Meu Filho, Meu Homem, Meu Tudo! – (Suprema Entrega 15 – Final)

Um conto erótico de Luana Mãe
Categoria: Heterossexual
Data: 01/10/2021 23:15:14

Foi em uma viagem ao Rio de Janeiro que Giuliano conseguiu realizar aquele primeiro desejo que disse que faria se ganhasse de mim naquela aposta das fotos no site, mas que por fim mudou para o show dos Rolling Stones, para nossa felicidade. Pegamos um apartamento de frente para o mar em um lindo hotel com uma varanda gigantesca. Ficamos lá só 3 dias em um final de semana para conhecer um pouco do Rio. Eu me lembrava de sua ideia e sabia que poderia acontecer, mas já não no primeiro dia.

Quando nos acomodamos no apartamento após o almoço, me troquei para o clima do Rio colocando um vestidinho leve e curto daqueles de praia. Tínhamos combinado sair e curtir a praia do hotel naquela tarde. Giuliano foi se trocar depois de mim enquanto fiquei na varanda apreciando aquela paisagem fantástica e aquele lindo mar. Então escuto vários cliques do disparo da máquina fotográfica. Sem me mexer só virei meu rosto para ver o que acontecia e vejo Giuliano tirando fotos minhas.

– Com certeza essa foto vai ser fundo de tela de meu celular e meu laptop mãe. Ficou maravilhosa você com esses cabelos longos ruivos com esse corpo lindo e o mar ao fundo.

Sorri para ele e aproveitando ele tirou outras fotos.

– Agora ficou ainda mais linda com esse sorriso, falou todo boquiaberto.

– Sempre me pegando desprevenida com essas fotos.

– Você sabe que adoro né mãe. Tenho vários álbuns seus. Essas fotos vão para o álbum de fotos maravilhosas.

Ele largou a câmera e veio por trás de mim se encostando e me abraçando forte com as mãos em minha barriga.

– E quais outros álbuns você tem com minhas fotos, perguntei sorrindo

– Tem alguns. Como sou detalhista vou fazendo muitas subdivisões, mas os principais são Fotos Maravilhosas, Fotos Lindas e Fotos Sensuais.

– Sensuais é? Mas tem umas que são muito mais do que sensuais.

– Tem sim mãe e você está demais nessas fotos. Essa é da subpasta de Sensuais. Dei o nome de Eróticas.

A nossa conversa já estava ficando quente como o clima do Rio. Aquela varanda tinha uma pequena parede dividindo da varanda do apartamento vizinho que impedia qualquer visão a não ser que se fosse até ela e se inclinasse para olhar a outra varanda. Porém poderia haver um hospede ao lado e falávamos baixinho ao pé do ouvido. E a cada vez que ele falava por trás de mim, vinha até meu ouvido e após falar me dava beijinho e pequenas lambidas na orelha e no pescoço me deixando arrepiada. Continuei a provoca-lo.

– Mas você tirou fotos minhas que são mais do que eróticas.

– Não mãe, para mim são eróticos artísticas pois em nenhuma delas você fica vulgar. Seu rosto não é vulgar, suas feições não são vulgares, seu corpo não é vulgar e seu comportamento não é vulgar. Você é a perfeição em forma de mulher. Além de lindíssima e gostosa, é elegante, discreta e recatada e só para mim você é esse vulcão sexual com esses cabelos escorrendo como lava.

Virei o rosto encontrando o seu e dei um beijo extremamente fogoso já querendo realizar seu desejo ali naquela varanda pois sentia seu membro duro no meio de meu bumbum. Quando terminei de beijar.

– Uau meu amor. Após esses maravilhosos elogios e essa linda declaração, você pode fazer o que quiser comigo, falei emocionada e oferecida.

– Posso mesmo mãe? Não foi por isso que te elogiei. Só falei a verdade e o que sinto.

– Eu sei que você não falou por isso amor, mas você pode sim fazer o que quiser comigo.

– Você sabe o que eu quero mãe. Não vai ficar encucada?

– Não Giuliano, já estou querendo mais do que você, falei esfregando meu bumbum em seu membro.

Giuliano se afastou um pouco abriu a bermuda e tirou seu membro para fora. Então levantou a parte de trás de meu vestido, mas tomando cuidado para a parte da frente não levantar, assim quem olhasse da praia não veria nada mesmo a proteção sendo de vidro. E ele se surpreendeu com a calcinha tipo tanga enterrada em meu bumbum.

– Isso é covardia mãe, falou a admirando.

– Me inspirei no Rio e trouxe umas calcinhas menores. Se não gostar eu troco. Sei que você gosta das maiores.

– Mãe, prefiro as maiores, mas em você gosto de todas. Seu corpo gostoso deixa qualquer calcinha linda. E essa enterrada em seu bumbum me dá más ideias.

– Isso agora não Giuliano, mas mais tarde se você ainda quiser meu bumbum com essa calcinha ele é seu. Agora quero em minha xoxota que está escorrendo. Vem, falei quase implorando de desespero.

Afastando minha calcinha, não antes de dar umas pegadas firmes no bumbum com aquela calcinha, Giuliano foi me penetrando deliciosamente e quando chegou ao fundo envolveu meu corpo cruzando os braços em torno de meu corpo me puxando forte contra si.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh que gosotoooooooso, eu gemia baixinho para não sermos ouvidos.

