Quero bem dura, contatos
Troca troca com o vizinho enquanto nossas esposas viajavam
Depois que um casal de amigos se mudou para o apartamento ao lado do nosso, Ana, minha esposa, e eu passamos a frequentar o apartamento deles constantemente e nossa amizade se fortaleceu ainda mais, o que gerou várias experiências sexuais entre os casais. Numa noite, quando nossas esposas estavam viajando, Henrique veio até o meu apartamento, iriamos jantar juntos e assistir alguma coisa. Quando ele chegou eu estava na sala fumando um e fui recebê-lo. Passamos um tempo trocando ideia e fumando juntos, até começarmos a falar de nossas esposas. Como já tínhamos transados todos juntos algumas vezes sabíamos bem como elas eram no sexo. Conversa vai, conversa vem e percebo que Henrique já estava ficando de pau duro, enquanto relembrava das experiências que vivera. Pergunto para ele sobre a viagem de Lara, sua esposa, que já estava fora a quase uma semana por conta do trabalho. Ele me diz que ela está bem e que voltaria em uns 3 dias. Sempre que fico muito chapado costumo ficar excitado e um tanto quanto sem noção, principalmente com meus amigos próximos. Por conta disso, falo, zoando Henrique – E como ta aguentando esses dias sem ela? Só na punheta? – Sua resposta foi um pouco mais séria, mas ainda num tom de humor me respondeu que não havia gozado nenhuma vez desde que ela viajara. Já havia transado com Henrique em outras ocasiões e sabia muito bem que além de ter um pau delicioso, ele costuma gozar muito. Eu sempre adorei o gosto de porra, seja chupando a bucetinha gozada da minha esposa ou, desde a minha primeira experiência com outro homem, sentido a esporrada profunda na minha garganta.
Aquele momento era minha chance de cair de boca na rola de Henrique e me ofereci para ajudá-lo com seu problema. Ele, que já estava tão chapado quanto eu, aceitou sem pestanejar e colocou seu pau para fora, revelando aquele cacete delicioso, grande e grosso, com a cabeça vermelha e lustrosa, pronto para ser devorado. Dei um último trago e comecei a chupá-lo com todo desejo que tinha no momento, cai de boca em sua rola e comecei a mamá-lo com gosto, apertando suas bolas que estava bem grande e cheias de porra. Chupei da base à cabeça, lambi tudo o que tinha para lamber e engoli aquelas bolas enormes e suadas. Ele pegou minha cabeça e começou a me esfregar contra sua pelve, bateu e esfregou seu pau na minha cara. Foi tudo delicioso.
Henrique me mandou ficar de quatro no sofá e disse que como eu havia sido uma boa putinha, ele comeria o meu cu como recompensa. Obedeci sem perder tempo. Ele então pegou um pote de lubrificante que tinha no meu quarto e antes de começar a me comer, abriu minha bunda e começou a lamber meu cuzinho. Em seguida lambuzou seu pau e meu cu e começou a meter, de início devagar, mas assim que percebeu o quão fácil havia entrado, foi metendo mais e mais forte, até chegar o momento em que metia com força no meu cu, me empurrando para frente toda vez que metia. Suas bolas que estavam grandes e cheias batiam na minha bunda e me deixavam mais excitado. Enquanto ele metia, eu batia uma punheta enquanto gemia, pedindo mais e mais. Então, pedi para ele se sentar no sofá que eu iria cavalgar sua rola. Ele obedeceu e eu me sentei no seu pau e comecei a quicar com vontade, enquanto ele segurava minha cintura e guiava o movimento. Eu quiquei com força, querendo aquele pau o mais fundo possível, meu cu estava faminto.
Ficamos assim até ele me mandar deitar de costa. Eu assim o fiz e logo ele levantou minhas pernas e começou a meter novamente. Seu pau foi direto à minha próstata o que me levou a loucura, me fazendo gemer descontroladamente. Ficamos metendo assim por pouco tempo, pois logo Henrique gozou e encheu meu cu com sua porra que vazava do meu rabo. Depois de me encher, ele se virou e ficou de quatro, falando que era sua vez de receber leitada. Sem perder tempo me joguei pra cima dele, lubrifiquei meu pau e seu cu e comecei a meter. Meti com a mesma força que ele havia metido em mim. Ele rebolava, gritando, pedindo mais e mais. A sensação de meter naquele rabo enquanto sua porra escorria para fora de minha bunda era deliciosa.
Depois de um tempo dessa meteção, me sentei e pedi para ele sentar no meu pau, mas de costas para mim. Assim que o fez, eu levante suas pernas e comecei a meter. Minha esposa adorava dar seu cuzinho para mim nessa posição, o que sempre me fazia gozar muito. Dessa vez não foi diferente, entre os gemidos de prazer de Henrique, gozei fundo no cuzinho delicioso. Assim estávamos os dois com o cu cheio de porra, mas não ainda satisfeitos. Assim que saiu de cima de mim, Henrique me mostrou seu pau que estava novamente rígido. Ele veio em minha direção e me mandou chupá-lo novamente. Cai de boca e comecei a mamar aquele caralho delicioso até o talo. Henrique segurou minha cabeça e começou a meter seu pau fundo na minha garganta que já estava bem acostumado com aquilo. Recebi tudo, entre umas engasgadas e outros, até ele gozar tanto que não fui capaz de engolir, fazendo vazar porra da minha boca e deixando minha barba toda melada de leite.
Depois disso, passamos o resto da noite na minha casa, fumando, bebendo, cozinhando um jantar e depois assistimos algumas coisas, o que garantiu algumas mamadas, umas punhetas e até umas outras metidas ao longo da noite. Nessa noite, Henrique me encheu com tanta porra que parece que até hoje sinto o cheiro.
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Comentários
Tesão demais...ja transei com outro H em um menage mas nunca fiz sozinho
Nota 10 para este conto continue a contar mais aventuras suas
.
Troca troca é tudo de bom,adoro e com gozadas dentro, melhor ainda.
MEIO ROBOTIZADO. SEM CLIMA DE ROMANCE. SEM SEDUÇÃO. E COM USO DE FUMO. COMPLICADO ISSO.