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Anteriormente...
Então, com toda a elegância que podia fazer, levei o prato de comida para o meu pai.
- Prontinho! Coloquei o prato na frente do meu pai, que em um gesto rápido, colocou a mão da minha cintura e me puxou para o colo dele.
Fiquei sentada no colo do meu pai.
- Vem filha, vamos jantar juntos.
Minha mãe se derretia, vendo sua princesinha sentada no colo do seu Marido.
Minha irmã estava ponto de explodir em uma risada de enfartar.
Eu estava roxo, com o pênis do meu pai forcando minhas coxas.
Meu pai pedia...
- Serve o seu pai na boquinha?
Eu queria morrer!
Continua...
Eu morto de vergonha, peguei o garfo peguei um punhado de arroz com feijão, e enfeie na boca dele.
Ele pegou outro garfo e pegou comida do prato e me deu na minha boca.
E assim, passamos a janta.
O semblante da minha mãe era de que sua filha tinha tomado jeito e se tornado a filhinha do papai.
Minha irmã por sua vez, baixou a cabeça, começou a comer, e volta e meia dava uma espiadinha, suas bochechas inchavam dizendo que estava segurando uma gargalhada.
E aos poucos, terminava a janta no colinho do papai, roxo de vergonha.
Após terminarmos a janta, meu pai dá abraço apertado e disse.
- Você está linda filha! Deveria continuar a se vestir assim.
E assim, ele me tirou do seu colo e falou.
- Vou descansar um pouco, a janta estava ótima.
E aos passos gentis e em meio de despedida, meu pai foi se recolher no aconchego do seu quarto.
Eu fiquei ali, olhando para meu pai que sumia nos corredores da casa, e após, olhei para minha irmã e minha mãe, que ainda estavam me admirando.
- Bom, acho que também vou me recolher. Falei para elas.
E assim, como uma princesa, em sua botinha de saltinho, e aquela calça leg apertadinha, fui também me recolher no meu quarto (quarto da Rafaela).
Nos corredores vazio, caminhava sentindo aquele tecido gostoso da calcinha e da calça pressionando meu corpinho, era uma sensação que nunca tinha experimentado.
Chegando na frente da porta do quarto da Rafaela, podia sentir meu pai me observando escondido próximo ao quarto dele. Podia sentir um arrepio na coluna.
E assim, entrei no momentaneamente meu quarto, rodeado por estampas da menina moranguinho.
Deitei na cama de barriga para cima, olhando o teto, pensava em tudo que ocorreu aquele dia.
Passou 10 minutos e entra minha mãe.
- OI filha!
E senta na cama ao meu lado.
- O que foi mãe?
Ela com a cara mais triste do mundo, falou.
- Temos que tirar sua maquiagem para dormir, mas, amanhã se quiser, faço uma para você?
- Pode ser! Respondi a ela.
Ela soltou um sorriso lindo, contagiante.
- Tá bom, deixa eu tirar sua maquiagem.
E com alguns lenços demaquilante, retirou a maquiagem.
- Agora toma um banho e vista uma camisola para dormir.
Eu engoli a seco, esqueci da parte da camisola.
Minha mãe então saiu do quarto, enviando um beijinho para mim.
- Bom, hora de se trocar para dormir, é só por uma noite mesmo, o que pode acontecer de errado?
Minha irmã tinha seu próprio banheiro, com direito a uma banheira.
Então tirei a blusinha batinha.
Depois a botinha e a meia.
Depois a calça deliciosa que pressionava meu corpo.
A calcinha estava totalmente atoladinha na bunda, foi uma tristeza tirar ela.
Foi só abaixar ela, que meu pênis duro, pulou de baixo das pernas, ereto de tesão, não tinha um pênis grande, mas, não era pequeno, foi difícil esconder tudo aquilo.
Enchi a banheira e tomei um delicioso banho, com direito a uma punhetinha pelo dia que me passou.
Durante a punhetinha, não sei que cargas d’água, lembrei do beijo do Marcelo e da Rafaela e acabei gozando.
Um sentimento de culpa envolvia meu ser.
Terminei o banho e voltei para o quarto.
Peguei uma calcinha branca com rendinhas nas laterais, vesti ela, que tecidinho maravilhoso, parecia que estava indo nas nuvens.
Vesti a camisola e assim adormeci.
Era quatro horas da madrugada, quando sou acordado com uma luz dourada piscado na mata.