– Não está com medo de ser vista mãe? Olha quanta gente lá embaixo que pode olhar para nós, falou me provocando.

– Não Giuliano, não estou. Podem até perceber o que estamos fazendo, mas ninguém está vendo. Foi muito mais arriscado lá no estádio. E se lá fizemos aquela loucura......

Giuliano já ia e vinha deliciosamente com seu membro me fazendo sentir preenchida como sempre. E eu gemia e gemia.

– Você gosta assim perigosamente mãe? Eu adoro.

– Com você eu adoro Giuliano. Desde que não seja onde possam nos reconhecer.

– Então vou criar mais situações assim mãe. Mas sempre com segurança. Você topa, falou me penetrando ainda com mais vigor.

– Com segurança faço o que você quiser Giuliano. Você sabe que adoro quando você me faz fazer as coisas. Adoro me sentir sua nesses momentos meu amor, minha vida. Ahhhhhhhhh. Logo vou gozaaaaaaaaar.

Aquela conversa estimulante ia acontecendo enquanto nossos corpos se fundiam deliciosamente. Para mim, toda vez que fazia sexo com Giuliano tinha aquele sentimento inigualável de amor duplo por meu filho e meu homem me levando ao prazer que transcendia em muito apenas o ato em si.

Chegamos juntos ao orgasmo diante daquela paisagem linda com gemidos baixos e com Giuliano inundando minha xoxota com seu sêmen em um dos orgasmos mais diferente de nossas vidas. E sabendo que eu gostava que ele impusesse algumas coisas, quando terminou não pediu, mas disse o que queria que eu fizesse. Enquanto puxava aquele longo membro de dentro de mim.

– Mãe, não vai se limpar. Quero você passeando comigo assim.

– Mas está tudo escorrido Giuliano.

– Não vai fazer o que eu quero mãe?

– Claro que vou amor. Mas pelo menos tenho que limpar as pernas.

– Tudo bem mãe. Não quero que você fique desconfortável. Só quero que você fique assim para que eu fique me lembrando como você está e quando voltarmos eu esteja preparado para pegar o que você me ofereceu, falou apertando meu bumbum com sua mãe forte.

Só dele falar assim me arrepiei toda sabendo que queria meu rabinho. Há dias não fazíamos amor daquele modo e já estava com vontade e se não bastasse toda a quantidade de sêmen que ele tinha deixado em minha xoxota, com o que falou eram meus fluídos que a deixavam ainda mais encharcada.

Fomos passear pela orla da praia como um casal apaixonado de mãos dadas e nos abraçando e dando beijos o tempo todo. Claro que vez ou outra ele se lembrava como eu estava na xoxota e ficava taradinho e eu sem poder esquecer, sentindo minha xoxota daquele jeito o tempo todo, só pensava na volta para o apartamento.

Mas antes nos sentamos em um daqueles quiosques, tomamos um aperitivo olhando a praia e o movimento. Mesmo com tantas notícias ruins sobre o Rio eu me sentia protegida junto a Giuliano por seu porte e físico atlético. Quando o sol se pôs decidimos voltar e de tanta vontade que eu estava, quando entramos no apartamento, o beijei enquanto abria e abaixava seu short e sua cueca e pulei em seu colo e sabendo o que eu queria Giuliano afastou minha calcinha e me penetrou com volúpia me encostando contra a parede. Era eu quem estava mais desesperada.

– Me fode Giuliano. Fode minha bucetinha. Quero gozar de novo meu amor. Você me deixou toda melada andando na praia e eu já não estava aguentando mais. Ahhhhhhhhhhh.

– Que delicia essa bucetinha melada com minha porra mãe. Também fiquei pensando nela a tarde inteira. Vou te foder até você gozaaaaaaaaaar.

– Ahhhhhhhhhhhhhhh Giulianooooooooo. Estouuuuuuu gozaaaaaaaaaaando.

De tanta vontade, não demorou nem 3 minutos e eu estava gozando alucinadamente sentindo seu membro me abrindo e se chocando com meu útero. E sempre que acontecia isso de sua glande se chocar com meu útero, Giuliano se controlava para não ir até o fundo ou ia com menos vigor, se preocupando comigo. Mas com aquela grossura me abrindo toda, um centímetro a menos dentro de mim fazia pouca diferença. Giuliano também não se aguentou.

– Estou gozaaaaaaando mãeeeeeeeee. Estou esporrando nessa bucetinhaaaaaaa pequenininha. Que coisa gostooooooosa. Ahhhhhh.

Ficamos naquele gozo intenso descarregando a excitação por aquela tarde em que passeei pela praia inundada com seu sêmen. Nossos orgasmos foram tão rápidos que não saciaram aquela excitação que tínhamos. Logo após acabar, Giuliano ainda me segurando no colo me levou até o sofá.

– Mãe, fica de quatro aí no sofá. Vou pegar o lubrificante.

Me colocando como ele pediu, fui corajosa.

– Não precisa Giuliano. Do jeito que estou melada, você pode usar nosso lubrificante natural.

Já tínhamos feito alguns anais e eu já tinha me acostumado. Não que ainda eu não sentisse algum desconforto às vezes, mas o prazer fazia a dor desaparecer. E eu já tinha vontade de que ele usasse só nossos fluídos que me faria sentir algo mais íntimo sem um lubrificante artificial.

