O proibido é melhor!

Um conto erótico de Brooklyn
Categoria: Homossexual
Contém 1561 palavras
Data: 22/09/2021 18:23:22

Era uma tarde quente e abafada, estava por casa olhando o grindr tentando achar alguém pra comer, porém só decepções, ninguém desenrolava e ia pra frente e quem queria eu não estava afim, minha mala estava pesada de tanto tesão e eu queria aliviar, mas na hora não ia dar, então larguei o celular pro lado e fui até a geladeira buscar uma cerveja gelada pra matar o calor e acendi um cigarro. Sentei na laje e fiquei olhando o movimento da rua, estava com um shortinho de futebol sem cueca e sem camisa, exibindo o corpo em forma moreno lá encima. Sábado não tinha muita coisa pra fazer, fiquei pela laje um tempo até começar a baixar o sol e entrei pra casa, resolvi começar a jogar um pouco de LOL, vi que meu primo estava online e mandei uma mensagem no chat:

- Bora jogar uma partida ae, tô com mó tédio sem nada pra fazer.

- Eaí, pior que aqui tá chatão, quer que cole aí?

- Pode vir, traz uma cerveja que tá acabando.

Meu primo era quase um melhor amigo e morava logo ali na esquina, eu morava sozinho já, então facilitava chamar alguém pra ficar ali curtindo e bebendo uma cerveja. Deu uns 15 minutos e o moleque apareceu com uma mochilinha nas costas e um fardo de cerveja, peguei o fardinho e coloquei na geladeira, mas segurando uma alta pra cada.

- Bora, entra aí, jogar umas partidas.

Ele pegou o notebook dele e sentou na minha frente na mesa, entrou na conta dele e começamos a jogar. Já estava meio escuro mas nem ligávamos muito pra hora. Começamos logo perdendo umas duas partidas, e eu não curtia muito perder, mas como estava sendo divertido nem me importei, com o tempo a cerveja ajudava a deixar mais descontraído. No meio de uma partida meu primo disse:

- Minha perna tá começando a amortecer, dá pra estender aí?

- Estenda. - Disse enquanto estava concentrado no jogo, nem prestando muita atenção.

Ele colocou os dois pés escorados encima das minhas coxas pra deixar as pernas estendidas, não me importei muito e continuamos a jogar, acho que já estávamos jogando há umas 3 horas direto e ainda tínhamos ânimo pra noite toda. As vezes o pé dele roçava de leve no meu pau, como eu tava sem cueca sentia um pouco mais, mas não achava que era proposital. Uma hora tive que levantar e ir pro banheiro, a cerveja começava a fazer o efeito diurético dela, fui pra lá e mijei um monte, lavei a mão, ajeitei a mala e voltei pro PC.

- Se liga. - Meu primo falou com duas cervejas pra cada na mesa. - Bora virar, quem perder paga alguma coisa.

- Iih, quer apostar o que maninho? - Disse pegando a cerveja na mão.

- Se tu perder vai ter que liberar hoje. - Ele disse rindo.

- Saí fora doido, tu que vai ser arrombado se perder.

Entrei no ritmo da brincadeira rindo e viramos as duas latinhas, ele ganhou, mas por pouco, não pagamos prenda nenhuma e voltamos pro jogo, ele estendeu as pernas de volta, e agora vez ou outra apertava de leve os dedos na minha coxa.

- Ow, tá doendo aí pô.

Peguei os pés dele e coloquei apoiado na cadeira no meio das minhas pernas, tava encostando na minha mala mas eu nem liguei na hora. Ele morreu mais que eu no jogo, e até nascer de novo percebia que me olhava as vezes e pressionava o pé contra meu pau de leve, com o tempo o tesão acumulado da tarde começou a fazer efeito e a cerveja ajudou, fazendo meu pau começar a endurecer, acho que ele percebeu porque começava a pressionar e massagear de leve minha rola.

No fim de uma partida, já estava meio bêbado e ele também e já era de noite, deixei o mouse cair "sem querer", como era sem fio foi umas pilhas pra baixo da mesa.

- Pega aí pra mim namoral, se eu me abaixar desmaio. - Falei dando umas risadas de bebâdo.

- Porra viu. Presta pra nada.

Ele se abaixou por baixo da mesa e pegou uma pilha, me alcançou ela por baixo da mesa e apoiou a mão na minha coxa enquanto procurava a outra pilha, quando ele me entregou segurei a mão dele e dei um puxão pra deixar ele mais perto de mim.

- Tá doido? - Ele disse meio assustado.

- Fica de boa aí.

O shorts esportivo era meio curto e meu pau meia bomba marcava bem, peguei a cabeça dele e coloquei contra meu pau, mesmo com ele relutando um pouco.

- Cheira aí essa rola. - Falei enquanto segurava ele pelo cabelo. - Tá bom?

