Antes de mais nada, me apresentarei.
Meu nome é Camilla, moro em São Paulo capital, sou descendente de espanhóis, tenho 1,60m, cabelos e olhos castanho claros, seios médios, 98 quadril, branca, corpo fitness, casada e... eu gosto de meninos e meninas...
E esse é o meu primeiro conto aqui e já peço desculpas antecipadamente, pois meus contos são um pouco longos, porém cheio de detalhes que fazem a diferença e que portanto, faço questão de relatar.
Naquele banheiro estranho, me sentia pouco à vontade, mas sem opção e com o tesão aflorando o dia todo pelas provocações do meu primo, precisava me aliviar. Apanhei uma camiseta branca que fazia parte do uniforme de André, que estava no cesto de roupas para lavar e ali no chuveiro, sentada no chão com as pernas arreganhadas apoiando os pés sobre a parede, deixava a água cair na boceta. Cheirava sua camiseta, e aquele cheiro de suor misturado ao seu perfume, aquele cheiro de macho me deixava entorpecida... Passava a camiseta pelo corpo, que aos poucos absorvia a água do chuveiro. Sentia a água bater no meu grelo e chupava aquele caldo levemente salgado de suor saboreando o gosto daquele homem...quanto tesão! Percebia a gozada chegando...minhas penas ficaram moles e relaxaram, permitindo que meus pés escorregarem pela parede até o chão, eu estava gozando. Meus gemidos eram contidos pelo receio de ser ouvida, mas em compensação meu corpo estremecia com a água caindo sobre mim, enquanto meus olhos reviravam com a camisa de André presa aos meus dentes.
Essas férias estavam me saindo melhor que todas as outras que já tive.
Desde que me lembro, meus pais sempre tiveram o hábito de viajar pelo menos duas vezes ao ano, além de descansar a cabeça dessa vida agitada que levamos em São Paulo aproveitavam para rever alguns amigos, parentes e relembrar da feliz época em que viveram na simplicidade do interior, foi onde meus pais cresceram e se conheceram quando ainda eram colonos. Muito obediente, eu jamais discutia sobre a possibilidade de não ir, sem contar que com meus quatorze anos, não tinha autonomia, muito menos escolha e, portanto, era obrigada a acompanhá-los mesmo contra a minha vontade.
Tudo nessa viagem me contrariava e era entediante, primeiro pela época do ano que coincidia com meu aniversário, portanto, raramente tinha o prazer de aproveitar uma festa ou um passeio de minha preferência com os amigos. Depois pela distância, que tornava essa viagem extremamente cansativa, uma vez que olhar as faixas da estrada por 1200km era uma verdadeira tortura.
De malas já feitas e saímos ainda de madrugada, e após 12hs ininterruptas chegamos ao nosso primeiro de muitos destinos daquele que para mim era um verdadeiro castigo.
Para quem nasceu e cresceu numa cidade como São Paulo, aquela cidade demasiadamente pacata e pequena, com o mesmo número de habitantes da rua em que moro e onde todos se conheciam, era impossível passar mais que uma semana, pois estava acostumada com a vida frenética e agitada que levava com meus amigos e ficar longe dos poucos que eu tinha, era um tanto penoso.
A casa onde passávamos boa parte de nossas férias ficava num sítio há cerca de 10km dessa pequena cidade, o que piorava muito minha estadia naquele lugar tão remoto, pois não tínhamos acesso a coisas básicas como água encanada, havia apenas um poço o qual tirávamos água com um balde. Talvez uma TV me salvasse daquele tédio, poderia ser a minha única salvação naquele lugar, mas infelizmente era impossível, uma vez que nem eletricidade tínhamos.
Aquilo tudo era extremamente chato para mim, mas entendia que meus pais queriam e mereciam descansar, se “desintoxicar” daquela rotina de cidade grande que estava impregnando neles há mais de trinta anos, percebia que para eles aquilo sim é que era vida, mas para mim ficar num lugar como aquele era sinônimo de aborrecimento, tanto que quando recebíamos alguma visita era uma tremenda novidade.
No dia do meu aniversário de quatorze anos pela manhã, enquanto tomávamos o nosso café, um rapaz a cavalo chegou com um recado de minha tia avisando que nos faria uma visita. Fiquei animada com aquilo e na esperança de que ao retornar para sua casa minha tia Dalva me levasse com ela. Para minha sorte, depois de três dias conosco no meio do nada, assim ela o fez.
Tia Dalva morava numa outra cidade também pequena, mas era melhor do que aquela monotonia do sítio e pelo menos, tinha uma televisão.
Chegando em sua casa, minha prima Thaís que tinha a mesma idade que eu era mimada demais e não me recebera muito bem, nunca teve bons modos. Com o passar de alguns dias nossa convivência piorava, gerando brigas e discussões por ciúmes de qualquer coisa, então preferi passar alguns dias na casa de outra tia na mesma cidade, que já havia me convidado muitas vezes.
Juntei algumas peças de roupa e no dia seguinte bem cedo peguei um ônibus e ao chegar na rodoviária, minha tia Cida me aguardava com um abraço caloroso e cheio de saudades.