– Tem certeza mãe?

– Tenho Giuliano. Já temos nosso próprio lubrificante.

Me vendo na posição que pediu Giuliano quis tirar uma de suas fotos e quando levantou meu vestido para que aparecesse aquela calcinha pequena para a foto, quase desistiu.

– Que coisa mais linda mãe. Com essa calcinha pequena, dá para ter a certeza que esse bumbum redondo e lisinho é de uma garota muito jovem.

– Você está exagerando, falei sorrindo olhando por cima dos olhos adorando o elogio.

– Verdade mãe. Você vai ver nas fotos depois. Vira o rosto para frente mostrando só os cabelos e você vai ver como a foto vai parecer de uma garota.

Fiz o que ele pediu e escutei mais alguns cliques e ainda olhando o mar noturno à minha frente apoiando no encosto do sofá, eu iria com certeza querer ver aquela foto, pois realmente deveria ter ficado bonita e excitante. Com esse pensamento nem percebi Giuliano parar com as fotos e se colocar em pé atrás de mim. Só me dei conta quando senti minha calcinha sendo desenterrada do meio de meu bumbum e colocada para o lado.

Giuliano se posicionou e me penetrando a xoxota deixou seu membro todo lubrificado e começou a penetrar meu rabinho. E a cada centímetro avançado, ele tirava e melava sua glande em minha rachinha voltando a penetrar. E com todo esse cuidado ele chegou ao fundo me surpreendendo por não ter sentido nenhuma dor. Meu rabinho estava tão ou mais lubrificado do que quando usávamos o lubrificante artificial e seu membro começou a deslizar sem me incomodar em um ir e vir delicioso.

Não que o anal fosse a forma mais gostosa de fazermos amor. Eu preferia muito mais o sexo vaginal em todas suas variantes, mas sempre foi no anal que consegui ter aquela sensação de me entregar totalmente a ele com mais intensidade, então eu gostava também de fazer amor desse jeito.

– Mãe, nunca vou me cansar de te admirar nessa posição. Você fica linda. E muito gostooooosa. Ohhhhhhhhhhhhhh. Está gostandoooooo?

– Estou amandoooooo Giulianooooo. Fode gostoso meu rabinhoooooo.

– Seu cuzinhoooooooo é muito apertado mãeeeeeee. Vou deixá-lo todo inundando como sua bucetinhaaaaaa.

– Adooooooro seu leite em todos meus buraquinhos Giuliano. Me enche com sua porra amor. Fode gostoso meu cuzinhoooooooo. Ahhhhhhhhhhhhh.

Giuliano segurou firme em minha cintura e começou aquele vai e vem vigoroso no limite do que ele sabia que não me machucaria e gozou inundando meu rabinho como havia prometido. E eu sentia cada um de seus jatos me levando a um orgasmo simultâneo.

–Estou gozaaaaaaaaaado mãe. Vou encher seu cuzinhoooooooo com meu leiteeee. Ele vai ficar todo meladinhoooooo.

– Gozaaaaa Giuliano. Goza no cuzinho da mamãeeeeee. Eu adoroooooo isso. Também estou gozaaaaaaaaaaaaaando. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh.

Foi um de meus mais intensos orgasmos pelo rabinho, pela situação, pelo lugar e pela excitação de me sentir a devassa de meu filho, caminhando toda aquela tarde com seu esperma no mais fundo de meu ventre. Quando acabamos, ele colocou sua bermuda e recolocando minha calcinha no lugar me pegou em seus braços fortes e me levou para a varanda onde se sentou em uma poltrona e me colocou em seu colo de ladinho em seu peito para que eu descansasse enquanto admirávamos aquela noite linda com a paisagem da orla toda iluminada.

Em letargia em seu colo ele me dava carinho me abraçando como sempre fazia após um orgasmo mostrando que se preocupava comigo. Nunca, jamais ele gozou e me largou após o orgasmo. No mínimo, ficava uns 20 minutos me dando carinho antes de encerrarmos. A não ser quando estávamos os dois com pressa pois tínhamos compromisso. Isso mais acontecia em nossas relações frequentes pelas manhãs e depois tínhamos que sair apressados para meu trabalho e sua faculdade.

Os outros dois dias no Rio foram intensos e deliciosos por vivermos o tempo todo como um casal. E fazendo amor em um local diferente. Na última noite Giuliano quis repetir a experiência na varanda e por ser noite chamávamos mais atenção levando nossa adrenalina ao máximo. E como no primeiro dia foi delicioso.

Voltamos para nossa vida de compromissos e de casal nos fazendo feliz. De todas as roupas que eu usava durante a semana sempre foi aquela de academia que Giuliano sentia mais ciúme e com razão, porque modéstia à parte eu ficava muito bem com elas. E não porque ele tenha pedido, mas por opção minha mudei de um treinador homem para uma mulher, para que não houvesse motivos de Giuliano ter mais ciúme além daquele ciúme controlado de saber que eu me expunha aos outros com aquela roupa justa.

