Diário de uma trans. Parte 3 ( Meu tio tarado não resistiu e me comeu)

Um conto erótico de Susy
Categoria: Trans
Contém 3606 palavras
Data: 19/08/2021 10:38:57

Oi gente! Vou continuar com a história!

Peço, para quem não leu a primeira e segunda parte, corre no meu painel e leia. Assim vão entender toda a história.

Meu nome é Suzy, tenho 21 anos, sou recepcionista em uma clínica dentista, sou magra, morena clara, 1,68 de altura, cabelo preto até nas costa, peitos médios e duros e bumbum durinho. ( Uma verdadeira ninfeta, para aqueles que curtem uma trans.)

Bom, após ter perdido minha virgindade com Gustavo, comecei a me sentir uma pessoa totalmente diferente. Comecei a perder um pouco aquela timidez e medo dos homens. Minha cabeça só conseguia pensar em sexo e homens, as vezes ficava meio louca, de tanto que pensava nisso. Queria experiências novas, novas posições e etc.

Na quarta feira, Gustavo me liga dizendo que havia gostado muito da nossa noite e que queria transar de novo comigo. Devido ao seu tempo corrido, marcamos para o dia seguinte lá em casa mesmo, no período da manhã. Já que estaria sozinha.

Na quinta feira ele não aparece no horário combinado, fiquei preocupada, fiquei observando para ver se via ele na janela e nada. Liguei duas vezes e ele não me atende. Nossa, fiquei muito decepcionada com aquilo. Mais tarde fui para o colégio e só conseguia pensar no bolo que tinha levado.

Os dias foram se passando e estava tentando entender o que tinha acontecido. As vezes eu via ele pela janela, mas sempre de relance, percebia que ele tava me evitando de alguma forma. Já no final de semana, estava conversando com minha irmã e começamos a fazer uma investigação em rede social e acabamos descobrindo que ele era casado. ( Fui saber um tempo depois que a mulher dele estava viajando naquele dia em que fui até sua casa.)

Nossa! Foi um choque de realidade, pois sempre eu lia em artigos de trans que não teríamos o devido valor de um homem, que a maioria só quer transar e mais nada. Tbm sabia que a maioria dos caras em que quer sair com uma trans é casado ou que tem vergonha de assumir uma trans.

Acho que pensando desta forma, criando uma certa "revolta" por dentro, imagino que tenho que seguir minha vida, seguir meus sonhos, sem esperar algo em troca de um homem. Acho que esse meu pensamento me fez não me dar o meu valor, o valor que eu mesma teria que ter me dado.

A partir daí comecei a sair com roupas mais curtas, roupas mais atraentes e até provocantes. As vezes uma simples ida na padaria ou supermercado era motivo de uma saia curta e uma bela maquiagem no rosto. Tudo na intenção de chamar a atenção dos homens. É claro que deu certo. Uma novinha, no início da sua transformação, com roupas provocantes. Lógico que chamava a atenção.

Alguns dias depois em uma quarta feira a noite! Minha mãe me pede para que eu vá no supermercado comprar algumas coisas para a janta. O supermercado ficava algumas quadras de casa. Já estava de banho tomado. Vesti uma blusinha mostrando a barriga e uma mini saia jeans, passei uma maquiagem básica e fui.

Após andar duas quadras de casa, no mesmo lado da calçada que eu estava indo, havia três garotos sentado na calçada. Continuo andando e passo por eles. Assim que eu passo, um deles diz alguma coisa, mas não consegui entender. Então continuo andando e logo chego ao supermercado. Peguei as coisas que minha mãe pediu e volto. Pelo mesmo local anterior. Logo avistei apenas dois rapazes na calçada. Caminhei e passei por eles. Logo quando passei escutei:

- E aí delicia! Chega mais, para a gente trocar uma ideia!

Nossa! Odeio gírias, mas algo falou mais alto dentro de mim. Parei olhei para trás e disse:

- Oi! Vc falou comigo?

Os dois caras levantam na hora e diz:

- Sim, vc mesmo! Chega mais, vamo trocar uma ideia.

Me aproximei deles e eles se apresenta. Conversamos coisas nada a ver por uns 2 minutos, quando um deles fala diretamente:

- Olha, vou lançar a real pra vc! Nos tá afim de ser chupado! Vc topa?