A caminho de sua casa que era a poucos metros dali, iniciamos uma longa conversa, aqueles típicos assuntos de parentes que não se veem há anos, e num desses assuntos a tia Cida citou seu filho do meio o André, o que francamente me causou grande espanto, pois não me recordava de nenhum primo com esse nome, lembrava vagamente apenas das meninas Flávia que já era casada e Letícia que era alguns anos mais velha que eu e ainda morava com minha tia. É... Acho que precisava visitar os parentes do interior com mais frequência.
Chegando na casa da tia Cida, fui muito bem recebida por todos numa mesa farta de café da manhã típica do interior e com muita "fartura'', como eles dizem. À primeira vista, apenas meu tio Zé estava na mesa e poucos minutos depois ao escutarem minha voz vieram da sala a Letícia junto da Flávia, que fez questão de passar a noite na casa de sua mãe para me receber no dia seguinte já que há muito não me viam e estavam todos curiosos a meu respeito. Sentamos e enquanto Letícia passava um café fresquinho, puxamos uma boa prosa, mas que foi interrompida por minha tia que praticamente aos berros chamava meu primo:
-André??? Esse menino vai se atrasar desse jeito.
Olhei para ela e perguntei:
-Ele tá dormindo tia?
E ela brava me respondia olhando para o corredor:
-Tá nada. Fica toda vida no chuveiro e depois sai correndo sem tomar café dizendo que tá atrasado
Já estava com uma certa curiosidade para conhecer aquele primo que não me lembrava nem do nome. Minha ansiedade me fazia desembestar em perguntas:
-Ele trabalha aqui perto?
Meu tio tomou a frente e respondeu:
-Que nada. Ele entra no quartel às 7h00, mas abusa do horário porque é pertinho daqui.
-Ele é policial?
-Não...é da infantaria do exército.
-Ahhh que legal, acho tão lindo rsrs
-Sua tia também gosta, né bem? Rsrs
Minha tia respondeu que sim apenas com a cabeça e um sorriso orgulhoso que cresceu ao ver o André entrar na cozinha.
Sem saber ser muito discreta talvez por causa da idade, a falta de malícia e inocência não me deixaram esconder minha admiração:
-Nossa que lindo!
E minha tia completou:
-Fala se não é lindo esse meu bebê?
Todos riram diante daquela frase típica de mãe coruja, que trata o filho como uma criança mesmo vendo que ele já é um homem feito.
Claro que não era um bebê, mas de fato tinha que concordar com minha tia de que era lindo. André vinha em nossa direção em passos apressados e impecavelmente fardado, porém de cabeça baixa envergonhado pelo comentário que sua mãe fizera na frente da visita.
Me cumprimentou com um tímido e simples ''oi" enquanto se acomodava na cadeira. Da mesma maneira e igualmente tomada pela timidez, o respondi com outro "oi".
A timidez de André era notável, assim como eu não gostava de muito papo e devido ao seu atraso, permaneceu na mesa por poucos minutos antes de sair discretamente, quase que despercebido por todos. Mas como não perceber aquele homem de 1,90m, peitoral definido e protuberante marcando sua camiseta branca de algodão impecavelmente vincada, seus cabelos loiros cortados com obrigatoriedade em padrão militar característico, sustentava perfeitamente sua boina verde escura, que destacavam seus olhos verdes de um tom mais suave e acinzentado. Pele clara e bochechas naturalmente rosadas pelo frio que fazia, e mesmo com todo seu acanhamento causado pela “visita”, seu porte de macho imponente dentro daquela roupa, insistia em aparecer me deixando boquiaberta.
Sempre fui muito tímida em razão de ter passado boa parte da minha infância e adolescência enfurnada em igrejas católicas com minha mãe, aprendendo que tudo nessa vida era pecado, mas embora fosse uma menina recatada, prendada, obediente e muito bem educada, tinha um lado despudorado que minha família nem sonhava que eu poderia ter, era um lado que apenas eu e meus amigos conheciam. Como todo adolescente eu adorava conversar putarias na escola, ver as "revistas de mulher pelada" que os meninos levavam, gibis com histórias eróticas, que passavam de mão em mão nas rodinhas de amigos que fazíamos em sala de aula, escondidos da professora.
Hoje em dia do jeito que as coisas caminham, pode parecer até uma bobeira sim, mas naquela época para mim, ver aqueles homens pegando naquelas picas enormes e duras, e as mulheres com as bocetas arreganhadas ou de quatro mostrando o cu naquelas fotos, me deixavam com a calcinha molhada e rendiam deliciosas massagens na boceta no banheiro da escola. Meu lugar preferido para acariciar a perereca, onde era mais tranquilo e podia ficar mais à vontade, porque em casa com uma família grande como a minha, era mais complicado ter privacidade para tal coisa, porém, sempre que ficava sozinha experimentava aquela sensação gostosa de apertar o grelo com os dedos. Estava numa idade de descobertas e depois de tanto praticar aqueles gestos, descobri sozinha o auge daquela deliciosa sensação e finalmente experimentei o orgasmo.
Após ter descoberto o que era gozar, fiquei viciada naquilo e passei a me masturbar em qualquer lugar sempre que tinha uma chance, com isso minha sem-vergonhice só aumentava. Qualquer coisa me excitava e me fazia pensar tanta putaria, que logo me via num canto qualquer escondida mexendo no grelo até gozar.