E por frequentarmos a mesma academia, algumas vezes íamos juntos e sentia que era para ele mostrar a todos que aquela mãe tinha um filho alto, forte e bravo, pois fazia cara de poucos amigos. E por dentro eu sorria feliz daquele seu ciúme e me sentia verdadeiramente protegida. E foi na volta para casa em um desses dias que fomos juntos a academia que ele matou mais um de seus desejos quando me agarrou com aquela roupa e toda suada fez amor comigo no tapete com uma volúpia como poucas vezes. E inesperadamente, pois eu estava bem suada, após ele me apalpar de tudo quanto foi jeito dentro daquela roupa ele tirou minha legging e iniciou com um oral não se importando com meu suor. E para ser sincera, foi um de seus melhores orais, esfomeado que estava por minha xoxota lisinha. Depois, completamos com um papai e mamãe e de bruços, sempre no tapete.

Começamos a viajar frequentemente, nos feriados prolongados pelo Brasil e nas férias para algum outro país, onde vivíamos intensamente como casal. E devagar, quase sempre nas viagens, Giuliano ia criando novas situações para fazermos sexo em situações arriscadas. Nem sempre eram relações completas como no cinema vazio quando nos masturbamos um ao outro. Mas fizemos amor dentro do mar, no Parque, dentro do carro e até em um estacionamento escuro quando saiamos de um casamento a que fomos convidados.

Mesmo com todas minhas preocupações, adorava me entregar a ele nessas situações. Porém Giuliano sempre foi muito cauteloso em verificar antes o risco que correríamos, afinal a garota que estava com ele era sua mãe e não outra qualquer, podendo trazer consequências bem piores.

Após um ano de termos iniciado nossas relações, durante um almoço em casa, percebi Giuliano agitado e após uma pausa após tirar minhas roupas da escola e colocado um vestidinho padrão o escuto me chamar da sala. Quando cheguei lá ele estava só de bermuda no sofá com uma perna cruzada sob seu corpo.

– Senta aqui do meu lado mãe. Quero te mostrar algo.

Me sentei bem juntinha a ele e reparei que ele tinha conectado o laptop na imensa TV da sala. Assim que me acomodei ele enfim colocou a imagem na TV e percebi que eram minhas fotos. As fotos que ele vinha fazendo ao longo daquele ano. A primeira e as seguintes eram as fotos que ele tirou para colocar no site, tanto de vestido como de biquini e foi passando naquela tela gigantesca uma por uma e em muitas delas eu não me reconhecia.

– Giuliano, você usou algum tipo de filtro nessas fotos?

– Nada mãe. Te juro. É a modelo que é perfeita mesmo, brincou.

Eu tinha realmente ficado bem em muitas daquelas fotos e ia me sentindo orgulhosa e excitada, pois sabia onde ele queria chegar. Em seguida ele colocou as fotos “maravilhosas” segundo ele e eram mesmo incríveis. Em muitas meu rosto nem aparecia como aquela de costas na varanda do hotel no Rio de Janeiro. O contraste de lindos fundos que Giuliano tinha escolhido, com minha silhueta estreita e meus ruivos cabelos longos e ondulados caídos nas costas proporcionavam lindas fotos. Até eu iria querer uma delas para colocar em meu celular, pois não tinham nada de provocativo.

Enfim ele chegou nas fotos eróticas e a primeira foi aquela minha deitada naquele mesmo sofá que estávamos, com as pernas totalmente abertas, uma sobre o encosto e a outra no chão, de vestido levantado, calcinha de lado e minha xoxota ainda com os pelos ruivos aberta mostrando o interior todo melado e meu rosto denunciado que eu tinha tido um orgasmo intenso.

Minha xoxota já pulsava de excitação e vi seu membro duro, mas eu queria ver todas as fotos e a cada uma que passava, meu corpo ficava mais quente. Aquela de quatro no sofá da varanda estava demais e tantas outras que Giuliano tinha tirado.

Ele mais do que eu ia comentando cada uma delas lembrando as condições em que foram tiradas nos deixando quase incontroláveis, mas com um esforço hercúleo conseguimos chegar a última foto quando minha xoxota já vazava encharcando a calcinha. E quando chegou a última.

– Mãe, não aguento mais. Deita aí.

Ele me empurrou de leve pra que eu ficasse de comprido no sofá e me colocou naquela posição toda aberta. Se colocou entre minhas pernas e afastando a calcinha se pôs a me fazer um oral magnifico. Aquela foi a pós-graduação de Giuliano no oral utilizando tudo o que tinha aprendido e aperfeiçoado no último ano. E o melhor era que ele estava sedento e sua língua nunca esteve tão ativa. Mas ele foi muito além daquela primeira vez, pois após me sugar e lamber por todo o interior de minha concha rosa, me penetrou com dois dedos na xoxota e dois dedos no rabinho indo com sua língua fazer uma sucção em meu grelinho. E quando tocou meu ponto G explodi em um gozo saracoteando naquele sofá com o corpo quase convulsionando.

–Meu Deus Giuliaaaaaaano. Vou morreeeeeeeer. Está muitoooooooooo forte. Me chupa. Não paaaaaaara.

Para ajudar sua boca, sua mão segurava firme em minha coxa tentando me manter no lugar sem conseguir. Não foi um de meus orgasmos múltiplos, mas foi bem longo e intenso me deixando quase desfalecida. Consegui abrir os olhos e olhar para Giuliano quando ele largou minha xoxota, além de todo melado seu rosto estava muito vermelho mostrando a excitação que ela ainda sentia. Fiz um esforço para sair daquele torpor pois queria dar logo prazer a ele. Então me sentei no sofá bem na borda e pedi para ele ficar em minha frente.

