
- Que bom que deu certo para você, eu achei que você gostasse dos novinhos rs. - comentei.
- Kkkkkkkkkk você é muito sem vergonha, mesmo.
- Gosta ou não gosta?
- Eu gosto, mas agora sou uma mulher casada com um homem maduro, da minha idade, não posso mais ficar bagunçando com os novinhos.
- Sei, por um lado é uma pena, você é uma mulher muito charmosa e atraente, mas eu fico feliz que você esteja feliz no seu relacionamento.
- Ai, obrigada, querido, mas não é a mesma coisa, sabe?
- Como assim?
- Ah, eu não sei, eu me sinto poderosa quando percebo que ainda sou desejada por homens mais novos, isso me faz muito bem, mas agora que estou casada, é arriscado rs.
- Hahahaha entendi. Ah, mas saiba que você é, sim, uma mulher atraente, duvido que algum homem não quisesse estar com você.
- Ai, por que você faz isso comigo, hem?
- É a verdade, Janaína, vamos tomar um café.
- Ai, será?
- Claro, por que não? Não há problema nenhum, somos amigos, não somos?
- Sim, é verdade. Ta bom, vou me arrumar.
Marcamos então um café nas imediações da casa dela, próxima à Avenida Pompeia, aqui em São Paulo.
Nos encontramos e conversamos rapidamente, ela falou sobre o seu casamento, e me revelou que gostava de homens mais novos por causa do vigor sexual:
- Homens mais novos têm mais energia, sabe? hahaha
- Hahahaha sei, entendi. Mas você está passando vontade, então?
- Então ... não estou, não ... - respondeu ela, meio evasiva, meio vacilante.
- Você arrumou um novinho, então? - perguntei, provocativo.
- Não! Hahahahahaha seu besta!
- Pois, então, como você está se virando?
- Ai, ta difícil, viu?
- Ah, não passe vontade, Janaína, você também merece se divertir. Eu lhe faço uma massagem.
Após relutar um pouco, Janaína concordou em irmos para um lugar mais calmo, a fim de que eu lhe fizesse uma massagem.
Chegamos ao meu apartamento, e ofereci a ela uma taça de vinho. Ela aceitou, disse que a ajudaria a relaxar um pouco. Naquele dia, Janaína usava um decote que ressaltava seus seios fartos e uma calça de couro, que arrebitava sua bunda. Usava também um batom forte, salto alto e brincos. Isso, aparentemente, apenas para tomar café comigo. Ela é uma mulher alta, com cerca de 1,80m. Com o salto, eu parecia bem mais baixo do que ela.
Sentamos no meu sofá, enquanto tomávamos o vinho. Eu peguei então seu pé e tirei seu sapato, enquanto comecei a massagear seus pés.
- Ai, que delícia - disse ela.
Permaneci massageando, primeiro seu pé direito, e depois o esquerdo. De fato, ela estava relaxando aos poucos. Depois de alguns minutos, perguntei se ela gostaria que eu fizesse uma massagem em suas costas.
Ela olhou em meus olhos, soltou um longo suspiro e se deitou, de bruços, no sofá, sem dizer uma palavra.
- Você precisa tirar a blusa e o sutiã.
Ainda sem dizer uma palavra, ela despiu sua blusa e sutiã, conforme ordenei. Também me despi, e fiquei apenas de cueca. Comecei, então, a massagear as costas dela. Minhas mãos deslizavam por suas costas, ora com movimentos mais intensos, ora mais relaxantes.
Ela, de fato, parecida mais relaxada, de olhos fechados, com o rosto virado para o lado. Perguntei se estava gostoso e ela acenou positivamente. Me aproximei, então, e deitei meu corpo sobre o dela, deixando minha respiração bem próxima ao corpo dela. Seu corpo estava quente e eu sentia sua respiração acelerar, quase ofegante. Massageei seu couro cabeludo, Janaína parecia excitada. Beijei seu pescoço para acompanhar sua reação, e ela não repeliu. Beijei então seu rosto, e ela se virou para mim, oferecendo seus lábios. Nos beijamos, então, em um clima que já estava bem acalorado. Ela tirou sua calça e ficou apenas de calcinha. Eu já estava de pau duríssimo e Janaína sentou no meu colo, de frente para mim, enquanto nos beijávamos. Nossos órgãos sexuais se esfregavam, separados apenas pelos tecidos das roupas íntimas. Eu massageava e lambia seus peitos, para seu deleite. Àquela altura, Janaína já não lembrava mais que era casada, apenas queria e desejava meu pau. Passei a mão por dentro de sua calcinha, e sua buceta já estava ensopada. Janaína intercalava sua respiração ofegante com gemidos de prazer.
Após um tempo de amassos calientes, arremessei Janaína no sofá e afastei sua calcinha para o lado, introduzindo dois dedos, que deslizaram facilmente para dentro, tamanha era a umidade. Passei a lamber e me lambuzar em sua xota. Janaína gemia e falava sacanagens, dizendo que fazia tempo que estava precisando de uma chupada decente, entre outras coisas.
Permaneci chupando sua buceta até que ela chegasse a um orgasmo intenso, quando ela se contorceu inteira, arqueando o corpo. Ela afastou, delicadamente, meu rosto de sua vulva.
Passados alguns momentos do clímax, Janaína tirou a calcinha e sentou no meu colo, enfiando a mão dentro da minha cueca, buscando o meu pau. Nos beijávamos vorazmente, minhas mãos percorriam o seu corpo.
Janaína então tirou minha cueca e acomodou meu pau em sua xota, iniciando uma cavalgada lenta. Eu lambia seus peitos e ela gemia, respirando ofegante.
Depois de algum tempo, decidimos trocar de posição, e eu vim por cima, colocando seus calcanhares por cima de meus ombros. Eu metia com força e Janaína gostava:
- Isso, me fode, eu tava com saudades dessa pica gostosa.
Obedeci a suas ordens e permaneci no ritmo frenético. Janaína gozou mais duas vezes até que pediu:
- Me dá leitinho?
Prontamente retirei meu membro de sua xota e ela se ajoelhou diante de mim, massageando minhas bolas. Passei a me masturbar enquanto ela aguardava, com a boca aberta, até que saíram os jatos, e ela abocanhou o meu pau enquanto eu gozava. Ela não desperdiçou nenhuma gota e chupou até se certificar de que eu havia terminado de gozar.
Quando engoliu, ela abriu um sorriso safado:
- Eu estava precisando disso, obrigada!
Continuamos bebendo aquele vinho e ainda deu tempo de darmos mais umazinha antes de ela ir embora, de volta para seu marido.
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