A transformação de Luiz em Luiza - Parte 31

Um conto erótico de
Categoria: Crossdresser
Contém 2266 palavras
Data: 06/10/2021 19:56:24

Parte 31

A viagem para o Japão foi bem tranquila, passei a maior parte do tempo calada e pensativa sobre como seria as coisas, durante a viagem não rolou sexo Maksuda estava ocupado tratando de negócios, provavelmente do filme.

Na chegada ao Japão fui levada do aeroporto direto para um hotel, onde fiquei um dia no quarto descansando. Na manhã seguinte um carro passou para me pegar e levar até o set de gravação. Rodamos por várias horas rumo ao interior, chegamos à casa isolada, afastada de qualquer comunidade, era uma casa bem grande para os padrões japoneses, um pequeno palacete, toda murada bem fechada e protegida, me lembrou os muros da chácara de Ricardo. Dentro dos muros um maravilhoso jardim dava as boas-vindas, as portas de entrada eram grandes como de um castelo. A primeira sala ou sala de estar não era tão grande, tinha alguns vasos e meia dúzia de cadeiras, e uma porta que dava para uma sala bem ampla cheia de cadeiras e no final uma escadaria que dava para um mezanino que circulava a sala, cheio de cadeiras também, o mezanino dava para várias portas, que conclui que eram quartos. No meio da sala havia um palco, com vários acessórios BDSM, as poucas luzes davam um destaque ainda mais sombrio para aquele palco. Havia várias câmeras direcionadas para o palco para pegar os mínimos detalhes, com certeza ali seria onde eu iria sofrer. Nas paredes vários brasões, bandeiras e pinturas que representavam cenas de sadismo. Vim a saber depois que aquele lugar era um clube BDSM, que eles chamavam de Templo, frequentado pela alta nata da sociedade japonesa.

Foi levada ao andar de cima e acomodada em um dos quartos, cuja porta dava no mezanino. A moça que me levou pediu para que eu ficasse à vontade e que poderia, se quisesse, conhecer a propriedade, e que todas as noites tinham shows ali e que Maksuda pediu para avisar que as gravações começariam na noite do dia seguinte. No quarto havia um grande espelho no teto e vários utensílios eróticos, vibradores e consolos de todos os tamanhos, mordaças, algemas, chicotes entre outros, deduzi que eu estava sendo filmada. Tomei um banho bem demorado, liguei a tv só passava filmes de BDSM a impressão que dava era que eram filmes gravados ali.

Na TV passava um filme em que uma jovem era amarrada pelo seu parceiro usando a técnica de shibari (técnica de amarração erótica do BDSM), não sei se o filme ou o ambiente provocou em mim uma forte onda de excitação, quase que sem perceber estava de pernas aberta, passando o dedo em meu cuzinho, meu grelinho duro e gemendo. Me levantei peguei um vibrador e um tubo de gel que estavam em cima da mesa juntos com outros acessórios, voltei a me deitar, lambuzei bem meu cuzinho e o vibrador, encostei o mesmo na entrada do meu anus e foi empurrando-o para dentro enquanto gemia como uma adolescente fazendo algo escondido. A sensação de poder estar ali sendo espionada, ou filmada aumentava meu tesão, não demorou muito para eu gozar sem me tocar.

Dei uma cochilada, de não sei quanto tempo e acordei com barulhos de pessoas me troquei e sai do quarto. Já tinha bastante gente na sala e no mezanino, me sentei em uma cadeira no mezanino e fiquei observando. A maioria que estava ali eram homens com mais de 50 anos, eles me olhavam e cochichavam entre si, na certa sabiam que eu seria a “estrela” do dia seguinte. Na parte de baixo duas moças, ajeitavam o palco, as pessoas iam chegando e se acomodando ao meu lado sentou um senhor com bem mais de 60 anos, meio calvo, e ao lado dele uma moça que não devia ter mais que 25 anos, bem bonita, cabelo cortado Chanel com franja. Depois de uns 20 minutos quando, tanto o salão, como o mezanino estavam lotados, as luzes se apagaram e um canhão de luz foi direcionado ao palco.

As duas meninas que estavam preparando o palco trouxeram uma pessoa escondida sobre uma túnica com capuz, foi conduzida até o centro do palco e sua túnica foi retirada era uma jovem na faixa de uns 22 anos, corpo franzino, os seios eram pequenos e a vagina bem peluda tinha o cabelo longo penteado para trás numa trança. Ela foi conduzida a uma cadeira tipo ginecológica, onde teve suas pernas colocadas para cima e presas por correias, deixando suas pernas bem abertas e exposta. Uma senhora vestida de branco se aproximou ficou entre suas pernas e começou a depilá-la com linhas. Um fotografo tirava várias fotos. Não sei se proposital ou pelo fato dos pelos estarem grandes, cada puxada da linha arrancava um tufo de pelos provocando um forte gemido de dor. Os pelos arrancados eram colocados numa vasilha. Os berros foram muitos, assim como foram muitos os puxões da linha, dava para ver lágrimas escorrerem pelo rosto da pobre menina, não houve clemencia até a parte pubiana estar completamente lisa. Toda a cena era transmitida numa tela enorme de cinema, para que todos os participantes pudessem ver cada detalhe. Pouco minutos depois, enquanto ela se recuperava, um mestre de cerimonia subiu no palco e pegou um tipo de relicário de porcelana onde foi gravado as fotos da cena, num tipo de mosaico, os pelos arrancados foram dentro e logo começou, o que eu presumi, ser um leilão, por ser falado em japonês.