– Vem aqui meu amor. Quero retribuir pois foi maravilhoso. Simplesmente delicioso.

Segurei seu membro com a mão e fui com minha boca, primeiro com beijinhos, depois lambidas curtas e em seguida lambidas longas bem babadas com minha saliva. Quando comecei a chupar e engolir sua glande e o que mais eu conseguia, levei a mão até seu bumbum lindo, arrebitado e músculo e comecei a aperta-lo. E parecia que apertava o bumbum daquelas estatuas italianas de tão redondinho.

Como Giuliano, coloquei naquele oral a essência do que tinha aperfeiçoado naquele ano, pois o que fazia com Pedro não tinha nada a ver com aquilo que agora fazia em Giuliano. Com Pedro era um oral burocrático por eu ainda ser muito recatada e até com um pouco de nojo e medo que ele gozasse em minha boca. Já com Giuliano, eu fazia porque realmente gostava de sentir seu membro em minha boca e nada recatada adorava saborear e engolir seu esperma.

– Ahhhhhh mãe, olha nos meus olhos. Isso está bom demais mãeeeeeee.

Olhei em seus olhos e entrei no ritmo para fazê-lo gozar e um minuto depois.

– Vou gozar mãe. Vou gozaaaaaaaaar. Ahhhhhhhhhhhh

Giuliano ia dando jatos certeiros em minha garganta e eu ia engolindo com desejo aquele seu liquido mais íntimo me deixando feliz. Ele nunca foi bruto comigo, mas nesses momentos de oral ele segurava forte meu cabelo e ameaçava enfiar seu membro até que eu engasgasse, mas nunca fez isso parando no momento exato. Eu sempre conseguia engolir tudo, mas quando alguma gota caia em meu corpo eu a espalhava na pele deixando Giuliano mais feliz.

Quando Giuliano terminou e se sentou ao meu lado, após descansarmos tendo uma ótima conversa, ele quis ver de novo minhas fotos eróticas o que terminou em um novo orgasmo comigo sentada em seu colo no sofá já sem o vestido com ele sugando deliciosamente meus seios.

E com tamanha excitação que aquelas fotos nos deixaram, na cama ainda fizemos uma vez de quatro e finalizamos com um tranquilo papai e mamãe. Após um banho sem nenhuma má intenção, deitados na cama sabíamos que aquelas fotos ainda renderiam muitos momentos iguais àquele.

– Mãe, aquelas fotos me deixaram transtornado de vontade. Já tinha visto sozinho, mas nem se compara com você ao meu lado.

– Também me deixaram excitada Giuliano. Tem algumas bem provocantes.

– Todas são provocantes mãe. Você está linda e gostosa em todas. Posso continuar tirando?

– E adiantaria falar não se muitas vezes você tira sem nem eu ver?

– Adianta sim mãe. Se você não quiser eu não tiro mais, falou me provocando sabendo o que responderia.

– Claro que pode Giuliano, mas com esse cuidado de não colocar em seu laptop com internet.

– Pode deixar mãe. Como já te falei uma vez, a pessoa menos interessada em que te vejam nua sou eu. Não gosto que te olhem demais nem de roupa, quem dirá nua.

– Então está bem e me passe aquelas que você diz serem maravilhosas. Quero usar em meu celular.

– Eu passo mãe. Em meu celular e no meu laptop, todo dia que ligo já vejo você linda e maravilhosa, mas por estar de costas só eu sei que é você.

– Não vou colocar na tela principal pois tem uma selfie nossa juntinhos, mas vou usar em outras coisas.

– Faz como quiser mãe. As fotos são suas e você usa como quiser.

O tempo foi passando e nossa relação não sofria nenhum tipo de abalo e nossos desejos um pelo outro se mantinham no mesmo nível, o que a meu ver só foi possível pois nosso amor considerado proibido só alimentava ainda mais nosso desejo um pelo outro. Se eu não tivesse conseguido ficar vários meses sem sexo quando Pedro me abandonou, juraria que era uma ninfomaníaca devido ao desejo intenso de fazer amor com Giuliano todos os dias. E Giuliano em seus 20, 21 anos parecia querer ainda mais do que eu.

Fomos levando a vida assim e se não havia algum problema sério em nosso relacionamento, as vezes pequenos atritos existiam, mas pelo amor que sentimos pelo outro acabava logo, não invariavelmente na cama, ou no sofá.

No fim do terceiro ano na faculdade Giuliano assumiu o segundo posto dentro da empresa de seu pai e sua, mas como era parte administrativa e ainda fazendo faculdade, ele fazia uma parte desse trabalho em casa e fazíamos um, companhia para o outro. Com esse contato mais intenso entre eles, Pedro ficou mais enxerido e começou a cobrar Giuliano sobre namorar e querer saber se eu não estava com ninguém. Sobre uma namorada não sei como se virava com seu pai, mas sobre mim ele me contou que dava uma resposta que calava seu pai na hora.

– Pai, depois do que o ex-marido aprontou com a mamãe, ela não está confiando mais em homem não. E nem sei se vai um dia. O único homem que ela confia sou eu que sou filho dela.