Depois daquele café reforçado minhas primas foram para o trabalho e meu tio já aposentado, saiu para o seu bate papo matinal pelas calçadas dos vizinhos. Ajudei minha tia na arrumação da casa, depois com o almoço e ao longo do dia, conversamos sobre assuntos variados. Eu sempre estava de ouvidos bem abertos quando o assunto era o André, queria saber se tinha namorada, se era noivo, se era gay ou algo assim, mas tentando não demonstrar demais meu interesse. Então aos poucos descobri que André estava no exército há quatro anos e tinha uma namorada, a Monique, que minha tia Cida demonstrava gostar suficientemente para querer a moça como sua nora.
Fiquei um pouco frustrada em relação àquilo, por ainda ser muito nova, adolescente e inexperiente, confundia o desejo com outras coisas e logo, estava digamos...praticamente apaixonada por aqueles lindos olhos verdes que encararam no café da manhã. Pensar na possibilidade de trepar com meu primo era errado e persuadi-lo a trair sua namorada, era ainda mais errado. No entanto, sentia um tipo de prazer estranho com essa ideia, por saber que não era certo pensar aquelas coisas e muito menos fazê-las.
Apesar de saber me comportar na casa dos outros e achar um tanto inapropriado pensar aquelas coisas no meu primo, era justamente essa controvérsia que me deixava com mais tesão, me sentia tentada e com vontade de experimentar o sexo com o André, mas em contrapartida muitas coisas passavam pela minha cabeça: "Será que dói muito? Será que eu aguentaria? Será que era grossa? Acho que sim, ele tem 22 anos, já é um homem... Será que ele transa com a namorada dele?". E esses pensamentos curiosos alimentavam mais o meu desejo e interesse em experimentar a sensação de ser tocada por um homem como aquele, de sentir uma rola me invadir e me arrancar suspiros e orgasmos, sensação na qual eu ainda era totalmente inocente.
O dia foi passando... E minha tia fazia de tudo para agradar e fazer com que eu me sentisse à vontade em sua casa. Vimos dezenas de álbuns com centenas de fotos, fomos à casa de algumas vizinhas, fomos ao mercado, e fizemos o jantar, que foi quando todos se reuniram novamente na mesa, menos André. Então perguntei à minha tia:
-Cadê o André?
E para minha infelicidade... Meu tio Zé respondeu:
-Ah aquele lá só vem pra casa na sexta à noite.
Aquela fala me deixou decepcionada e mais uma vez, tentei disfarçar a minha frustração:
-Ah... Entendi, tio.
-É bom que cê vai poder dormir no quarto dele.
Pensei: "Quê?". E minha tia é claro, percebeu meus olhos de espanto.
-Imagina bem, ela vai dormir no quarto da Letícia, a gente faz uma caminha pra ela no chão e...
Meu tio interrompeu na mesma hora:
-Ué..., mas se a cama do André vai ficar vazia a semana toda, por que ela não pode dormir lá?
-Ah Zé cama de homem cheira suor, não é boa ideia.
Meu tio, deu de ombros:
-Bom, ela que sabe, né.
Fiquei impactada e ao mesmo tempo adorei a ideia de dormir na cama do André, mas pensei numa resposta simples para não expor demais meus pensamentos:
-Olha gente eu durmo em qualquer lugar, não precisa se preocupar comigo. Durmo até no sofá rsrs
Meu tio arregalou os olhos e disse logo:
-Não... No sofá não, guria. Acha? É bem capaz mesmo que com cama vazia aí cê vai dormir no sofá. Dorme na cama do André e agora, vamo jantá. Fim de papo!
Concordei é obvio, pois além de ser deselegante ficar escolhendo lugar para dormir onde você é apenas um hóspede, era algo inusitado para mim e tudo o que eu queria. Mas não sei se foi uma boa ideia.
Já devidamente preparada para dormir, deitada na cama do André e olhando para o teto, pois não conseguia dormir sentindo aquele cheiro...
Hummm... O cheiro do dono daquela cama e seu perfume estavam entranhados em seu travesseiro, lençóis e cobertor. Aquela mistura de cheiros mexia comigo, me fazia pensar toda putaria que minha mente era capaz, principalmente ao lembrar que ainda era virgem e no estrago que ele poderia fazer em mim. Mas todo mundo falava que sexo era tão gostoso...
E esse paradoxo entre desejar ter uma rola na boceta e o medo de sentir dor, me excitava enquanto sem sono, meus olhos viajavam pelo quarto. Olhando para a janela, via a luz dos postes da rua escapando através da fresta da cortina estampando formas iluminadas na parede. Sentia a boceta latejar e coloquei a mão dentro da calcinha, meu grelo levemente duro, era perceptível ao tato e resistia à provocação do meu toque.
O tesão não cabia dentro de mim, estava louca pela primeira gozada dedicada ao André, e melhor ainda, em sua cama. Passei o dedo entre o cu e a boceta e meu dedo deslizou no melado. Não aguentava mais. Tirei o short e a calcinha, montei em seu travesseiro envolvendo-o entre minhas pernas e nele esfregava a boceta babada, que deslizava sobre a fronha branca. Que delícia que era fazer aquilo na cama que ele dormia, na cama em que ele também gozava batendo suas punhetas. Pensando coisas assim, não demorei a gozar agarrada ao cobertor o qual eu sentia seu cheiro, enquanto abafava meus discretos gemidos.