Dei uma risadinha meio sem graça e disse:

- Mas a onde? Aqui na rua sem chance!

Eles se olharam com uma risadinha e um dos garotos abriu o portão da casa e disse:

- Entra aí!

Fui entrando e disse:

- tá bom, mas não posso demorar!

Entrei no portão e logo os dois rapazes já foram tirando seus paus para fora do short. Coloquei as sacolas no chão, me aproximei deles e peguei um pau em cada mão, comecei a dar leves punhetadas e logo já ficavam duros. Enquanto isso os caras já me atacavam, passando a mão para todo lado, inclusive na minha bunda por debaixo da saia. Pouco tempo depois um deles diz:

- Chupa aqui, cachorra! Chupa!

Me ajoelhei no chão e comecei a chupar os rapazes. Um pouco em cada, fazendo um rodízio. Enquanto eu chupava os garotos, apareceu uma cachorrinha vira lata pequena. Nessa hora um dos rapazes diz:

- Suzy, sai para lá!

A cachorrinha sai de perto! Nessa hora o outro rapaz diz:

- Olha só! As duas cachorras se encontra!

Os rapazes riaram. Nessa comparação com uma cachorra me encheu de tensão. Comecei a chupar os rapazes com muito mais vontade, até que o primeiro gozou na minha boca. Logo passei para o segundo e sem que demorasse muito encheu minha boca de leitinho quente.

Terminei de engolir tudo, me levantei, peguei as sacolas e saio dali. Voltei para casa. Minha mãe já estava brava com a demora. Inventei que a fila do supermercado tava grande. Acho que colou.

Por mais louco que tinha sido, eu tinha adorado aquela sensação de ser putinha dos caras, em ser chamada de cachorras, safada e etc. Só fiquei um pouco decepcionada, pois queria muito ser comida, mas não foi desta vez. Tive que me aliviar com a mão msm.

Passou duas semanas e estava próximo ao meu aniversário de quatorze Minha mãe diz que irá fazer um pequeno bolo para mim e assar uma carne, iríamos para o sítio de meus avós. Seria poucas pessoas, mas que iria aproveitar, pois meu tio que mora nos Estados Unidos estava na cidade a passeio e fazia 5 anos que não víamos ele. Então seria um momento para passarmos juntos. Começamos a organizar as coisas e minha mãe me pergunta qual o tema do bolo para fazer. Disse que poderia ser só rosa, mas com o nome de Suzy em cima. Me lembro que ela olhou assustada e disse:

- Tá doida menina? Susy? De onde tirou isso!

Dei uma risada e disse que agora aquele seria meu nome. Ela debateu mas acabou consentindo depois. (Acabou que depois disso o nome pegou muito rápido)

Chega o sábado do meu aniversário, organizamos as coisas e fomos para o sítio. Foi minha irmã com um novo namorado, minha mãe, meu tio do Estados Unidos e minha tia com o marido e um primo. Foi uma festinha bem legal, todos se divertiu muito. Já era mais de meia noite, meus avós já haviam ido dormir, minha tia vai embora. Ficando apenas meu tio. A gente dormiria lá.

Eles continuam bebendo por um tempo, logo minha irmã vai para o quarto com o namorado, minha mãe diz que está cansada e vai dormir. Ficamos eu e meu tio lá escutando música. Meu tio continua bebendo. Começa a tocar uma música e meu tio me chama para dançar. Aceitei. Começamos a dançar já quase no final da musica, senti uma leve passada de mão na minha bunda. Não dei relevância para isso, pois estávamos dançando e ele é meio tio, então não vi maldade nisso. A música termina e ele se senta novamente.

Também estava cansada e digo que vou dormir. Meu tio diz:

- A não! Não é possível que todo mundo vai de deixar sozinho aqui! Que povinho fraco!

Comecei a rir e digo que estou cansada.

Ele diz:

- Toma uma cerveja que você relaxa!

Eu digo:

- Tá doido? Minha mãe me mata se ver!

Ele diz:

- Vc sabe guardar segredo? Vai ser segredo nosso. E outra coisa, sua mãe deve estar no décimo sono, foi dormir chapada já.

Dito isso já foi me entregando uma latinha de cerveja. Confesso que só havia experimentado 1 única vez. Acabei pegando a latinha e comecei a tomar. Ficamos conversando e bebendo. Sempre dava aquela olhada para ver se não vinha ninguém. Após um tempo, terminei de tomar e ele já veio com outra. Confesso que já tinha me dado um grau. Acabei pegando a segunda e comecei a tomar.