Imagino a cara de Pedro, quando seu filho dava essa resposta a ele e assim íamos levando, as vezes com alguém se intrometendo, mas dando conta de manter nossa privacidade.

Até o momento em que comecei a aceitar o nosso incesto e depois um relacionamento real de casal com Giuliano, ele sempre me fez pedidos impensáveis de aceitar e ainda assim ele foi derrubando todas as minhas barreiras e conseguiu tudo o que queria de mim. Simplesmente eu me entreguei a ele o elegendo como meu homem até quando ele desejar. Meu anel de compromisso nunca saia de meus dedos, mas eu não precisava dele para me lembrar que eu amava a sensação de pertencer de corpo e alma a ele.

Porém naquele dia quando ele já tinha iniciado o último ano da faculdade de Economia e eu estava com 36 anos, quase 37 e ele 22 anos, me fez um pedido que me chocou, me desestabilizou e me arrepiou, mas não de excitação.

Eu estava sentada de lado em seu colo na poltrona da varanda namorando e trocando gostosos carinhos. E então aconteceu.

– Mãe, vou te pedir algo. É muito difícil, mas você não pode recusar.

Assustada, não concordei como sempre.

– Como não Giuliano? Se eu não concordar vou recusar.

– Mas você diz que é minha, mãe.

– E sou, mas não escrava que deve obedecer cegamente. Fala o que você quer e se for possível eu te atendo.

– Está bem mãe.

Então ele começou a conversa não dizendo o que queria, mas dando explicações antes. E percebi que seu pedido seria complicado.

– Sabe o que é mãe? Você logo faz 37 anos e se você quiser ter um outro filho vai ficar cada vez mais arriscado. Você não sente falta de ter outro filho ou uma filha?

– Eu queria ter outro sim Giuliano, mas simplesmente não aconteceu. Não sei se foi por mim ou por seu pai, não engravidei novamente. Mas porque a pergunta, já que não tenho nenhum pai em vista?

– É aí que eu queria chegar mãe. Eu queria muito ter um filho ou filha com você e não podemos demorar.

Chocada, pensei não ter entendido direito o que Giuliano tinha falado.

– Acho que não entendi direito Giuliano.

– Entendeu sim mãe. Quero ter um filho com você. Aliás, quero muito. Vai selar para sempre nossa união. E pode ser um só.

– Meu Deus Giuliano, não acredito. Mesmo que eu aceitasse, você não pensou nos riscos que correríamos com o bebê?

– Pensei e estudei sobre isso mãe. Bem pior seria entre dois irmãos pois têm 100% de DNA iguais. Metade do pai e metade da mãe. Em nosso caso, só tenho metade de DNA que são seus e ainda assim precisaria uma coincidência muito grande para dar problema.

– Isso é loucura Giuliano. Não sou mais uma garota.

– Por isso mesmo, mãe. Seu tempo para ter outro filho está se esgotando. E como você está comigo não tem ninguém mais para ser o pai. E eu quero ser pai de um filho nosso. Eu quero, falou convicto.

E continuou.

– Hoje existem exames sofisticadíssimos para acompanhar o bebê e ver se está tudo normal. E nós temos condições de fazer esses exames. Mas não vai dar nenhum problema mãe.

– Não Giuliano. Adoro atender seus pedidos, mas esse não dá. Me perdoe, falei triste.

– Não tem problema mãe. Eu jamais te obrigaria a fazer algo que não queira.

Após aquela conversa, Giuliano tentou manter uma postura que em nada tinha mudado nossa relação e não mudou mesmo, mas ele estava bem mais triste e desanimado me deixando preocupada e com a consciência pesada, mas sabendo que tinha tomado a decisão correta.

Porém com as semanas passando, não tinha um dia que não pensasse na proposta de Giuliano e pelo menos em algo ele estava certo. Eu não poderia esperar mais tempo para ter um outro filho. E devagar ia tentando me convencer, mas sempre vinham também os argumentos para que eu mantivesse minha decisão. E um desses argumentos era que Giuliano, se desse tudo certo, não poderia assumir a paternidade e assim eu teria que dizer a todos que era uma produção independente usando um banco de espermas. Não que eu me importasse muito, mas seria bem desconfortável com a família e amigas revelar essa condição.

Giuliano tinha razão quando disse que poderíamos ter uma ótima assistência médica, privilegiados que éramos financeiramente sem sermos milionários. E o que mais eu pensava querendo voltar atrás na decisão, era que com um filho de Giuliano eu estaria praticando o ato supremo de minha entrega a ele, o homem de minha vida. Isso ficava martelando dia e noite em minha cabeça e a cada dia se tornava mais forte esse desejo dessa entrega total lhe dando um filho.

Minhas preocupações não eram morais, sociais, religiosas ou outra qualquer. No tipo de relação que tinha aceitado viver com meu filho, essas questões tinham ficado para trás. Minha única e gigantesca preocupação era genética e com a formação do bebê.

Pesquisei muito na época e mesmo o risco genético ser bem mais alto do que entre os não familiares, não passava de 8% em nossa situação. Ainda assim um grande risco. Mas com a possibilidade de fazer os sofisticados exames fui me convencendo até ao ponto de aceitar ser mãe de um filho de meu filho, que se acontecesse seria seu irmão também.