Ao meu lado, a moça acariciava o pau do senhor por cima da calça. Depois de vários lances, o martelo foi batido e alguém na plateia vibrou. Ele subiu ao palco, se posicionou entre as pernas da garota, baixou a calça e como um animal penetrou sem qualquer cuidado, e começou a socar forte, ignorando os gemidos de dor da moça, foi socando até gozar dentro. Pegou o relicário e saiu erguendo para cima como um troféu. A câmera foi focada na bucetinha que ficou inchada e de onde o escorria o gozo. Nesse momento o senhor que estava ao meu lado já estava com o pau duro fora da calça e a moça o masturbava bem devagar.

A moça foi liberada da cadeira e presa numa “berlinda” (instrumento medieval onde pescoço e braços são imobilizados numa trave), sua pernas foram afastadas por espaçador. Duas moças se aproximaram e abriram bem suas pernas, o zoom dado mostrou sua bundinha bem peluda. Novamente a mulher de branco se aproximou com sua linha de depilação, que para mim mais parecia um instrumento de tortura, naquele momento, em pensamento agradeci a Dona Leiza por me deixar lisinha. Um forte grito anunciou o começo da processo de depilação no rabinho da garota. Não sei se foi impressão, mas parecia que os gritos estavam mais fortes, como se a dor fosse maior.

Terminada a depilação, novamente o mestre de cerimonia subiu no palco e um novo leilão começou, dessa vez o senhor que estava ao meu lado começou a dar lances, não sei se pelo tesão de ser tocado toda vez que alguém cobria sua proposta ele imediatamente erguia a mão e dava outro lance, pouco tempo depois o martelo foi batido e ele vibrou. Se levantou sem se preocupar em colocar o pau para dentro da calça e desceu a escadaria seguido pela moça que o acompanhava. Subiu ao palco falou algo para sua acompanhante que abaixou a cabeça e se ajoelhou, seguro a bunda da moça com as duas mãos e abriu, o zoom da câmera no telão mostrava um cuzinho apertado, pouco ou nada usado. Ela começou a lamber e tentar penetrar com a língua, aquele buraquinho apertado, depois de um tempo ela se afastou segurou o pau de seu acompanhante e o posicionou na entrada, ele segurou com as mãos a anca da garota e empurrou de uma vez para dentro, um grito ecoou pelo ecoou pelo salão, com certeza aquilo o excitou mais e ele começou a pôr e tirar de forma forte e rapidamente. Não levou mais que três minutos para gozar, para o alívio da menina. Após gozar ele falou algo e sua acompanhante começou a lamber o gozo que escorria do cuzinho.

A garota foi retirada do palco e outra foi trazida, mas decidi me retirar para o quarto, pois sabia que no dia seguinte seria eu que estaria ali, sendo usada, para deleite de todos. Entrei no quarto tentei dormir, mas vinha muito barulho de fora junto com pensamentos sobre o que aconteceria comigo no dia seguinte, rolei na cama por horas. Acordei tarde, almocei e aproveitei a tarde para conhecer o local. No final da tarde tomei um banho e fiquei aguardando ser chamada. Não demorou muito uma moça apareceu e me levou para uma sala, um mini salão de beleza.

Meu cabelo foi enrolado em bobs para dar volume, a maquiagem que fizeram foi carregada num tom escuro e batom bem escuro quase preto. Calcei uma bota de salto, um corset vermelho que deixava os seios a mostra, uma calcinha vermelha vem minúscula e para finalizar uma túnica vermelha com capuz. Quando estava terminando de me arrumar Maksuda entrou na sala, me deu um beijo no rosto, elogiou minha beleza e disse para que eu tentasse aproveitar e gozar. Falou isso dando um sorriso sacana.

Uma moça vestida com uma túnica igual a minha veio me buscar, e entramos as duas de cabeça baixa. Fui conduzida até o centro do palco onde um homem com uma túnica preta e capuz aguardava. Um senhor subiu ao palco, vim a saber depois que era o sacerdote daquele Templo BDSM, mandou, em inglês, eu me ajoelhar, obedeci prontamente. Ele pronunciou umas palavras em japonês que não entendi e todos em coro responderam, olhou para mim e perguntou se aceitava me entregar de corpo e alma nos próximos dias para servir o Templo como escrava, respondi que sim. Mandou que eu me levantasse, a moça que estava comigo retirou minha túnica e me levou até a uma maca que estava colocada no palco, prendeu meu punhos, prendeu meus tornozelo num espaçador de perna de forma que eu ficasse de costa para a plateia, o sacerdote se posicionou na minha frente e de frente para a plateia e começou a falar:

- Essa moça, Luiza, está aqui hoje de livre e espontânea vontade para se tornar por alguns dias uma escrava do Templo, reprimindo suas vontades e oferecendo seu corpo para nosso prazer. Nesse momento receberá sua coleira e nossa marca.