Ao longo dessas duas latinha, conversamos bastante coisas, principalmente sobre minha sexualidade. Falei abertamente com ele e tirei todas suas dúvidas. Terminei a segunda latinha, já estava meio bêbada. Me levanto e digo que vou dormir. Ele tbm começa a organizar as coisas para ir deitar. Me lembro que dá forma que sai da varanda eu cheguei e apaguei, acordando só no outro dia.

Todos começam a levantar no domingo, cada cara pior que a outra. Todo mundo de ressaca. Após a gente tomar café, meu tio disse que vai na cidade buscar cerveja e mais carne para assar. Minha mãe fala que ela não irá beber, pois ainda iria embora a tarde. Meu tio ficaria até a segunda de manhã. Então peço para ficar e ir na segunda com meu tio. Minha mãe autoriza. Meu tio vai para a cidade buscar as coisas.

Um tempo depois meu tio chega com as coisas e começam a assar carne novamente e meu tio a beber. Passamos o almoço e por volta de 13 horas minha mãe resolve ir embora. Um tempo depois que eles vão, meu tio disse a meu avô:

- Pai, ainda dá para nadar naquele riacho? Tá muito calor, acho que vou lá.

Meu avô responde que está com menos água que antes, mas explica um lugar onde é melhor e tem um pouco de areia. Meu tio me chama para ir com ele. Aceitei, pois adoro água. Ele pega um cooler e coloca cerveja. Vou até o quarto e pego uma toalha e outro short, pois não havia levado biquíni. Foi uns 15 minutos de caminhada até chegar ao local.

Chegamos as margens do riacho, meu tio tira a camisa e pula na água. Fui atrás de uma árvore e tirei minha blusa e sutiã, voltando a blusa em seguida. Como levei outro short entrei na água assim mesmo. A água estava um pouco fria, como estava sem sutiã meus farolzinho acendeu, ficou bem pontiagudos na blusa. Certa hora, olhei para meu tio e ele estava olhando fixamente para eles. Após um tempo na água, meu tio pega duas cervejas, uma para ele e me entrega a outra. Digo que não quero, que não vou beber, mas ele fica insistindo até eu aceitar.

Ficamos ali, até tomar aquela cerveja. Quando a cerveja do meu tio acaba ele sai da água na intenção de pegar outra, nessa oportunidade eu saio da água e me sento na tolha, esticada na areia. Meu tio volta com duas cervejas novamente e me entrega outra. Ainda estava no finalzinho da outra, coloquei ela na areia e fiquei admirando a paisagem. Logo abri a outra latinha e acabei tomando ela bem rapidinho conversando com meu tio. Já sentia que meus sentidos estavam mudando em efeito do álcool, mas meu tio me entrega a terceira latinha. Quando estava no meio da terceira latinha meu tio faz a seguinte pergunta, na lata:

- Posso te perguntar uma coisa? Tô muito curioso para saber?

Olhei para ele, sem malícia e disse:

- Claro! Pode sim!

Ele diz:

- Tá bom! Mas não fica brava heim? Você usa calcinha?

Olhei meio assustada e disse:

- Sim, pq?

Ele da um sorriso e diz:

- Só fiquei curioso! Mas tipo...só calcinha, 24 horas por dia?

Dei uma risadinha e disse:

- Sim, só uso calcinha. Kkk

Ele da um sorriso e diz com cara lerda:

- Posso saber a cor que esta usando hoje?

Na hora me deu um branco, acho que pelas perguntas e pelo efeito do álcool. Abaixei um pouco meu short do lado e assim deu visão de uma fitinha Rosa da minha calcinha.

Ele olhou fixamente na a fitinha, se levantou e disse:

- Pqp assim me mata! Preciso de uma água gelada.

Dito isso pulou na água novamente. Confesso que fiquei sem entender nada. Continue tomando minha cerveja. Após um tempo minha cerveja acabou, fiquei parada por mais um tempo, até que meu tio me pede uma cerveja, e diz para pegar outra para mim. Falo que não vou beber mais, que já estou meio bêbada. Ele insiste e diz que se eu pular na água fria, cortava o efeito. A trouxa acreditou. Peguei duas cervejas e entrei na água de novo. Entrego a cerveja dele e fico com a água na cintura. Meu tio diz:

- Entra toda na água! Vc tem que molhar toda!

