A história de Janaina - Parte I

Um conto erótico de Zoio
Categoria: Grupal
Contém 3689 palavras
Data: 23/08/2021 16:40:22

O suor molhava o rosto de Janaina, seu corpo esfregava nos lençóis úmidos da cama desarrumada, enquanto seu irmão a surrava com sua rola que entrava e saía de seu cu sem ter medida de força. Sentado na poltrona ao lado, seu pai observava os dois, nu, com seu pau ainda melado da boceta de Janaina, se recuperava da dupla que tinham acabado de realizar. Na boceta de Janaina ainda escorria a porra que ele acabara de deixar ali.

Janaina apenas esperava seu irmão terminar, seu corpo exausto queria apenas de espojar na cama desarrumada e molhada do seu suor.

Um alívio veio quando ela sentiu o volume de porra inundar seu reto, Lucio, seu irmão, diminuiu suas estocadas e logo parou, ela, acabada, se deu o direito de se soltar para a frente e se deitar sobre os lençóis macios de sua cama. Seu cu e sua boceta vertiam a porra recém deixada ali pelos seu pai e seu irmão.

Viu seu pai se aproximando e lhe dando um carinhoso beijo no rosto e um tapa em sua bunda nua, virou um pouco a cabeça a tempo de ver os dois saindo pela porta do quarto. Ela se acomodou e fechou seus olhos, seu pensamento viajou se lembrando de quando tudo aquilo começou, a não tanto tempo atrás.

Era um mês de março daquele mesmo ano, chovia muito, Jani, como era chamado por sua família, chegava do colégio, como em tantos outros dias de sua vida, entrou em casa, uma casa simples de classe média baixa, em um bairro periférico. Apesar de seus pais não terem muitas posses, sua casa era bem aconchegante, havia um quarto para cada filho, no total de três.

Uma para ela, um para Lucio seu irmão mais velho e outro para Marcelo o caçula da família, um ano mais novo que Jani.

Molhada ela foi para seu quarto e pegou roupas secas e deixou sobre a cama, pegou uma toalha e foi para o banheiro tomar um banho. De volta ao quarto se deitou em sua cama, relaxada tocou sua xoxota e sentiu uma sensação gostosa, relaxante, seus dedos passearam por sua boceta e logo estava sentindo seu corpo corresponder ao toque firme e libertador de uma siririca lenta e deliciosa.

Seus gemidos baixos ecoavam pelo quarto enquanto seu prazer florescia a cada momento, gozou gostoso, e prazerosamente, sentiu seu estresse se esvair, seu corpo relaxar e seus sentidos retornarem. Nesse momento teve a surpresa que não esperava, de pé na porta estava seu irmão Marcelo, parado vendo-a nua, deitada na cama e se tocando em uma siririca alucinante.

-Que porra se tá fazendo aqui?

-Te olhando!

-Sai daqui seu pirralho!

Gritou ela visivelmente irritada e constrangida com a situação, suas mãos tentavam cobrir o que, a princípio, seu irmão tinha visto em detalhes por algum tempo.

-E por que você entrou no meu quarto sem bater?

-A porta estava entreaberta, escutei um gemido e resolvi espiar.

-Sai daqui moleque, me deixa trocar de roupa.

-Jani! Pelo tempo que tô aqui já vi tudo o que queria e o que não queria. Não precisa ficar aí, toda cheia de pudor depois de se masturbar deliciosamente aí, na minha frente.

Ela acabou percebendo que não teria o que esconder, se levantou e pegou sua roupa a trocando rapidamente, seu irmão, ainda de pé na porta, a olhava se vestir sem nada falar. Só depois de quase trocada e já mais calma percebeu o volume no short de seu irmão, era notório e pouco disfarçado por ele. Vez ou outra ele apertava seu pau de forma bem descarada, ela o olhou e comentou.

-E você vai ficar aí, apertando esse troço na minha frente?

