Todos bem?
Meu nome é Rosa Maria, paulistana, 26 anos, morena clara, 1,60cm e 55kg, cabelos avermelhados, seios siliconados com 200ml cada, pernas e coxas bonitas e bumbum durinho do tamanho, médio.
Há 8 anos, mantenho relações sexuais com meu padrinho Djalma, vamos lembrar que, não somos parentes de sangue.
Eu o amo demais, Djalma mudou minha vida, depois que nos tornamos amantes, ele me presenteou de um apartamento novinho e mobiliado, não parou por aí, pagou minha faculdade, comprou carros, joias e viagens.
Sou eternamente grata!
Todo casal mesmo sendo amantes, têm seus altos e baixos, pensam que é fácil manter esse segredo de todos?
A compra do apartamento nos deu segurança e privacidade, antes quando morava na casa dos meus pais a dificuldade era imensa quase impossível.
Meu pai e Djalma são amigos há anos, ele (Djalma) foi padrinho de casamento dos meus pais, anos depois se tornou meu padrinho de batismo, olha a confusão.
Papai, nem sonha que seu melhor amigo da adolescência tem um caso com sua filha, eu. Além de mim, tenho mais duas irmãs, a mais velha de 33 e a caçula de 19 anos.
Por incrível que pareça eu era tímida na infância e parte da adolescência, fiz tratamento psicológico para melhorar a timidez, deu tão certo se comparar a Rosa Maria de antes com a de hoje, sou outra pessoa.
Meu relacionamento com Djalma é sensacional, ele é amoroso, carinho e prestativo, a gente se comunica todos os dias e quando ele está em SP, praticamente paro minha rotina para dar atenção ao padrinho.
Nossas práticas sexuais são dignas de Oscar, aprendi muito com ele há ser mais liberal.
Além de amantes, somos praticantes e amantes do swing, já viajamos para vários lugares confiáveis e privados.
Hoje, me considero bissexual, a educação rígida que eu e as minhas irmãs tivemos dos meus pais, mencionar a palavra, (sexo) era proibido, meus pais são evangélicos assíduos, só vim aprender esse tipo de assunto com outras pessoas ou praticando escondida com namoradinhos do passado.
No ano passado com o lockdown, foi difícil conseguir viajar ainda mais praticar swing, ficamos meses apenas transando entre a gente, quando estava dando certo era cancelado. Só conseguimos firmar pacote de viagem no final de novembro.
Eu saí de São Paulo e Djalma do MS, para nos encontrar no Rio Grande do Norte, para quem é praticante do sexo liberal vai reconhecer o local.
É uma pousada enorme, com bares e piscinas, saunas e massagistas, um dos lugares mais bonitas já frequentada.
Na época o tema da festa foi “Calígula”, claro eu pesquisei antes, tive que ir à Rua: 25 de março, comprei as fantasias, minha e a do Djalma, era obrigatório e normas dos administradores do evento.
Aquele dia foi um saco, meu voo atrasou, cheguei em Natal debaixo de chuva, foi um horror.
Quando a gente se encontrou no aeroporto, Djalma alugou um carro e seguimos para a pousada, uns 80 km de Natal.
Enfim, chegamos a noite na pousada, não estava com nenhum clima para transar no momento tive que dormir para me animar, achei a viagem muito cansativa.
Mais tarde, energia renovada e sono em dia, fiquei animadinha com ajuda de Whisky e energéticos, fiquei meramente bêbada e alegrinha, o festeiro do Djalma a todo vapor querendo me comer, tive que dar o homem só pensa em sexo.
Depois que trepamos rapidinho, tomamos banho e vestimos as nossas fantasias, a minha foi de gladiadora e a do Djalma, soldado romano.
Quando saímos do nosso chalé, fantasiados, vimos algumas putarias rolando próximo ao bar, para quem nunca frequentou esses lugares o primeiro impacto vai te assustar, a putaria corre a solta.
Aquele dia estava lotado, veio gente de todos os lugares do Brasil, a pandemia deixou os praticantes órfãos de sexo e sacanagem.
A madrugada é quando tudo acontece, o que meus olhinhos castanhos viram é difícil de acreditar, um amontoado de pessoas transando de tudo que era jeito, posição e lugares, a piscina então devia ter mais esperma do que água.
Vamos lembrar que, tirar fotos e filmar, é proibido, o casal que for flagrados são desligados na hora.
O que tinha de homens e mulheres bonitos, de todos os estilos, etnias e idades, quando estou em ambientes exóticos aquilo me deixa excitada de tesão. Comecei a me esfregar em Djalma procurando a pica dele, gente boa, é putaria que não acaba mais, homens chupando homens, transando e por aí vai.
Misturando músicas que instigam o sexo, mais as bebidas e drogas, o ser humano fica incontrolável.
Djalma que ama a putaria, me levou para o antro da perdição, ele fez questão de me deixar com os seios amostra, ao chegarmos mais próximos a putaria começou, em pouco tempo foram tirando minha fantasia, chupei um monte de paus de tudo que foi cor, tamanho e formatos.
Djalma que é o Calígula em pessoa (risos) foi enfiando seu pau na boca de várias mulheres bonitas.
A gente estava numa tenda, lá tinha uma espécie de cama gigantesca-lotada de swingers, próxima de Djalma, ele deu aval para alguns homens me comer, aí nem lembro com quantos eu transei, fiquei o tempo todo deitada, chupando um e transando com outro, um certo tempo depois saía um e vinha outro, putaria generalizada.
Meu pai nem sonha que eu frequento esses lugares, ainda mais com meu padrinho que é meu amante há 8 anos, o velho enfarta na hora.
Eu sou assim, quando a buceta começa a arder é que está na hora de parar, tinha gozado 3 vezes.
A gente saiu da putaria quase amanhecendo, dormimos tanta gente, só acordamos na hora do almoço no dia seguinte.
Durante o dia a gente não transou, “guardamos” energia para a noite.
Na madrugada do dia seguinte, depois de ter bebido todas e mais um pouco, me deu coragem, o filho da mãe do Djalma me deixou nua, apenas de sandália salto azul, chamou dois caras e suas mulheres para se juntar a nós, eu e essas garotas ficamos revezando, chupando um, depois outro e outro...
Depois vieram outros bonitões, era tanta pica que fiquei com dor na boca, Djalma gosta de me olhar chupando outros paus, ele se divertiu também com outras mulheres, não tenho ciúmes dele, aprendi a gostar.
Ânus e bucetas liberados, nunca tomei tantas cusparadas como naquele dia, enquanto chupava dois, um me comia, cu e buceta e foram se revezando, as outas mulheres estavam na mesma situação, uma espécie de rodizio da orgia, um comendo a mulher do outro.
Quando eu senti dor do cu, não deixei mais ninguém o comer, e quando me dei satisfeita da buceta eu parei de vez.
Alguns homens fazem uso de Viagra, não há cu e buceta que aguente!
Djalma parou bem antes do que eu e só ficou me observando, quando eu parei voltamos para o Chalé.
Na tarde daquele mesmo dia, saímos e fomos para o aeroporto, ele veio comigo para São Paulo e ficou mais 2 dias comigo, depois voltou para o MS.
Fim.
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