Depois de satisfazer apenas um pouco da minha vontade e vencida pelo sono e cansaço daquela siririca, olhava o céu alaranjado clarear pela janela, sentia meus olhos ficarem cada vez mais pesados. Adormeci com a cabeça sobre aquele travesseiro gozado e cheirando a boceta, até ser acordada por minha tia batendo na porta do quarto, avisando que estava saindo para trabalhar. Minha tia vendia bolos na rua para complementar a renda da família e saía todos os dias bem cedo, voltava na hora do almoço e logo após, saía novamente chegando em casa após as 19h00.
Então, me sentia na obrigação de ajudar a arrumar a casa, a final era o mínimo que poderia fazer como hóspede, uma vez que neste dia minha prima Letícia, não havia ido para escola. Colocávamos a casa em ordem, pois em breve minha tia chegaria para fazer o almoço e a casa tinha de estar brilhando.
Enquanto Letícia lavava o quintal, eu lavava a louça do café da manhã, estava ansiosa pelo retorno de André à noite, mas escutei Letícia conversando com alguém e em seguida, o barulho do portão correndo pelo trilho. Olhei pela janela da cozinha e como não avistei ninguém, continuei minha tarefa e Letícia, a dela.
Me virei para ter certeza de que não havia terminado e fui surpreendida por André, fardado e parado na porta da cozinha segurando sua mochila sobre os ombros. Fiquei envergonhada, não sabia o que dizer, mas André foi educado e veio em minha direção me cumprimentando educadamente com um beijo no rosto, exibindo seu sorriso preenchido pelo aparelho que usava. Sentia meu rosto quente, as pernas bambas, e assim que ele entrou em seu quarto, meu corpo todo tremia e precisei me sentar.
Pouco tempo depois, eu secava a pia e André reapareceu andando pela cozinha vestido com um calção verde, como aqueles de futebol, sem camisa e descalço, perguntando:
-Cadê a mãe? Não veio ainda?
-Não. Mas acho que daqui a pouco ela chega, né?
-Ah é. E já te botaram pra lavar a louça? Rsrsr
Encostei sobre o gabinete da pia e respondi:
-Imagina. Não me custa nada ajudar rsrs
Ele segurava um copo de café fumegante nas mãos e o soprava, enquanto desfilava a minha volta com aquela rola marcando o calção completamente solta. Estava mole, mas o tamanho realmente me surpreendeu, era gostoso de olhar sabendo que aquele volume era o pinto do André. Aquilo atraía meus olhos me hipnotizando, era possível ver o contorno da cabeça da rola ao balançar, mostrando perfeitamente a sua forma.
Minha boceta piscava involuntariamente e sentia um calor enorme, o mesmo calor que sentia quando estava excitada e prestes a gozar na cama dele. Fui em direção a mesa, puxei a cadeira de madeira, me sentei apoiando os cotovelos sobre a mesa e ele, fez o mesmo.
Sentado à mesa, André me olhava com aqueles enormes olhos brilhantes enquanto dava um gole em seu café. Conversamos sobre muitas coisas, nossas bandas de rock preferidas e algum tempo depois naquela conversa variada, eu já me sentia bem mais à vontade com ele, até ele mesmo começar a fazer algumas perguntas mais... pessoais:
-Você tem namorado já?
-Não. E minha mãe me mata se arranjar um rsrs
-Ah, mas você já tem idade, não tem?
-Mas meu pai falou que não quer que eu namore antes de terminar os estudos.
-Que série você tá?
-Tô na oitava.
-Ahhh duvido que você não tenha nenhum namoradinho na escola sendo gatinha desse jeito... Rsrs
Ele estava deixando o assunto mais interessante, mas também me deixava encabulada:
-Tenho minhas paqueras, mas nada mais que isso rsrs
-Só pra dar uns beijinhos de vez em quando, né rsrs
-Não... Nem pensar. Minha mãe conhece a diretora da escola e daí você sabe, né rsrs
-Nunca deu nenhum beijinho? Nem de brincadeira?
-Não... Nem de brincadeira rsrs
André não parecia acreditar em mim, mas de fato estava dizendo a verdade a ele, que com aquelas perguntas não se mostrava mais tão tímido quanto o dia que fomos apresentados.
Confesso que embora não gostasse muito de conversar certos assuntos com pessoas da família por motivos óbvios, estava me sentindo muito à vontade com ele me perguntando aquelas coisas e estava gostando de admirá-lo.
Assim que terminou seu copo de café, André se levantou da mesa me perguntando:
-Vai ficar aqui esse fim de semana?
-Vou. Depois volto para tia Dalva, na segunda de manhã.
-Ah beleza então.
Colocou o copo na pia e foi para sala.
O dia todo presenciei o André se exibir com aquele calção deitado no sofá todo à vontade. Por diversas vezes, eu passava pela sala exclusivamente para ver parte do seu pinto se mostrando pela perna do calção folgado, isso me deixava louca, necessitando alisar a boceta no banheiro para abrandar todo aquele tesão.
Ao escurecer, reparei que André tomou banho, se perfumou, se sentou ao meu lado no sofá e perguntou:
-Vai sair hoje?
Olhei para ele e respondi, mas com tom de pergunta:
-Eu? Kkkkk
-É. Não vai pra lugar nenhum?
