[ANTERIORMENTE – CAPÍTULO 7]
- Quer saber filho? A Gabi está amando ser fodida pelo seu pai, porque ele é bom no que faz. Olha pra ela, vê lá embaixo. Seu pai está surrando a boceta dela e ela o está ajudando abrindo a bunda pro pau dele entrar mais fácil. Vê a mão dele pra trás?
Ouvi minha mãe me dizer isto meio que me desnorteou. Fiquei sem reação, porque no fundo não esperava.
Só me veio uma coisa em mente.
- Mãe, cala a boca e pega no meu pinto agora e chupa ele. Vou te mostrar quem é mais macho aqui nesta casa.
[ANTERIORMENTE – CAPÍTULO 7]
Quando assustei já havia dito e era tarde demais para me desculpar. Minha mãe não deixou por menos. Sem sequer olhar para mim, me colocou no meu lugar. Não precisou nem alterar a voz.
- O que você disse seu fedelho? Você ainda não é homem pra falar comigo assim. Macho, muito menos. Se ao menos fosse homem, saberia lidar com Gabi e seu pai não estaria fodendo sua esposa. Se fosse macho, Gabi não precisaria de outros homens entre suas pernas.
E não disse mais nada. Isso foi suficiente.
Soltei a cintura da minha mãe e me afastei da janela. Andei de fasto até cair sentado na cama atrás de mim. Minha mãe continuava debruçada na janela vendo a foda na área de festas.
De vez em quando eu escutava um gemido longe e abafado. Ora de homens, ora da Gabi. A cena se desenhava em minha mente. Três metendo nela.
Da janela, minha mãe assistia a tudo e nitidamente sentia prazer nisso. Os minutos foram passando e eu fiquei só ouvindo e observando minha mãe voyeur.
- Isso meu bem! Coloca esta sua vara gostosa na buceta desta puta. Vai...
Minha mãe falava sozinha. Era um monólogo. Não havia ninguém pra responder. Acho que era assim que funcionava pra ela, a forma como aquilo a excitava.
Falava ao vento e eu fui me excitando com sua voz embargada e ofegante de prazer.
Quanto a mim: ou ela estava dando a mínima para a minha presença ali ou esqueceu que eu estava ali no quarto.
- Hummm, isso mesmo amor. Mostra pra essa vadia o que é um macho de verdade.
- Faz ela chorar de prazer. Faz isso pra mim Arthur...
- Ai meu Deus. Arthur seu degenerado. Vai enrabar esta branquela?
- Eu sei o quanto você adora uma raba durinha. Vai meu bem se satisfaz nela. Isso... Come gostoso, tesão.
- Não amor... seu louco tesudo, vai amassar a menina com seu peso. Ela é tão delicada. Então vai, amassa ela.... que delícia.
- Isso debruça em cima dela, põe seu peso nela, coloca este pinto grosso no fundo do útero desta vadia.
De onde eu estava sentando via com perfeição minha mãe se tocando. Mesmo de costa para mim era possível ver o volume que sua mão fazia dentro do shortdoll.
Meu pinto estava duro de novo só de ouvir a putaria que minha própria mãe narrava. Seus desejos... Ouvi minha mãe dizer todo tipo de obscenidade. Palavras que eu nem sabia que existiam.
Às vezes eu esquecia que ela estava se referindo à minha Gabi, ao seu marido e meu pai e a dois estranhos, mas quando me lembrava me dava mais tesão.
Não era minha mãe que estava ali. Era uma mulher como outra qualquer, cheia de tesão e vontade de viver. Se libertando de qualquer regra ou amarras sociais. Estava em sua casa, com sua família, sendo quem ela é. E isso era lindo.
- Não Arthur... Espera, fica aí... Acaba com essa ninfeta amor, deixa ela sem condições de andar...
- Ahh, não! Continua seu puto, quero mais.. Para não...