Levantei ainda meio sonolento, olhei para janela, a luz piscava na fronteira da cerca de madeira com arame farpado com o bosque de ipês amarelos.
Aquela luz que piscava incessantemente me atiçava a curiosidade.
Então sai do quarto com passos de anjos para não acordar ninguém, e com a maior sutiliza, fechava as portas, e na pontinha do pé, vou até a cozinha, onde pego uma lanterna e vou para a varanda.
Dá varanda, iluminada por uma luz fraca, olhava para a entrada do bosque, onde a luz piscava e de camisola e calcinha, segui em direção daquela luz.
Ao aproximar do local, a luz que antes piscava, parecia que tinha desaparecido.
Fiquei ali, em pé, o vento noturno sobrava e fazia minha camisola bailar no ar.
- O que será aquilo? Pensava comigo.
E de repente sai do bosque uma bolinha dourada, onde passava parecia que um brilho soltava de seu corpo.
Eu fiquei estático, olhando.
Ela se aproximou de mim, e ficou me circulando e subindo o meu corpo e na altura do rosto, se aproximou tocando minha bochecha.
Minha visão ficou pensada, a pouca iluminação que me permitia ver alguma coisa, começou a escurecer e escuto uma voz dizendo.
- Rafaela! Rafaela! Acorda Rafaela!
Abro os olhos meio assustado.
Estava no meio do pasto, na frente do bosque, estava rodeado de pessoas.
- Onde estou?
O sol surgia do horizonte, já estava amanhecendo.
- O que você faz aqui fora garota? Perguntava minha mãe.
Meu pai me pegou no colo e falou.
- O que pensa que está fazendo, dormindo aqui fora?
Ainda meio sonolento falo.
- Estou bem, estou bem, posso andar!
Mas, meu pai não perdeu a oportunidade de carregar sua filhinha no colo para dentro.
Meu pai levou até a cama da Rafaela, me colocou na cama com toda a delicadeza.
Me deu um beijinho da testa e disse.
- Descansa um pouco, vou ter que me arrumar para trabalhar.
E assim, ele saiu do quarto e minha mãe entrou.
- O que aconteceu filha?
- Eu vi uma luz lá fora, fui ver, e acho que desmaie.
Ela riu, visse foi uma fadinha do bosque.
Olhei para ela com uma cara de: Me poupe!.
Ela também me deu um beijo na testa e disse.
- Vais ficar bem, só toma um banho e se arrume para trabalhar.
Geralmente eu e meu pai fazia o trabalho pesado, mas, como estava se passando pela Rafaela, acredito que quem iria se dar mal, seria minha irmã.
Levantei, a camisola estava úmida do orvalho da noite, fui então tomar banho.
Tirei a camisola e a calcinha, olhei para o meu pênis, ele parecia um pouco menor que a noite anterior, mas, pensei que poderia ser o frio da noite que deveria ter encolhido ele mais que o normal.
Tomei um delicioso banho, deixando a água quente, escorrer pelo meu corpo, sentia o corpo um pouco mais sensível que o normal, podia deliciar melhor a água quente.
Me enxuguei com uma toalhinha do pequeno pônei que minha mãe tinha comprado e sair do banho.
Peguei uma calcinha azul clarinha, coloquei o pênis no meio das pernas, e vesti a calcinha.
Peguei um shortinho curtinho que minha mãe tinha comprado, vesti ele, e uma blusinha babylook.
Coliquei uma meia branca com detalhe rosa e um tênis roxo com rosa.
Nesse momento minha mãe abre a porta.
Abre um sorriso lindo ao me ver vestida com as roupinhas novas que ela tinha comprado.
- Filha! Estou orgulhosa de você!
Ela estava com um estojinho.
- Vamos fazer uma make?
- Pode ser! Respondi ela.
Então ela hidratou minha pele, passou prime, passou base e corretivos, fez olhinhos de gato, passou blush, tudo que tinha direito, ela estava se divertindo comigo.
Finalizou com um batonzinho rosa.
- Que tal? Com espelho, ela me mostrava como ficou.
- Uáu, você é profissional! Falava admirado enquanto minha mãe estava cheia de si.
- Mas mãe, nós não vamos trabalhar?
- Que que tem filha? Mulher tem que ficar linda 24 horas, agora vamos preparar o café da manhã para seu irmão e seu pai.
Continua... 🤪
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