-Se minha mãe sonhar que saí por aí a noite, ela nunca mais me deixa vir aqui rsrs
-Então fica aí assistindo. Vou chegar umas 23h00 hoje.
-Tá.
Respondi esse “tá”, mas sem querer, sem a mínima noção.
-Vou dar uma volta com a Monique, mas volto cedo.
E saiu.
Alguns minutos depois é que me toquei do que acabara de concordar. Respondi que "tá", mas sem pensar, porém, já era tarde, havia concordado e com toda certeza ele estava mal intencionado comigo. Embora eu estivesse com a boceta em chamas e louca para provar uma bela pica, não poderia fazer aquilo dentro da casa da minha tia, se ela sonhasse que eu queria dar para o bebê dela ali mesmo...daria uma confusão, sem falar que ele tinha namorada, eu era virgem e era falta de respeito. Mas lembrava daquela rola que apreciei o dia todo e ficava perturbada, indecisa pensando se esperaria por ele ou não, porém, mesmo fazendo uma ideia de suas intenções, resolvi arriscar para ver o que ele pretendia comigo, àquela hora da noite.
Depois do jantar, tomei um banho e coloquei uma camisola que ganhei da minha mãe. Branca de mangas compridas, de algodão macio, tinha uma estampa de gatinhos e coraçõezinhos com o babadinho lilás pregueado na barra terminando nos joelhos e um short lilás por baixo, completava minha decência. Era comportada o suficiente para dormir fora de casa e após o jantar, ficamos todos na sala proseando, mas como aquela mania do pessoal do interior, logo meus tios se recolhem, dormir cedo para assim acordar cedo, como era o costume.
Sozinha na sala, estava deitada no sofá menor, o de dois lugares, assistindo a um filme qualquer quando ouvi o portão. Em seguida, acompanhei a porta abrindo e mesmo sabendo que não poderia ser outra pessoa a não ser o André, meus olhos não conseguiam acreditar e eu, não acreditava que estava fazendo aquilo.
André entrou fechando a porta, se sentou no sofá maior ao lado do meu e tirando a camisa perguntou:
-E aí, tá vendo o que?
Olhei para ele e respondi:
-Ah nem sei, acabou a novela quase agora.
-O pai e a mãe já foram dormir?
-Já. Na hora que acabou a novela eles foram deitar.
Permanecemos em silêncio e não demonstrei interesse, pois não tinha certeza de que ele pretendia comigo o que eu pretendia com ele, mas por dentro eu estava contendo uma mistura de medo, excitação, apreensão e tesão.
Sem esperar, fui surpreendida por um suave e excitante toque no pescoço. Olhei para André assustada, mas ele se aproximou e me acalmou sussurrando com sua voz sedutora:
-Calma. Relaxa... Deixa eu te fazer um carinho.
Não consegui responder, apenas aceitei.
Aos poucos sua mão fria e suada adentrava pela gola da minha camisola, sentia seus dedos tateando em busca dos meus pequenos seios, que ainda eram pequenos e careciam de mais algum tempo para sua completa formação. Avançava vagarosamente apalpando até que encontrou o que procurava e cochichou no meu ouvido:
-Ahhh... Que delícia de peitinho... Hummm
Seu hálito mentolado e quente fez meu corpo todo se arrepiar instantaneamente.
Meus olhos estavam fixos na escada que dava acesso aos quartos no andar de cima, pois temia que alguém aparecesse no escuro e nos pegasse no flagra. Mas assim que senti os lábios do André tocarem meu pescoço distribuindo beijos chupados e molhados, perdi completamente a noção do perigo e de sermos pegos naquela safadeza, me deixei levar pelo desejo e o tesão.
Era delicioso sentir um homem alisando meu corpo daquela forma, André chupava minha orelha, se deliciando com meus seios e a cada segundo, meu corpo respondia de uma forma diferente aos variados estímulos e quando me dei conta, estava com as pernas arreganhadas no sofá, pronta para ser violada.
-Que peitinho durinho e gostoso você tem...
Com a outra mão André tocou minha boceta por cima do short me fazendo tremer.
-Olha só como você tá molhada... Olha... Que safadinha...
Realmente estava com a boceta em sopa com o melado extravasando pelo short. André enfiou a mão pela perna do meu short, alisou minha boceta por cima da calcinha e perguntou:
-Você já deu a bocetinha?
Balancei a cabeça dizendo que não, o que visivelmente lhe causou surpresa:
-Tem o cabacinho ainda?
E respondi:
-Sim, tenho.
-Deixa eu ver se é verdade...
André afastou minha calcinha, passou o dedo na entrada da minha boceta
-Ah não faz isso comigo não...
-O quê?
-Você tá tão molhada...mas não posso fazer isso.
-Isso o quê?
-Tava doido pra vir pra casa logo e meter meu pau nessa bocetinha, mas você ainda tem o cabacinho.
-Então vem tirar meu cabacinho.
André tirou a mão de dentro do meu shortinho e lambeu os dedos:
-Você é muito gostosinha, sabe. Mas não posso, senão vou te machucar.
Segurei sua mão sobre minha boceta e pedi:
-Ah não...vem. Eu quero.
-Você é safada demais pra sua idade.
-Então vem...