Para essa mudança minha, foram necessários dois meses e foram dois meses com Giuliano bem tristinho. Eu sabia que ele não esperaria que eu concordasse em sua primeira tentativa e tentaria de novo, mas o tempo passou e ele não falou mais sobre isso. Talvez eu tenha sido muito enfática em minha resposta negativa a ele.

Quando decidi, parei de tomar a pílula imediatamente pois tinha finalizado uma cartela e aproveitei. E antes de comunicar a ele fui à minha ginecologista, falando de minha vontade de ser mãe e ela me deu vários exames para fazer e todos mostraram que eu estava bem para ser mãe sem que nenhum mostrasse que poderia ter sido culpa minha não ter engravidado pela segunda vez com Pedro.

Após todos exames ficarem prontos e ter retornado à Ginecologista, decidi dar a notícia a Giuliano e sabia que ele ficaria empolgado. Mas não preparei nada especial. Queria que fosse bem natural.

Estávamos na cama aconchegados vendo qualquer coisa na TV quando peguei o controle remoto e baixei o volume.

– Giuliano, preciso te falar algo.

– Pode falar mãe, falou olhando para mim.

Peguei em suas bochechas com as duas mãos as apertando e deu um beijo bem curto.

– Sabe o que é filho. Fiquei pensando em sua proposta e após pensar muito, decidi parar de tomar a pílula.

Ele me olhou com uma cara de incrédulo, mas com um sorriso feliz, só que já o quis preparar caso não desse certo.

– Só que com minha idade e depois de tomar pílula por tanto tempo, a ginecologista me disse que pode não acontecer. Isso se eu não tiver problema por não ter conseguido engravidar a segunda vez de seu pai.

Feliz como nunca eu o tinha visto me deixando feliz também, me deu um abraço que quase me esmagou.

– Eu te amo mãe. Vou te amar para sempre. E com certeza o problema era com o papai. Pode deixar que vou me empenhar muito para isso acontecer, me falou com cara de safadinho.

– Tenho certeza que sim Giuliano, mas se não acontecer, não vamos nos abalar com isso. Você ainda poderá ser pai com outra mãe.

– Mãe, nem vou te responder essa besteira pois tenho certeza que vamos conseguir. E vamos começar já, falou já partindo para cima de mim.

Aquela noite, nem seria um dia fértil, mas Giuliano fez amor comigo várias vezes e só parou quando não tinha mais sêmen em seu orgasmo. E com uma tabelinha que ia fazendo de meus dias férteis, nesses dias ele fazia amor até não ter mais nada em seus testículos. Incrível que com sua empolgação, mesmo nos dias não férteis fazíamos mais amor do que antes e diante de algumas reclamações minhas.

– Mãe, precisamos fazer bastante agora, pois quando estiver perto do parto e depois, não poderemos fazer nada. Então é melhor aproveitar, falou sorrindo.

E assim me convenceu de algo que não precisava me convencer pois sempre amei fazer amor com ele.

Para ir preparando a família, amigas e a escola, já comecei a falar a todos de que tinha decidido ter um filho através de uma produção independente com a doação de sêmen. A maioria se chocou, mas quando explicava que queria muito ser mãe novamente e que minha data estava no limite e não tinha mais tempo para esperar a maioria aceitou e quem não aceitou, nem me importei com eles.

Para fazer um teatrinho para que ninguém pudesse ter nenhuma desconfiança, sempre que eu falava de ter um filho por produção independente Giuliano estava comigo e discordava veementemente de minha opção dizendo que aceitava, mas não concordava. Foi uma mentira desagradável, mas necessária em nossa situação.

Após o primeiro e o segundo meses de muitas tentativas, nada aconteceu, nos deixando tristinhos, mas após o terceiro mês, minha menstruação atrasou nos deixando apreensivos. Giuliano foi até a farmácia e comprou 2 testes diferentes para garantir e quando fiz os testes, olhamos juntos o resultado em ambos deu positivo. A primeira reação foi de susto com um olhando para a cara do outro sem saber o que fazer, a segunda foi de alegria onde nos abraçamos amorosamente comemorando. E ficamos comemorando por um bom tempo até que veio a terceira reação, a apreensão.

E foi nesse instante que começou o pior momento de nossa relação incestuosa. O aguardar com pavor o momento de fazer um teste e saber se o bebê era normal ou não.

Quero aproveitar esse meu relato para dizer a aqueles que tem relações incestuosas ou pretendam ter, para que não gerem um filho em hipótese alguma. Esses quase três meses desde saber da gravidez até os exames genéticos chegarem são aterrorizantes. Foram os piores momentos de nossas vidas e de menos sexo entre nós, e só superamos por nos amarmos muito.

Para nossa felicidade, quando fui a ginecologista para saber dos resultados Giuliano me acompanhou e por ser mãe “solteira” ela de nada desconfiou. E quando nos deu o resultado como negativo para qualquer problema nos fez cair em prantos pela tensão acumulada e pela alegria de tudo estar bem. E veio uma informação complementar que dizia que havia 99% de chance do bebê ser uma menina, o que completou a felicidade daquele dia inesquecível.

A gravidez foi passando e Giuliano era um parceiro incomparável, cuidando de mim como ninguém. E me sentido excitada devido aos hormônios, ele me satisfazia todas as vezes que eu pedia. Mas com extremo cuidado. E só paramos muito próximo ao parto.