-Na verdade eu queria tirar ele daqui, sabe, tá apertado demais aqui dentro.

Jani estava irritada com seu irmão, afinal tinha sido flagrada em um ato um tanto constrangedor, queria sumir dali e ver ele sumir também, nem passava por sua cabeça algo além disso.

-Você já imaginou se o papai ou a mamãe descobrem o que você estava fazendo aqui?

Disse Marcelo, tentando colher algum fruto de toda aquela situação.

-Pode ir parando, não vou cair em seu joguinho nojento. Nem vem!

Ele se virou e saiu do quarto, ela, meio assustada ainda, fechou a porta e caiu em um choro compulsivo.

Depois de algum tempo ela saiu e encontrou seu irmão sentado na sala, meio sem jeito puxou conversa com ele.

-Marcelo, desculpa pelo jeito que te tratei. Tava meio assustada com o seu flagrante.

-Eu sei, desculpa você também. Eu fui muito canalha lá!

-Isso foi mesmo.

-Mas também, caramba, você é uma mulher linda, um corpo lindo e te ver ali, daquele jeito, nossa mexeu demais comigo, quase que fui te chupar. Mas me segurei!

A frase parecia estranha, mas Jani sentiu certa excitação com o que seu irmão disse.

-Então você gostou do que viu?

-E muito! Uau! Sua xoxota é maravilhosa.

Sorrindo ela fez um sinal de mais ou menos com a mão e continuou.

-Bem maninho, mas mesmo que você quisesse não seria possível, eu sou virgem!

Marcelo viu ali uma oportunidade de abertura, era arriscar e tentar algo mais.

-Como disse, queria chupar sua xoxota.

Aquele assunto estava excitando Jani, ela resolveu dar corda ao irmão.

-E o que faria se tivesse essa oportunidade? Pelo jeito você nunca sentiu o gosto de uma xoxota.

-Tem coisas que a gente já nasce sabendo, maninha.

Ela sorriu e sentiu que sua excitação estava novamente aflorada, aquela conversa estava tomando um rumo inesperado, porém interessante.

-O que acha de você experimentar?

Disse Marcelo, visivelmente excitado com a conversa, sua rola já dura no short, mostrava toda sua excitação.

-Mas pode chegar alguém?

Acabou se entregando Jani, Marcelo sorriu, tinha conseguido o convencimento, olhou para o relógio e disse.

-Bem! Temos pouco mais de duas horas para alguém aparecer, acho que é tempo suficiente.

Jani olhou para ele, para o volume que se formara em seu short, pensou nas possibilidades. Matar sua vontade de ter alguém sugando sua boceta, ver um pau pela primeira vez, ter um orgasmo sem precisar de seus dedos. Estava entregue ao momento, a excitação, ao tesão.

Se levantou e foi em direção ao seu quarto.

-Vem maninho!

Disse, com Marcelo correndo atrás dela, entraram no quarto e ela sem muito pudor, já que ele a tinha visto nua e se masturbando, tirou sua roupa se deitando na cama. Marcelo, parado em sua frente, olhava a perfeição do corpo da irmã, ali, a seu dispor, ele se agachou e ela abriu suas pernas, sua boceta já estava melada, a língua dele tocou de forma bruta e invasiva, ela o orientou a ser mais carinhoso, ele obedeceu e passou lenta e prazerosamente sua língua em sua xoxota, ela o orientava os pontos mais sensíveis para ele atuar, e como um ótimo aluno ia corrigindo sua performance. O prazer de uma boca em sua xoxota era novo e único, sentiu seu orgasmo chegar lenta e prazerosamente, seu corpo respondia com tremores de prazer, sentiu sua xoxota inundar a boca do irmão com seu gozo quente e delicioso. Marcelo apenas era coadjuvante de seu prazer, mas a fez ter um orgasmo único até ali.