-Olha Camila, como você me deixa.
Pegou minha mão e esfregou sobre sua calça jeans e falava:
-Pega nele.
Abri a mão agarrando com vontade aquele enorme volume em sua calça. Era grosso e duro.
-Isso pega nele, bem gostoso.
-Uauu...rsrsrs
-Já pegou num pau?
A vergonha ficou de lado e as palavras que saíam da minha boca assustavam a mim mesma:
-Não. Nunca peguei num pau antes.
E continuava pegando e me deleitando com seu mastro duro.
Como era grande, gostoso de apertar e de ver o tesão estampado em seu rosto.
-Tá gostoso?
-Muito gostoso.
Enfiou novamente a mão para pegar em meus seios, mas desta vez por baixo da camisola. Passava um carinho gostoso no bico dos meus seios, enquanto eu sentia seu pau cada vez mais duro. Parecia mexer entre meus dedos quando o apertava, o que para mim era estranho e me causava um certo espanto, mas pensei que deveria ser normal
-Tá mexendo na minha mão rsrs
-Nunca pegou mesmo numa rola, né rsrs
-Não.
-Tá mexendo de tanto tesão, pulsando de vontade te comer, safadinha.
-Então come, vem. Eu tô louca pra dar pra você.
-Não posso, você é virgem.
-Mas tô querendo sua rola.
-Quer rola?
-Tô louca pra sentir sua rola arrombar minha boceta.
André segurava minha mão e apertava contra sua pica se esfregando.
-Não fala assim, que eu fico doido de tesão.
Ficamos nos consumindo naquele frenesi, até que sua rola endurecer ainda mais, parecia um pedaço de pau dentro da calça.
-Aii meu Deus... não vô aguentar
André apertava meus peitinhos e revirava os olhos, eu mal entendia o que estava acontecendo, sabia apenas que ele estava gostando.
Fiquei maravilhada sentindo as pulsadas, ouvindo seus gemidos discretos enquanto ele se contorcia devagar.
-Que foi?
Aos poucos sua calça jeans escurecia e molhava minha mão, enquanto André, me olhava satisfeito.
-Gozei.
Nunca tinha presenciado aquilo, pela primeira vez senti um pau gozar enquanto segurava-o em minha mão.
-Como assim? Gozou?
-Não aguentei. Você me deixou doido com esses peitinhos.
André rapidamente se levantou do sofá e se despediu de mim com um beijo na testa indo para o banheiro.
Infelizmente não rolou, embora tenha valido a pena esperar por ele e matar a vontade e a curiosidade de pegar numa pica dura e fazê-la gozar, ainda tinha muito fogo e agora, queria mais que nunca sentir seu caralho me arrombar.
Fui para minha cama improvisada no quarto da Letícia já que o dono da cama que eu dormia, estava em casa. Mas depois de tudo aquilo que acontecera na sala naquela madrugada, não conseguia dormir, estava alucinada de tesão e com a boceta babando sem parar, querendo uma rola que inicialmente me foi negada.
Deitada sobre o chão ao lado da cama da minha prima, lembrava daquela gozada do André e ainda sentia nas mãos, a sensação deliciosa da rola dele palpitando e pensava: “Que coisa estranha, credo”, mas ao mesmo tempo pensava: “Que gostoso que foi sentir aquilo ”. Aquilo para mim era realmente bizarro e ao mesmo tempo, gostoso demais. Perdi a conta de quantas gozadas foram necessárias até que eu conseguisse dormir, mas estava decidida a dar a boceta para ele.
No dia seguinte no café da manhã, todos interagiam normalmente entre si, mas eu me sentia um pouco mal por ter feito aquilo, me sentia uma puta e tinha vergonha de encarar André, mas também me sentia bem por ser desejada por um homem mais velho, mesmo sendo ainda tão nova e isso para mim era uma novidade, não pensei que os homens pudessem se interessar por uma menina como eu.
André apenas me olhava. Conversei um pouco com minha tia e assim que terminamos o café, ela me fez um convite para acompanhá-la à missa junto do meu tio, mas não aceitei, pois estava decidida a voltar para casa da tia Dalva, além disso a igreja para mim, era praticamente uma obrigação, estava de saco cheio de igrejas e já fazia isso com minha mãe. Então, a minha salvação era Letícia, mas logo ela disse que passaria o domingo na casa de seu namorado. Portanto, fiquei sem jeito de continuar ali mais um dia que fosse, não achei uma boa ideia ficar na casa da tia Cida sozinha, poderia pegar mal aos olhos dos outros ao pensarem mal de mim com meu primo, que já sabia bem o quanto eu era safada.
Tia Cida se arrumou, colocou a bíblia embaixo do braço e foi assistir à missa com meu tio. Letícia tomou banho enquanto eu arrumava minhas roupas numa sacola e André, limpava as gaiolas de seus passarinhos no quintal. Meus pensamentos não me davam trégua, ainda continuava cheia de desejo e sentia uma certa frustração por ter de ir embora sem concretizar aquilo.
Assim que terminei de juntar minhas coisas, entrei no banheiro para tomar um banho e Letícia se perfumava, se produzia em seu quarto para o seu namorado e em seguida, se despediu me deixando sozinha com seu irmão. Cheguei a pensar em provocá-lo, mas não sei se adiantaria, pois ele parecia decidido a me ignorar ou melhor, ignorar minha boceta virgem. Será que ele não me acha mulher suficiente? Será que é porque ainda sou muito nova e virgem?