De repente minha mãe ficou em silêncio por um minuto. Eu estava observando e curtindo a forma como ela também curtia aquilo. Meu pau estava duro e eu o apertava por cima do calção. Não quis tirá-lo com medo da reação dela.
- Ai meu Deus, Arthur! Você vai deixar querido?
Minha mãe falava como se meu pai a estivesse escutando.
- Gabi, minha filha! Como eu queria estar aí no seu lugar neste exato momento. Vai Rafael, mostra pra ela o calibre da sua rola.
Ouvi isso e fiquei apreensivo. Sabia bem o que minha mãe havia dito e o que aquilo representava, mas tinha que confirmar.
Tomei coragem e fui novamente até a janela. Me posicionei ao lado da minha mãe, sem encostar nela, e olhei para baixo. Gabi estava deitada de barriga para baixo sobre a mesa e sua bunda empinada para cima. Rafael estava com a cara toda no meio da sua bunda branca.
Fiquei involuntariamente louco de tesão. Não senti ciúmes, simplesmente fiquei mais tesudo.
Minha mãe se aproximou de mim e ficamos lado a lado, na janela, olhando para a área de festas. Ela esticou seu braço esquerdo sobre o meu ombro esquerdo e me apertou com carinho. Sua mão direita continuava dentro do shortdool, se tocando.
Fiquei aliviado com o gesto de aproximação dela, pois entendi que não havia ficado mágoa entre nós.
- Sabe Ronam, quando a gente ama de verdade, a felicidade da gente é ver a felicidade da pessoa que amamos. Entende isso, filho? Eu estou feliz vendo seu pai feliz. Você acha que a Gabi está feliz neste momento?
Olhei para a Gabi e a vi sendo possuída por dois homens. Meu pai do seu lado observava a cena. Não sei se ele já havia feito de tudo que queria com ela e passado a vez para os demais. Mas de fato a Gabi estava se divertindo sim.
- Feliz não sei mãe, mas se divertindo sim.
Na área de festas, a festa não parava e a putaria estava solta. Vi quando o Rafael se levantou e segurou algo enorme, um baita cacetão. Fiquei assustado de saber que existia algo tão grande.
Imaginei o tamanho da xereca da minha esposa e o quanto aquilo iria alargá-la. Seria dolorido? Ela vai aguentar? Me perguntei em pensamento.
Me deu muita vontade de estar ao lado dela e ajudar o Rafael a fudê-la. Ver ali de pertinho sua pica preta sumindo na pequena buceta da Gabi.
Me deu uma vontade louca de chupá-la, tendo o pinto de outro macho dentro dela. Que loucura, jamais havia fantasiado isso.
- Olha filho, sua mulher agora vai conhecer o que é uma rola de verdade. O Rafael tem um pinto grosso e grande, é simplesmente maravilhoso...
- Heim?! Como você pode saber disso, mãe? O Rafael?
- Felicidade filho, seu pai me permite ser feliz também. Entendeu? Somos uma família feliz.
Entendi que realmente não conhecia minha família a fundo. Minha mãe, meu pai, será que Suellen (minha irmã) também? Só eu que não sabia?
Minha mãe chegou próximo ao meu ouvido e mordeu de leve minha orelha. Arrepiei na hora. Depois ela me disse.
- Me fala o que você tá vendo, meu filho, me fala tudo que estão fazendo com sua mulher.
Fiquei em silêncio e ela continuou me provocando.
- O que foi amor... Fala pra sua mãe as coisas imorais que a Gabi está fazendo... Por favor! Você acha que depois daquilo ela vai querer trepar com você de novo?
Olhei para ela com cara de “sem noção” e não respondi. Diante da minha resistência em narrar as coisas lá embaixo, minha mãe tira sua mão direita de dentro do shortdool e segura meu pinto duro por sobre o calção. Meu coração disparou.
Colada no meu ouvido, ela me diz baixinho.