Depois de satisfeita, fez o irmão ficar de pé, tirou seu pau para fora e começou a sugar sua rola grande e grossa, assim como ela fez, ele ia orientando-a a fazer o que lhe dava mais prazer, logo pegou o jeito e já engolia, mamava, se divertia com as bolas e rola dele.

Sentiu ele jorrando toda sua porra volumosa em seu rosto, boca, seios, sentiu o gosto da porra pela primeira vez e se deliciou, lambeu e limpou todo o pau de Marcelo. Toda melada, sorriu saindo para o banheiro onde se limpou. Quando voltou, Marcelo ainda estava sentado na cama nu.

-Se troca menino, logo chega alguém aí!

Disse preocupada com a situação, ele sorrindo disse.

-Temos tempo ainda. Queria te propor uma coisa nova.

-E o que você tá inventando agora?

-Já que é virgem, o que acha de fazermos um anal?

Aquilo não tinha se passado pela cabeça de Jani, e acabou ascendendo uma possibilidade interessante. Mas não naquele momento e nem naquele dia.

-Pode ser, quem sabe. Vou pensar.

-Sério? Uau, então podemos fazer?

-Te disse que vou pensar. Depois falamos, agora vai se limpar e põe uma roupa. Já a mãe chega e aí já viu!

Nos dias seguintes os dois não tiveram oportunidade de ter novos encontros furtivos, na semana seguinte, uma terça-feira, estavam novamente sozinhos em casa, assim que chegou do colégio, Marcelo já estava a esperando.

-Oi maninha, e então, algo legal pra fazer hoje?

Jani já estava convicta de ter essa experiencia com seu irmão e seria naquele dia.

-Sim! Vou tomar um banho, te espero no meu quarto.

Marcelo se mostrou todo empolgado e correu para o quarto de Jani para esperá-la, quando ela voltou do banheiro, apenas de toalha, ele já estava nu, sentado na cama e manuseando seu pau rijo.

-Pesquisei com uns camaradas e eles me disseram que isso tem de ser feito de forma carinhosa e com lubrificante, peguei umas economias e comprei esse gel aqui.

Disse Marcelo mostrando o tubo de gel íntimo para Jani, ela sorriu e ficou feliz com a preocupação do irmão, soltando a toalha ela parou na frente dele e perguntou.

-E como vamos fazer isso?

-Vem, deita de lado na cama, assim disseram que dói menos.

Ela obedeceu e ele se posicionou atrás dela, Jani estava excitada com tudo aquilo, sua xoxota estava melada e seu corpo tremendo. Marcelo passou o lubrificante no cu de Jani e lambuzou seu pau, posicionou e foi forçando, ela sentiu dor e incomodo, mas tentou resistir, até que não suportou mais.

-Para, para não tá dando assim não.

Disse Jani, fazendo seu irmão se deitar.

-Deixa eu sentar nele, assim fico mais arreganhada e controlo o quanto entra.

Disse passando mais uma generosa quantidade de lubrificante em sua bunda e no pau de Marcelo, posicionou e foi forçando, sentia suas pregas serem forçadas, sentia que estava entrando, mas com muito sacrifício, fechou os olhos e se sentou de uma vez. A dor alucinante, o incomodo do volume dentro de seu rabo, a faziam querer desistir, olhou para seu irmão com os olhos marejados, e viu em seu rosto a felicidade, não podia tirar aquilo dele, aguentou mais um pouco, ficou ali, com todo ele dentro dela, parada esperando se acostumar a rola. Logo foi passando o incomodo e começou a subir e descer lentamente no cacete de Marcelo que estava em extasse, a dor começou a dar lugar a um prazer diferente, gostoso, novo, sua mão tocou sua xoxota e começou a acelerar, sentia seu corpo reagir a toda aquela novidade, seu gozo veio quase que junto do seu irmão que a inundou segundos antes de ela sentir o prazer percorrer seu corpo.