No banheiro eu tirava a roupa... imaginando André invadindo o banheiro e me pegando sozinha naquele momento tão oportuno. Me imaginava rasgando sua farda, que me deixou ainda mais impressionada e cheia de desejos, queria lambê-lo por completo, acariciar seu peitoral másculo com minha língua...hum...quanta vontade, era difícil de aguentar.
Depois daquela gozada gostosa no chuveiro, fiquei algum tempo pensando em como deveria ser gostoso gozar com uma pica socada na boceta. Terminei meu banho e me secava ouvindo uma música que vinha do quarto de André, no mesmo corredor que o banheiro. Pensei rápido como poderia provocá-lo e essa, seria minha última tentativa.
Enrolei uma toalha nos cabelos e outra no corpo, abri a porta do banheiro e saí apressada passando pela porta de seu quarto e entrei no quarto de Letícia. De costas para a porta que fiz questão de deixar aberta, tirei a toalha do cabelo e ainda com a toalha enrolada ao corpo, passava meu hidratante quando André entrou de supetão no quarto. Veio em minha direção e me puxando pela toalha com ignorância, forçou meu corpo contra o seu, me apertando com seus braços fortes.
Fiquei sem reação e sem saber o que dizer, mas ele sabia bem o que dizer e fazer. Sua mão ansiosa sabia exatamente o que queria e por baixo da toalha, procurava minha boceta
-Hoje você não escapa de me dar essa bocetinha virgem.
-Ai André... Não... Pode chegar alguém.
-Não vai chegar ninguém... Vai ser rápido, vem!
André sem o menor aviso saiu me puxando pela toalha em direção ao seu quarto.
Eu tentava segurar a toalha que praticamente já havia caído pelas minhas pernas ao mesmo tempo que me equilibrava em passos apressados corredor a fora. Me sentia como se estivesse sendo arrastada por um urso, prestes a ser devorada dentro de sua toca.
-Espera, André!
-Esperar o que mais? Olha só como você me deixa...
Me jogou contra a parede do corredor e segurava minha mão passando-a em sua rola dura.
-Tá durinho pra você...
Eu já estava com tanto tesão que nem pensava mais, apenas deixei rolar.
André foi me arrastando para o quarto dele, me jogou em sua cama brutamente e quando percebeu que eu não resistia, André foi tomado pelo tesão, daí por diante sua selvageria era de assustar. Distribuía mordidas rigorosas em minhas coxas, lambia minha barriga com sua língua me deixando completamente babada, mamava em meus pequenos seios me encouchando e segurando meus braços acima da cabeça. O peso de seu corpo sobre minhas pernas limitava ainda mais os meus movimentos e André fazia o que queria.
Aquela violência com que André me tratava, deixava-me um pouco assustava, meu tesão se perdia entre o medo e não sabia mais se queria mesmo aquela foda. Mas ao ver André tirar aquele pinto grande, duro e babando pela perna do seu short, lembrei de como eu sofria de vontade de sentir aquela rola na boceta e abri as pernas, enquanto olhava André bater punheta
-Isso... Relaxa... Olha só o que eu vou meter na sua bocetinha...
Aquela breve punheta que André se dedicava, me deixava com vontade de experimentá-la e me atrevi a colocar a mão sobre a mão dele.
-Quer fazer pra mim? Então faz.
Não sabia bem como fazer aquilo, mas sabia que era uma delícia pegar naquele caralho duro como pedra, que babava em minha mão.
-Dá um beijinho nele, dá.
Sabia que o “beijinho” que ele se referia era uma chupada, mas o receio de colocar a boca naquela baba que escorria pela cabeça da rola dele, era mais forte que a curiosidade. Então primeiro encostei a pontilha da língua...era salgado e gosmento...
-Chupa safadinha. Põe a boquinha nele.
Apesar do nojo que sentia antes mesmo de provar por completo, percebi que não era tão ruim assim e então, decidi enfrentar e abocanhei a cabeça da pica de uma vez. Era lisa e escorregava passando seu melado no céu da minha boca. Segurei no talo daquela rola com uma das mãos, enquanto mantinha o resto dentro da boca passando em meus lábios
-Olha como você é safadinha... já sabe chupar pau.
Não sabia como fazia o tal boquete, mas com André montado sobre mim enfiando o pau na minha boca, distribuía chupadas barulhentas e fiz o que pude de acordo com o que via por aí.
Devotada àquelas mamadas que alternava com lambidas lentas, olhava André se deliciar ao me engasgar com seu pau latejando dentro da minha boca.
-Agora deixa eu passar só a cabecinha nela, deixa?
-Fiz que sim com a cabeça.
Abri as pernas e André passava a cabeça do seu cacete na entrada da minha boceta.
-Posso?
Respondi que sim com a cabeça e senti uma pressão, seguida de uma leve ardência. André avançava conforme eu ditava o ritmo a ele:
-Pode colocar mais um pouquinho...
Assim ele fazia. Aos poucos, sentia a pressão aumentar e minha boceta arder cada vez mais.
-Vai devagar... Tá doendo...