- Vou te fazer feliz meu filho. Esta será sua noite feliz! Mas, você precisa me contar como os machos estão fodendo sua putinha. Quero ouvir de você.
Com este estímulo extra não pensei muito e entrei no jogo. A mão da minha mãe era leve e alisava toda a extensão do meu pinto, ainda dentro do calção. Eu peguei sua mão e a guiei até o meu saco. Ela segurou minhas bolas e começou a massageá-las.
- Seu safado! Que mais surpresas você tem em mente? O que tá acontecendo lá embaixo heim? Fala pra mim filho?
Não resisti e comecei...
- Olha mãe, o Rafael está bombando o pinto na xereca da Gabi. O Luiz e o pai estão batendo uma punheta.
- Desce seu calção pra mim, filho. Quero sentir os cabelos do seu saco na minha mão.
Me curvei um pouco e desci o calção até a altura dos joelhos. Imediatamente senti a mão delicada da minha mãe em meus bagos. Quase gozei, meu pau estava quase batendo em minha testa de tão duro.
- Fala amor... lembra que prometeu, conta os detalhes também?
- A Gabi sentou na mesa e está segurando o pinto do Rafael. Acho que ela está gostando. Eles estão conversando algo.
- Hummm, que gostoso filho. Fala mais.
Minha mãe pegou em meu pau e começou a acaricia-lo.
- Seu pau é grande, querido. Tô com vontade de chupar você. Deixa?
- Claro mãe, deixo sim.
Minha mãe aumentou a velocidade da punheta.
- Quero deixar ele bem babado pra eu lamber. Sabia que eu aguento engolir um pau inteiro, de qualquer tamanho?
- Sabia não mãe.
- Quer que eu engula seu pau todo, filho. É só pedir...
- Sim mãe, engole meu pau, vai?
- Mas aí eu vou perder sua putinha sendo arregaçada, amor.
- Vai não, vou te falando.
Minha mãe enfia a língua dentro do meu ouvido, me fazendo gemer de tesão. Em seguida me pede baixinho, sussurrando.
- Me chama de puta? Puta do pai... E promete pra mim, filho, que amanhã eu não vou conseguir me sentar, tá? Entendeu?!
Minha mae abriu mão de assistir à foda lá fora e ajoelhou. Em instantes abocanhou meu pinto. A cabeça da minha mãe ficou prensada contra a parece e eu bombei meu pinto em sua boca.
Fodia como se fosse uma boceta. Eu ouvia com frequência seus engasgos.
- Mãe, Gabi tá deitada na mesa de frente, Rafael tá fodendo a buceta dela muito forte e o Luiz a fodendo a boca dela muito forte, do outro lado da mesa.
- Aiiii, tesudo... fala mais e faz o memo com minha boca, filho. Faz dela sua boceta, fode a boca suja da mamãe.
Fiquei bastante tempo sentindo meu pau na garganta dela. Sua mão massageando minhas bolas e eu, de tempo em tempo, bolinava seu peito.
- Mãe, pai voltou a foder a Gabi...
Imediatamente ela se levantou, se debruçou na janela e voltou a falar sozinha, incentivando seu marido.
- Isso Arthur, soca fundo nela. Faz dessa putinha sua fêmea. O corninho dela tá aqui do meu lado.
Não me importei com as falas da minha mãe. Aproveitando a situação, comecei a bolinar a bunda dela por sobre o tecido. Depois coloquei a mão por dentro do shortdool e guiei meus dedos até sua boceta. Ela estava babada. A toquei sem pudor e ela gemeu.
- Ahhh, Ronam meu filho, vem comer a mamãe, vem? Seu pai tá comendo a Gabi de novo. Ninguém diz que ele tem 55 anos. Quanto vigor.
Me posicionei atrás dela e desci seu shortdool. Ela ficou nuazinha da cintura pra baixo. Assim como fez comigo, retirei por completo a peça. Me posicionei atrás dela e posicionei a cabeça inchada do meu pau em sua buceta.