Disse:

- Calma aí! Tô criando coragem para molhar!

Nessa hora meu tio vem em minha direção e me agarra, me levando para o fundo. Tive que segurar no seu ombro e ele leva para o fundo. A água já batia no peito dele, quando ele me solta, me fazendo afundar e logo me puxa de novo. Novamente me apoie no ombro dele e ele era meu apoio. Eu falo:

- Tio, me leva para o raso!

Ele sorri e disse:

- Calma, fica aqui um pouco, não vou deixar minha princesinha afogar não.

Tive que ficar ali, com o braço no seu ombro, me apoiando e na outra mão a latinha de cerveja. Naquela hora já comecei a entender que ele poderia estar com alguma segunda intenção comigo. Decidi dar corda para ver até onde iria. Por mais que era errado o tesão sempre fala mais alto. Olhei para ele e disse:

- Tio, me ensina a nadar?

Ele diz:

- Claro, espera aí vou colocar essas cervejas na margem.

Dito isso ele me leva para o mais raso e pega minha cerveja, colocando as duas latinhas margem. Em seguida volta e me pega, me colocando deitada na água, segurando meu corpo por baixo. Assim ele foi me ensinando. Ele foi me segurando e me levando cada vez para o mais fundo, até que me soltou e comecei a afundar. Rapidamente ele me segura e eu agarro nele. Nessa hora, senti uma pegada bem forte na minha bunda. Como havia pensado, não fiz nada, pois queria ver o joguinho dele. Em seguida ele me coloca na posição de nada e me segura por baixo. Mas desta vez uma de suas mãos estão em meus peitos. Assim fazemos um pequeno percurso na água.

Então ele vai me levando para a margem, antes que eu saísse da água, ele me entregou a latinha novamente. A gua estava no meu joelho. Nessa hora ele se vira e fala:

- Posso ver sua calcinha de novo?

Naquela hora eu já tive a certeza que ele tinha segundas intenções. Mas dei uma de difícil:

- Ué, vc não já viu?

Ele da uma risadinha e diz:

- Nossa! Fiquei quase louco aquela hora, queria ver de novo.

Novamente fiquei de lado para ele e abaixei um pouco o short, mostrando a fitinha novamente. Ele se aproxima de mim e diz:

- Queria ver aqui atrás, posso?

Sem deixar que eu respondesse, me segurou pela cintura, me virou de costas para ele e abaixou meu short, deixando minha bunda a amostra. E disse:

- Meu deus! Que bundinha gostosa com esse fio dental! A carne é fraca, assim não aguento!

Não disse nada e nem apresentei alguma reação, fiquei parada da mesma forma que estava. De certa forma dei uma liberdade para ele que logo começou a apertar minha bunda forte e dar leves tapinhas. Ali já começava a me despertar um grande prazer. Em seguida ele tira meu short e o joga na areia, fazendo com que minha bunda ficasse toda a amostra para ele. Ele começa a apertar e esfregar sua mão, feito louco, enquanto isso já sinto outra mão entrar por debaixo da minha blusa e tocar meus peitos. Naquela hora eu já me entregava a ele, não conseguia resistir. Sentia seu dedo passar pelo meu cuzinho, me fazendo arrepiar todinha.

Nessa hora dei uma golada na cerveja, deixando a latinha pela metade. Me virei de frente a ele, passei a mão no seu pau, por cima do seu short e vi que estava bem duro. Lentamente fui abaixando seu short e cueca de uma vez e me ajoelhando na água. Sem conseguir me resistir comecei a chupar, com muita vontade, percebia o quanto ele estava gostando pelas suas gemidas. Ele forçava minha cabeça para engolir me fazendo engasgar. Engolia o tanto que dava conta. Ele gemia muito gostoso.

Ficamos uns dez minutos assim, sentia seu pau babando na minha boca, estava me lambuzando. Após esse tempo ele me pede para me apoiar em uma pedra ao lado. Assim eu fiz, apoiei minhas mãos na pedra e fiquei toda empinada em sua direção. Ele da mais algumas passadas de mão na minha bunda e após isso tira minha calcinha de lado e inicia um oral no meu cuzinho, me fazendo gemer e delirar. Após um tempinho, já havia deixado ele bem molhadinho, ele devagar começa a me comer gostoso, devagar vai fazendo seu pau entrar todinho no meu cuzinho. Logo começa a meter bem forte, me fazendo gemer muito.