Percebia que André estava louco de tesão com aquilo e sua impaciência era notável, tanto que agora forçava sua pica na mina boceta apertada, mesmo me ouvindo reclamar e pedir que parasse
-Não André! Tira... Tá doendo...
Realmente queimava e doía muito, mas André não me ouvia mais, e enterrou de vez a rola na minha boceta me deixando sem ar.
Mesmo com o choro entalado na garganta, aos poucos a dor passava sob o efeito dos prazerosos gemidos que André soltava ao botar toda sua rola para dentro. A única coisa que conseguia sentir, era a pressão que seu pau fazia dentro da minha boceta e aquilo, era bom demais.
Logo André metia sem dó e sentia sua pica bater no fundo.
-Aiiii... Devagar...
Aquilo doía um pouco e me dava vontade de gritar, uma dor gostosa quando ele enfiava o pau, mas que eu queria sentir cada vez mais, assim logo a dor deu lugar aos gemidos de prazer.
Carinhosamente André começou a dedilhar meu grelo em movimentos rápidos com seus dedos grandes e pesados e tudo que passei a sentir, foi uma enorme vontade gozar. As socadas eram ritmadas com aquela massagem deliciosa e ficava ainda mais gostoso ouvindo André dizer putarias:
-Grelinho duro gostoso.
-Faz mais André...
-Tá gostoso meu pau te torando, né.
André metia com força e segurava meu quadril com firmeza, mas queria mais, com mais força e visto que o empenho de André era quase insuficiente e o tesão era demais, empurrava a boceta de encontro às suas investidas, recebendo sua pica ainda com mais força. Mas André não aguentava
-Para! Assim eu vou gozar.
Tirou o pau rápido da minha boceta me deixando impaciente e querendo mais
-Ai...mete mais...
Como era bom.
Tão bom que segurava a gozada que estava insistente há algum tempo. Mas com aqueles dedos no meu grelo era impossível segurar mais e André percebeu que eu já estava no meu limite.
-Grelinho tá duro? Vai gozar safadinha?
Respondi gozando.
André socava o caralho com força.
Soltei um gemido longo, sofrido e minha boceta explodiu em gozo. André acariciava meu rosto e tentava conter os espasmos que meu corpo dava
-Isso... Isso... Goza gostoso... Sente meu pau te foder
Que delícia... Sentir aquela coisa grossa entrando e saindo da boceta enquanto eu gozava. André me provocava:
-Goza no meu pau.
Eu gemia me contorcendo e minha boceta piscava desesperada num orgasmo intenso apertando aquela rola dura.
-Que delícia essa bocetinha virgem apertando meu pau
André me empurrou instantaneamente e sua rola saiu da minha boceta pulsando.
Parecia ter vida própria e ao passo que espirrava jatos fortes de porra quente sobre minha barriga, balançava incessantemente. Nunca havia presenciado uma gozada assim, ainda mais de perto onde eu era o alvo.
Aquilo de fato me chocava, era esquisito e repugnante ver um pinto se mexer daquela forma enquanto espirrava toda aquela porra quente em mim.
Seus gemidos eram intensos e via em seus olhos, o prazer que ele sentia em me banhar com seu leite, que enchia meu umbigo e transbordava escorrendo pelos meus quadris encharcando a cama.
Ao final daquela cena que me deixou perturbada e fascinada ao mesmo tempo, André sentou-se ao meu lado em sua cama e ofegante disse:
-Que boceta apertada... Nossa...
-Seu pau que é muito grosso rsrs
-Gostou da rola grossa, né.
-Gostei... muito.
Juntei a toalha que usava antes, enrolei de qualquer jeito, apanhei minhas roupas e voltei ao chuveiro na intenção de lavar aquela porra antes que chegasse alguém.
No banheiro passei o dedo naquela “meleca” com um cheiro estranho e lambi. Era diferente de tudo que havia sentido na vida, mas no fim das contas, era esse o sabor que tinha, era esse o gosto do prazer do André.
Sem demora terminei o banho e ainda me vestia no banheiro quando ouvi o barulho do portão e a voz da minha tia. Poxa... Essa foi por pouco!
Ao sair do banheiro, não encontrei mais André em casa, mas sim meus tios comentando sobre a tal missa. Peguei minhas coisas, me despedi de meus tios e voltei para casa da outra tia. A caminho da casa de Tia Dalva, minha boceta ardia e doía. Fiquei alguns dias com a boceta esfolada e ardendo, porém, satisfeita por ter experimentado uma pica gostosa como aquela.
Depois, só conseguia pensar numa coisa, uma única cena que vinha em minha cabeça todo o tempo, que era a daquela rola pulsando enquanto gozava em mim e sempre que tinha uma chance, me masturbava lembrando disso. Fiquei horrorizada na época, mas hoje adoro ver um pau gozando em minha boca.
Se passaram quase quinze anos e nunca mais vi André desde então. Me casei no ano seguinte com o meu atual marido e posteriormente, fiquei sabendo através de outros parentes que ele também se casou.
Assim passei a gostar e sentir atração por situações como essa, em que percebia que meu tesão aumentava diante de momentos perigosos como aquele e se tem uma coisa que me excita e provoca mais do que qualquer homem ou mulher...é o perigo. Esse para mim sem dúvidas é e sempre será o meu maior estimulante.
***OBRIGADA POR LER ***