- Mó cheiro de pica doido, me deixa vazar. - Ele disse me empurrando.

- Fica de boa pô.

- Que fica de boa doido, tu tá bêbado, me solta aí se não vou dar um gritão.

- Vai gritar nada.

Tirei a rola pro lado do calção e esfreguei a cara dele nela.

- Abre essa boca aí.

Ele resmugou e não quis abrir, fiz olhar pra mim, dei uma cuspida na cara dele e meti um tapão.

- Me obedece.

Ele me olhou assutado e abriu a boca devagar, meti a rola fundo e fiz o moleque engasgar até não aguentar mais.

- Tá doido porra, quase vomitei.

- Cala boca ae.

Soquei o pau na boca dele de novo, segurando firme pelo cabelo, meu pau era razoável, 18cm, pretão, grosso, pentelho aparado, socava na garganta dele forte fazendo ele engolir tudo e cheirar os pentelhos, ele começou a colaborar, mas eu não perdia o ritmo manobrando como eu queria, comecei a suspirar fundo e senti lá no fundo o começo do orgasmo, tirei a boca dele da minha rola e me afastei da mesa, ele ficou lá, sem muito saber o que fazer.

- Venha aqui.

Ele levantou devagar, peguei ele pelo braço e coloquei ele no sofá, apoiado de costas pra mim, meti um tapão na bunda dele e ele soltou um grito baixo. Encaixei meu pau ali por cima pra roçar e peguei ma cara dele.

- Eu perdi a aposta, mas tu que vai pagar.

Apertei a boca dele até abrir e meti um cuspe dentro, ele engoliu, putinha submissa. Tirei o calção dele e rasguei a cueca, deixando o cu dele amostra.

- Se gemer alto vai se arrepender putinha. - Falei lubrificando um dedo meu e enfiando sem dó no rabo dele, deu pra ver ele se segurando, tirei e meti dois, ele deu um gemido baixo mas se calou e aguentou quieto, dava uns resmungos com o olho fechado, no fundo eu sabia que ele tava gostando.

Salivei e cuspi no cu dele, rocei um pouco meu pau na entrada e comecei a forçar devagar, senti o cuzinho piscando e apertado.

- Relaxa aí pô, se não vai ser pior pra você.

Dei mais uma cuspida e meti o pau de uma vez só, fazendo ele gemer alto de dor, ele tentou me empurrar mas segurei os dois braços dele nas costas dele com umas mão e peguei com força nos cabelos dele, fazendo ele encostar no meu peito e empinar mais o rabo. Meti com força fundo de novo e comecei a socar nessa putinha com vontade, meu pau pulsava de duro dentro dele, notei que ele estava babando no sofá porque tinha uma mancha na capa. Soquei naquele rabo com força e rápido, com ele gemendo baixo, tirei e meti a rola inteira algumas vezes, parei pra ver o cu dele arrombado uma hora e sorri.

- Vai ficar arrombadinho por um tempo putinha.

- Vai com calma, tá doendo sabia? - Ele retrucou.

- Tá doendo nada que tu tá babando feito doido.

Deixei o moleque de quatro e abri o cuzinho dele segurando a bunda com as mãos e metendo de uma vez só, comecei a bombar mais forte e rápido, ele gemia igual doido e eu comecei a soltar uns gemidos baixos também porra, como é bom foder um cuzinho apertado, devia ser até virgem, tava descabaçando meu primo e ele ia ficar logo arrombado.

Esse pensamento de foder o cuzinho dele me fez delirar, meti fundo no garoto, até ele não aguentar, comecei a sentir o orgasmo chegar e tirei o pau do cu dele, todo cheio de baba e pulsando. Peguei pelo cabelo dele e deixei ele de frente pra mim.

- Abre essa boca.

- Tu não vai gozar na minha boca.

- Vou sim vadia. - Meti um tapão na cara dele. - Abre essa boca.

Segurei no cabelo dele e empurrei a cabeça pra trás, ele abriu a boca meio contra vontade mas sem muita opção, com a outra mão tava socando uma punheta, quando fui gozar meti a rola inteira na boca dele de uma vez só e gozei na garganta dele, meu pulsava forte e eu sentia os jatos sair forte e grosso, ele engasgava mas eu segurava ele forte. Terminei de gozar e sentei cansado no sofá, deixei ele ali arrombado e vermelho de tapa, me olhando.

- Vai tomar um banho, depois eu vou te comer de novo.

Ele suspirou fundo e nem falou nada, só foi pro banho com as pernas bambas e sem andar direito, dei uma risada vendo a cena, peguei mais uma latinha e um cigarro e fiquei sentado no sofá de boa esperando meu pau amolecer, puta foda boa, depois eu ia comer ele de novo, e queria encher o rabo dele de leite.


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