Assim ficamos por um longo tempo, ele metia muito forte e gostoso, após um tempo ele põe a mão no meu pau e me masturba enquanto me fode gostoso. Poucos segundos gozei muito e vi minha porra escorrer pela água. Ele continua entendo forte por um tempo, até que sinto encher meu rabinho de porra quente.

Logo que terminamos que fomos nos dar conta do horário, tinhamos que ir embora, senão meus avós acharia estranho. Logo vestimos nossas roupas e voltamos para a casa. No caminho de volta, prometemos que esse seria nosso segredo e que ninguém saberia. (Até agora né kkkk)

Voltamos para a casa e tentamos agir naturalmente. Mas depois do que tinha acontecido ficou um clima muito safado entre a gente. As vezes quando não tinha ninguém perto, ele dava um tapinha na minha bunda ou até mesmo colocava minha mão no pau dele e etc...

Mas tarde, já a noite, meu tio disse que queria de novo. Citei a ideia para que ele fosse no meu quarto a noite. Ele não concorda, pois meus avós tinham sono fraco e poderiam ouvir alguma coisa, já que viu que sou escandalosa. Mas que pensaria em alguma coisa para o dia seguinte. Estávamos todos exaustos e todos dormiram cedo.

Na manhã seguinte, levantamos, tomamos café, arrumamos as coisas e saímos. Logo que saímos de carro, eu já estava louca de tesão novamente. Sem dizer muitas palavras coloquei a mão em seu pau, por cima do short e fiquei massageando até ficar bem duro. Nessa hora ele começa a falar muita sacanagem e safadeza pra mim, me deixando mais louca aínda. Não aguentando mais tirei seu pau para fora do short e comecei a chupar, enquanto ele dirigia. Chupava com muita vontade e em pouco tempo tomei muito leitinho quente. Seco até a última gota e guardo seu pau no short.

Voltamos a conversar e após um tempo ele me deixa em casa. Quando desço do carro e vou pegar as minhas coisas ele diz:

- Que horas vai para o colégio?

Falei que a van me buscava meio dia. Ele então disse que para ninguém desconfiasse de nada, me pegaria no colégio assim que eu descesse da van. Acabei concordando com aquela loucura.

Como já esperava que iríamos transar novamente, após meu banho coloquei uma lingerie vermelha, nova que tinha comprado e o uniforme normal. Após o almoço peguei a van e fui para o colégio. Logo quando desci da van, já vi seu carro e fui até lá, tentando não ser vista por ninguém. Entrei no carro e saímos rápido dali.

Logo chegamos em um motel, estava um pouco apreensiva, pois era a primeira vez em um motel. Entramos no quarto e falei:

- Vou ao banheiro! Tenho uma surpresa para vc!

Sabia que ele era louco com lingerie, então seria uma surpresa de certa forma. Tirei aquele uniforme ridículo e fiquei só de lingerie. Dei algumas ajeitadas nela e saio do quarto. Quando abro a porta, meu tio estava pelado, de pau duro na cama. Me olhou de cima em baixo e diz:

- Meu Deus! Que delícia!

Rapidamente se levantou e veio em minha direção me agarrando, começamos a se esfregar e passar a mão para todos os lados. Logo após me jogou na cama e tirou meu sutiã, começando a chupar meus peitos, já me fazendo gemer. Em seguida começa a descer pela barriga, passando a língua, até chegar no meu pau, onde ele tira a calcinha de lado e começa a me chupar, nessa hora quase vou a loucura. Sem parar de me chupar ele enfia um dedinho no meu cuzinho. Nessa hora eu não aguento e digo que vou gozar. Ele continua me chupando e eu gozo na boca dele. Nessa hora ele me olha com uma cara safada e começa a chupar meu cuzinho, enfiar um ou dois dedinhos e me foder com os dedos. Eu gemia muito gostoso.

Após isso ele começa a me fuder bem forte e gostoso, onde transamos até ficarmos exaustos. Passamos a tarde toda no motel. Uma tarde de muito prazer.

Gente! Por hoje é isso! Por favor comente se estão gostando, isso incentiva escrever mais. Obrigada! Beijinhos.


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