Cansada ela se deitou sobre ele, ainda com o pau entalado dentro dela. Olhou para ele que parecia em extasse, sem pedir ela trocou um beijo caloroso com ele que retribuiu de forma vibrante, amantes e irmãos ficaram por um tempo ali, deitados em silêncio, curtindo seu momento de prazer.

Aquela experiencia mexeu com Jani, agora ela estava além de uma simples siririca, tinha feito sexo com seu irmão e isso não a deixava preocupada ou envergonhada, apenas feliz e satisfeita, nos dias seguintes, sempre que tinham oportunidades, estavam transando pelos cômodos da casa, isso até uma sexta-feira, dia em que deveriam estar sozinhos na casa.

Como sempre, chegaram e já foram tomar banho e logo estavam no quarto de Jani transando deliciosamente, a rola de Marcelo já entrava sem muita resistência no rabo alargado de Jani, as trocas de caricias e chupadas já tinham ficado mais espontâneas e a relação dos dois estava cada vez mais carinhosa.

Jani sentia o pau do irmão entrar e sair rapidamente de seu rabo, seu orgasmo estava próximo, Marcelo urrava com seu cacete entrando e saindo de Jani de forma alucinante, neste momento o tesão foi interrompido por uma voz que vinha da porta do quarto de Jani.

-Que bonito hein. Irmãos transando feitos dois depravados.

E quem diria! Minha maninha gosta de dar o rabo.

O olhar de Jani para a porta foi imediato, atrás dela Marcelo parara de socar seu pau. Ela viu Lúcio parado junto a porta, recostado no batente com a perna trançada, ficou atônita.

-E nem vem com aquela célebre frase, “Eu posso explicar” que isso não chega a ter uma explicação, a não ser que vocês estão trepando feito dois animais em plena tarde quando não deveria ter ninguém em casa.

Marcelo tira seu pau já mole do rabo de Jani, ela tenta se cobrir enquanto Lúcio caminha lentamente até os dois. Ele se senta na cama, Jani travada, ainda de quatro, vê o irmão levar sua mão até sua xoxota e melar seus dedos em seu suco da boceta, leva os dedos a boca e diz.

-Delicioso maninha. Aliás, uau, você é muito gostosa sabia.

Marcelo começa a se vestir, quando Lúcio o olhando sério fala.

-Isso não é coisa que se faça moleque, deixar uma mulher assim, sem terminar com ela. Onde está sua hombridade? Vamos, faça esse pau ficar duro e termine, quero apreciar a cena.

Disse olhando para Jani que já não sabia o que fazer ou falar.

-Enquanto você se refaz, Jani vai se divertir aqui, com meu cacete.

Disse sacando seu pau para fora de suas calças, o cacete de Lúcio era maior e mais grosso de que Marcelo, ela olhou aquele mastro e seu corpo reagiu, sentiu uma vontade enorme de abocanha-lo e foi exatamente isso que ela fez, abriu sua boca e engoliu por inteiro, lambia e se divertia, ainda de quatro.

Logo sentiu a rola de Marcelo entrando novamente em sua bunda, sentiu o prazer completo novamente, mas agora se deliciando com uma rola enorme em sua boca e outra a invadindo descontroladamente atrás.

Seus dedos aceleravam em sua xoxota, Lúcio apertava e massageava seus seios firmes e pequenos, o tesão estava possuindo ela que, em um instante gozou forte e prazerosamente, sentindo todo o prazer se multiplicar. Assim que gozou, Lúcio avisou para Marcelo.

-Não goza nesse rabo que eu quero experimentar também.

Uma mistura de prazer e medo tomaram conta de Jani, por ser maior e mais grosso imaginou a dor que sentiria, estava habituada a rola de Marcelo, a de Lúcio teria outro impacto, mas a vontade de sentir tudo aquilo dentro dela falava mais alto.

-Vai seu puto, enterra essa rola em mim. Marcelo, me trás seu pau e goza aqui, na minha boca.