Ele colocou uma coleira com uma placa escrita em japonês com os dizeres: “Para seu uso.”. E fechou com um cadeado para que eu não pudesse retirar enquanto estivesse ali. Estava em pânico pensando em como seria a marca, o que não demorou muito para eu descobrir, um tatuador se posicionou atrás de mim, com a ajuda da moça que me conduziu ao palco, abriu minhas pernas e começou a tatuar meu cuzinho. A dor era intensa, mordia os lábios tentando não gritar, lagrimas escorriam de meus olhos. Não sei quanto tempo fiquei ali com a bunda empinada sofrendo com a agulha da máquina de tatuar em meu rabo. Depois vim a saber que o que tatuaram em meu rabo era o lema que aquela confraria usava para as escrava: “Uma vez escrava, sempre submissa.” Tatuado em ideograma Kanji (escrita japonesa).

Após a tatuagem foi solta da maca e levada a “berlinda”, apoiei meu braços e pescoço na trave de madeira, curvando o corpo, o sacerdote se aproximou, colocou meu cabelo para frente e abaixou a parte superior da “berlinda”, prendendo assim meus braços e pescoço, depois travou. A berlinda estava posicionada de lado para a plateia de forma que tivessem uma boa visão sem contar o telão que exibia tudo em detalhes. Um homem japonês entrou no palco de túnica preta, tirou a túnica e revelou um pau enorme, com mais de 25 cm, se posicionou na minha frente, segurou meus cabelos e começou a enviar aquele pau, ainda meio mole em minha boca, tentei chupa-lo, mas não era o que ele queria, ele simplesmente começou a foder minha boca, como quem fode uma buceta, enviando e tirando seu pau, segurando meus cabelos, o desconforto do pau sendo socado em minha boca e a dor dos puxões de cabelo eram imensa. Seu pau começou a crescer e a ficar mais duro e não cabia inteiro em minha boca, mas ele não se preocupava, apenas fodia me fazendo engasgar e ter ânsia de vomito. Não sei quanto tempo ele ficou “comendo” minha boca, até que ele me puxou fortemente pelos cabelos, contra seu pau, senti os pentelhos tocarem meus lábios e seu pau invadir minha garganta, me asfixiando. Em segundos jatos de porra atingiam diretamente minha garganta. Ele me segurou assim até o último gota de porra sair de seu pau. Quando ele tirou o pau vomitei uma gosma branca junto com sua porra.

Foram sorteados mais 10 senhores que foderam minha boca da mesma forma, a única vantagem que tive e que os dez paus tinham tamanho normal, e foi mais fácil suportar, mas todos foram cruéis. Até me esqueci dar dor da tatuagem. Depois que terminaram fui retirada do palco e levada para o quarto onde fiquei quase uma hora debaixo do chuveiro chorando. Deitei-me na cama e apaguei.

Olá pessoal!

É muito importante seus comentários.

Por favor pessoal comente...e se puderem me adicionem no skype, adoraria conhece-los melhor saber que lugar você moram.

Continua ...

espero que estajam gostando...quem quiser pode me escrever, ou me adicionar no


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Comentários

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Luiza cadê o resto???

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Bom dia Riquers23

Desculpa a demora, estou com muito trabalho.

Mas não me esqueci da "Luiza", estamos quase terminando.

Acabei de postar a parte 32

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Amei todas as partes do seu conto, não sei dizer se a Luiza é muito sortuda ou muito azarada mas concerteza não tem nada de monótono.

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Bom dia Gato curioso

Acho que Luiza não é azarada nem sortuda, apenas Luiza...rs

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Bem bizarro isso, mas, pensar em fazer uma tattoo anal me excita muito, rsrsrs

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Bom dia Rique

Muito obrigada pelos comentários, postei a parte 32

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Meninaaaa, pelo jeito que descreveu pensei que seu sofrimento naquela hora seria maior(fora a tatoo) Mais uma etapa concluída com sucesso! Bjus

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Bom dia safadinha

Obrigada pelos comentários, postei a parte 32

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A melhor saga que eu já li

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Bom dia Portuga 60

Muito obrigada pelos elogios, fiquei bem lisongeada.

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Uma vez escrava, sempre submissa.

É isso!

É desse jeito!

Que inveja da Luiza!

Deu água na boca.

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o conto novamente foi muito bom... só poderia ser um pouco maior =D... parabens... ansioso pelo proximo... quando acabar essa série, por favor, começe outra...

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Bom dia Lucas

Obrigada pelos comentários

Postei o 32, esse está mais longo...rs...espero que goste.

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Bom dia Klau

Acabei de postar o 32, espero que goste.

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