Quando nossa nenê nasceu, era um linda garotinha e não deu para ver logo com quem era parecida, mas com o passar do tempo seu cabelo começou a crescer vermelhinho e seus olhos ficarem verdes mostrando que seria parecida comigo para a alegria de Giuliano que se transformou no pai mais babão que eu já vi. E na frente dos outros o irmão mais velho mais babão do planeta.

Três meses após seu nascimento, meu corpo já tinha voltado quase todo a como era antes, mas restaram 4 quilos difíceis de perder que perdi com muito esforço na academia. E o sexo voltou a ser intenso e delicioso como antes, apenas com algumas interrupções causadas por nossa bebê.

Nossa filhinha está completando um ano e está linda demais nos dando um orgulho danado. Não fosse ter passado aqueles 3 meses de terror, eu até pensaria ter outro, mas para não correr mais esse risco me esterilizei no dia do parto.

Giuliano, após o fim da Faculdade, começou a trabalhar em definitivo na empresa, mas faz muita coisa em seu escritório aqui em casa ficando o mais tempo possível conosco. Nunca vi alguém tão jovem tão responsável como ele. E aos que perguntam a ele quando vai arrumar uma namorada, de tanto que já cansou de responder, agora já diz que nunca vai se casar chocando a todos. Mal sabem que ele já é casado e levamos a sério esse compromisso.

Mesmo tendo perdido grande parte de minha juventude por ter ficado gravida, se eu pudesse voltar no tempo faria exatamente do mesmo modo, pois esses anos que estamos juntos se tornaram os melhores anos de minha vida. Giuliano faz sentir-me jovem, bonita, desejada, viva, protegida e muito amada.

Não somente pela parte sexual, mas por tudo o resto em que somos parecidos e nos damos perfeitamente bem, se os espíritas estiverem mesmo certos é certeza que Giuliano tinha total razão desde o início quando me disse que éramos almas gêmeas, pois nosso amor é um amor sem fim e eterno.

Para aqueles que desejam algumas informações a mais.

1 – O relato é sim verídico, creiam ou não. Alguns fatos podem estar levemente alterados, mas eles aconteceram. É certo que muitos detalhes podem ter sido parcialmente modificados, pois são muitos para se lembrar, mas a essência é a mesma.

2 – Se muitos acharam a forma de meu relato ser parecida com outros relatos do site, estão corretos. Sem nunca ter escrito um relato erótico, li muitos e me baseei em alguns com uma escrita mais formal, afinal como professora tento escrever de forma correta.

3 – Motivação? Nenhuma em especial, a não ser contar nossa história no único lugar que ela pode ser contada sem omissões, pois apesar dos pesares considero nossa história, uma bonita história.

4 – Agradeço imensamente a todos os comentários de apoio entendendo nossa situação.


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Comentários

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A história é linda e lógico a sociedade sempre vai reprimir a felicidade dos outros foi o certo pra vocês e estão felizes dessa maneira e dane-se os outros

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Resolvi só comentar no final e adorei a história e o presente que vocês receberam uma linda filha comi você disse parabéns

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Parabéns! Um dos melhores contos que já li.

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Ma ra vi lho so,linda estória de amor e entrega.

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Agradeço a cada um dos comentários em cada relato que publiquei. Com certeza nos ajudaram em nossa difícil escolha de vida. Um muito obrigado a todos

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Favor não abandone seus seguidores. Alguma novidade nos relate aqui!! Obrigado felicidades!

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Que relato ímpar e maravilhoso, acompanhei toda a história, obrigado por nos presentear com uma narrativa deliciosa, que nos envolveu em cada capítulo, seu filho não sabia, mas ganhou uma jóia rara qdo nasceu, e vai saber cuidar dela a vida toda, parabéns pela coragem de assumirem o amor na sua plenitude! Nota 10! Com louvor!

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QUE PENA QUE CHEGOU AO FIM,DESEJO FELICIDADES SEM FIM AO CASAL.

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Agradeço por ter acompanhado e comentado minha história. Obrigado

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Conto muito bom, escrito de forma maravilhosa. Parabéns

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Uma história de amor real e verdadeiro, descrita de forma bonita e elegante, que em momento algum deixou de ser extremamente excitante. Parabéns!!!

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Excelente. Sejam felizes

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Simplesmente espetacular!!!! Um relato com uma lição de vida muito forte!! Parabéns por sua felicidade.

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Contos maravilhosos e com um final esplendido!! Gostaria de ter acesso às fotos sensuais e eróticas!

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Agradeço pelos comentários em cada conto. Em relação aos outros continuo muito recatada e assim vou ficar devendo as fotos. Me perdoe.

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Parabens pela filha e felicidades ao lindo casal

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Muito obrigado por esses contos maravilhosos,excelente escrita e narrativa, história fantástica!Do faltou para mim e para alguns leitores ,respeitando o casal,a foto dessa musa!Muito obrigado a vcs por nos dar uma história de vida muito bonita!

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Ótimo relato ! Felicidades ao casal

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Muito Obrigado por seus gentis comentários em cada um de meus relatos

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De nada ! Espero que continuem na casa e tragam contos fictícios pois vocês mandam muito bem na narrativa dos acontecimentos .

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