Disse quase sem folego, Marcelo a obedeceu, saiu de seu cu e veio para a frente, Lúcio se posicionou atrás dela e sorrindo foi enfiando seu pau em sua bunda, a dor e incomodo foram passageiros, logo estava em extasse, sentindo todo o volume e tamanho daquela rola deliciosa a invadindo, tirando mais prazer dela, que, agora gozava enquanto mamava a rola de Marcelo que já jorrava porra em sua boca sedenta.

-Mas que vadia safada essa nossa irmãzinha.

Vou foder essa xoxota agora!

-Não! Gritou Marcelo assustado.

-Deixa maninho, deixa.

Disse ela totalmente entregue a perversão, Lúcio, sem muito entender só veio a perceber quando enterrou seu pau na boceta da irmã que, com um forte gemido de dor, viu seu cabaço se ir em instantes. Lúcio, assustado, tirou e viu o sangue em seu mastro.

-Caralho Jani, você era virgem.

-Enfia logo essa porra, agora não sou mais.

Ele voltou a enterrar seu cacete nela que agora, estava completa e feliz. Gozou pela primeira vez com uma rola latejando em sua boceta, Lúcio tirou apenas quando jorrou porra por toda as costas de Janaina que, agora jazia acabada em sua cama. Os dois irmãos se entreolharam e Marcelo pegou suas roupas as vestindo ali mesmo, Lúcio pegou as suas e saiu em direção ao seu quarto deixando Janaina com seus pensamentos.

Nos dias a seguir ela se revessou entre os irmãos, sua sede por rola só aumentava, e ter dois homens lhe fodendo era algo surreal. Muitos dos dias ela transava a tarde com Marcelo e a noite com Lúcio, isso quando Lúcio não combinava com ela e Marcelo para uma sessão a três. Em uma dessas ela fez sua primeira dupla penetração e adorou a experiencia, sempre que podiam repetiam a foda.

O que Jani não poderia esperar era um desfecho que Lúcio acabou envolvendo-a em um sábado à tarde, ela na sala assistindo TV, ele veio até ela e disse.

-Jani, hoje à noite você me espera em seu quarto, quero te foder gostoso, vou pedir pro Marcelo ir também.

-Mas e o pai e a mãe?

-A mãe me disse que vai pra casa da vó e o pai vai com ela, vamos ser só nós três aqui em casa.

Ela ficou empolgada, afinal, naquela semana quase não transaram, e ela estava com sua xoxota pegando fogo. À noite, pouco antes de seu pai e sua mãe saírem, ela subiu para o quarto e foi para o banho, assim que saiu do banho ela viu seu irmão sentado na beirada da cama já nu, seu pau a fascinava, era grande, cabeçudo e grosso, pulsava a vendo nua em sua frente, o que só aumentava seu tesão. Ela se ajoelhou e começou a chupa-lo lenta e prazerosamente.

-Cadê o Marcinho?

-Já vem, está tomando banho.

Ele disse enquanto ela ainda o mamava lenta e prazerosamente, nisso ela ouve passos no corredor, de imediato Lúcio fala para ela.

-Vamos fazer uma brincadeira?

Ela pergunta qual e ele explica.

-Vou te vendar e depois eu e o Marcelo vamos te foder e te chupar, você vai ter de adivinhar quem é!

-Sei não, essa coisa de vendar, não gosto.

-Pois te garanto que você vai adorar, isso vai aumentar sua sensibilidade e você vai sentir as coisas de forma diferente.

Disse ele enquanto forçava a cabeça dela de encontro ao seu cacete já quase todo enterrado na garganta da moça. Sem argumento ela aceitou, ele a vendou e ela ficou ali, deitada na cama apenas escutava passos pelo quarto, sentiu mãos frias tocando suas coxas e as abrindo, logo uma boca se apossou de sua boceta, as mamadas eram diferentes, mas ela não conseguia distinguir quem era, Lúcio ou Marcelo, ele tinha razão, sua percepção estava diferente, mais apurada, mais sensível.