Quando ia enfiar ela colocou a mão para trás e segurou meu pau.
- Não, não filhote... A buceta é só do papai. Pra você eu tenho outra coisa. Abri a bunda da mamãe amor.
Abri. Ela pegou a cabeça do meu pau e colocou no cu, se curvou mais ainda e disse.
- Vem querido, me dá motivos para não consegui me assentar amanhã.
Enfiei aos poucos meu pau no rabo da minha mãe. Colocava a cabeça do pinto e tirava. Cuspi e tornei a enfiar. Depois foi minha própria mãe que cuspiu na mão e lambuzou meu pau... Continuei forçando até que...
- Ai querido, que pinto bom, me faz sentir uma dorzinha, faz? Soca agora, vem... aiiii... soca tesão. Vem, soca e olha pra Gabi. Olha ela também tá recebendo a pica do seu pai. Aiiii, soca filho, soca no meu cu...
Enquanto metia gostoso na minha mãe, lá embaixo, meu pai estava conversando algo com a Gabi. Acho que haviam terminado. O dia já estava começando a clarear.
Estava quase gozando e queria muito pedir algo para minha mãe. Mas fiquei com medo, estava tão bom o aperto do seu cu na minha vara.
- Mãe, vou gozar... seu cu é muito gostoso.
- Vai filho, goza na mamãe.
- Posso gozar na sua boca? Tive coragem de perguntar.
- Ai Ronam... ahmmm, seu pervertido, na boca? Pode filho.
- Então ajoelha aqui de novo e termina pra mim mãe, tô quase... que delícia.
Minha mãe se ajoelhou e iniciou uma punheta com o pau em direção à sua boca aberta. Me olhou sorrindo e piscou para mim. Não demorou e eu jorrei porra pra todo lado.
- Mãe, deixa eu ver se a puta do pai tá com a boca cheia da minha porra. Isso, Legal mãe. Agora engole pra eu ver.
Ela engoliu e me perguntou.
- Tá feliz filho?
- Sim, mãe muito.
- Então me faz feliz agora, Ronam, outra vez.
- Claro mãe o que quer?
Ela se levantou segurou meu rosto e foi se aproximando da minha boca.
- Quero que sugue minha língua amor. Vem sentir o gosto da sua porra na boca da mamãe.
Tive nojo, mas não consegui negar a ela este pedido.
Demos um demorado beijo e eu tive que sugar minha própria porra da sua boca. Era viscoso. Minha mãe não satisfeita, juntou com o dedo um pouco de porra que havia espirrado pelo rosto e pescoço.
Me mostrou e chupou seu próprio dedo, me mostrando em seguido que tinha ficado limpinho. No mesmo instante ela pega minha nuca e pucha minha cabeça em sua direção e demos outro beijo demorado.
A loucura sem limites torna a ascender meu pau que fica duro.
- Mãe, deixa eu fuder sua buceta, vai?
- Não filho, ela é só do seu pai.
- E do Rafael também né? Não se lembra que você me disse agora a pouco?
Minha mãe me olhando toda pensativa. Coloca seus braços em torno do meu pescoço e me faz a proposta mais louca do mundo.
- Vamos combinar o seguinte. Vou te fazer uma proposta e sei que você não vai negar porque você me ama e quer me ver feliz, certo?
- Claro, mãe.
- Aquele seu colega que disse que tinha vontade de me pegar... Trás ele aqui em casa, quem sabe eu não realizo o desejo dele?
- Mas...
- Shhhhiii, pensa direito filho, amanhã, ou melhor, daqui a pouco, você me responde. Vamos amor, vamos dormir. Eles já devem estar subindo. Boa noite filho.
- Boa noite, mãe.
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[ O que vem por ai...
Os amigos do Ronam têm uma vontade tremenda de trepar com a mãe dele. Será que ele deve provocar este encontro? Você gostaria de ler esta história? Diz ai nos comentários.
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