Depois, as mesmas mãos e puseram de quatro, sentiu agora uma rola encostar em sua xoxota, foi entrando, pela bitola era fácil, Lúcio a estava penetrando, era grossa e grande, sentia bater fundo dentro dela. Nisso uma outra mão fez sua boca se abrir, ali estava uma rola a sua disposição, sua boca estava sendo preenchida por ela, mas não era de Marcelo, era tão grande e grossa como a de Lúcio, seus sentidos a enganavam ou eram duas rolas grandes ali, em um rompante, mesmo com a tentativa de quem lhe dava a rola na boca não deixar, ela consegue tirar a venda e vê Lúcio com seu pau em sua frente, olhou apavorada para trás e vê seu pai socando sua rola em sua xoxota, ela não sabia o que dizer ou fazer, apenas sentia um tesão enorme com aquele pau grosso e latejando dentro dela. Ela sorriu para o pai que agora acelerava ainda mais seu cacete, sua xoxota estava mais melada que antes a essa altura. Voltou a abocanhar a rola do irmão e logo sentia seu gozo chegando de forma lenta e prazerosa.

Ainda gozando viu seu pai tirar sua rola e enterra-la em sua bunda, sem reclamar aceitou aquele monstro a invadindo, ali teve mais um orgasmo, ou ainda era o mesmo, ela não conseguia distinguir, seu irmão agora, orientava o pai a tirar seu pau, o fazendo deitar, fez Jani sentar com seu rabo sobre o pau em riste do pai e veio pela frente a fodendo lenta e prazerosamente. Novamente o que ela mais gostava, mas desta vez com duas rolas grandes, grossas e viris dentro dela. Em segundos gozou, uma, duas, três vezes antes de sentir a porra de seu pai invadindo sua bunda, sentia o calor da porra, o volume de sêmen e sorriu. Parado com seu pau ainda enterrado em sua bunda, seu pai aguardava o desfecho de Lúcio que agora acelerava mais e mais, ainda sentindo o volume da rola, mesmo murcha, do pai em sua bunda, e as estocadas de Lúcio ela gozou pouco antes de ele a encher com sua porra farta e quente. Ela sorriu, agora tinha três homens para lhe dar prazer.

Os dois saíram de dentro dela, viu seu pai sentado na cama sem nada falar, apenas a olhava acabada e toda gozada ali, deitada sem reação. Lúcio pegou suas calças para vesti-las.

-E então pai! Não disse que ela era uma pirainha? Mas é gostosa pra cacete também, né!

-Pelo que vi, ela puxou a mãe. Não pode ver uma rola!

Disse se levantando, deu um beijo carinhoso em seu rosto e saiu do quarto.

Os dias seguintes ela dividia suas aventuras sexuais entre os irmãos e agora seu pai, apenas Lúcio dividia eventualmente o quarto com o pai e ela, Marcelo, a princípio, não sabia do pai, mas isso não importava para Jani, ela queria mesmo era ter as rolas deles dentro dela.

Quando voltou a si, percebeu que em seus pensamentos adormecera, já era claro, o dia tinha amanhecido, nua e toda suja de porra seca, se levantou e foi para o banho.

Saiu do chuveiro revigorada, sua bunda e sua xoxota estavam esfolados da foda da noite anterior, seu pai e seu irmão a judiaram. Estava acabando de se trocar quando escuta a porta se abrindo, olhou e era sua mãe.

-Filha, senta aqui, preciso conversar com você!

-Sim mãe, sobre o que?

-Sobre você, seu pai e seus irmãos.

Um sorriso de canto de boca surgiu em seu rosto, aquela conversa seria muito, mas muito interessante.


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Comentários

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Muito bom maravilhoso nota mil Maravilha parabéns

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