No sábado de manhã aproveitei para ir pagar algumas contas e ao sair da lotérica, dei de cara com meu vizinho Cleiton, que estava entrando.
Apesar de vizinhos,quase não nos falávamos,por que a esposa dele além de ser evangélica,era muito ciumenta e raramente saia de dentro de casa.
Cumprimentei com um sorriso e já ia me afastando quando ele me chamou e perguntou se eu daria uma carona porque ele tinha deixado o carro na oficina.
Respondi que sim e que o aguardaria no carro, pois no sol estava bem quente.
Respondi que eu até o achava atraente, mas como tinha namorada, nada poderia acontecer entre nós.
Esperei até que ele voltasse e o questionei se a mulher dele não iria ficar braba por ele estar chegando comigo.
Cleiton respondeu que a mulher tinha ido passar o fim de semana com a mãe que não estava bem e como a casa estava passando por uma reforma,ele ficou pra ajudar o pedreiro.
Só tinha saído aquele momento pra levar o carro na oficina e pagar o boleto da luz.
No caminho até nossa casa,percebi o quanto ele era uma cara divertido,com boa conversa e bem diferente quando estava sem a mulher.Como disse quase não nos falávamos por que ele evitava até me olhar,talvez por medo da mulher.
Como eu estava com um shorts curto,algumas vezes percebia que ele disfarçadamente, olhava para as minhas pernas.
Cleiton era um homem de corpo normal,devia ter uns 1.78,cabelos curtos e lisos,bigode e um voz grossa.
Comecei a sentir aquela coceirinha no meio das pernas,imaginando como seria meu vizinho,pelado na cama.Mas fiquei só na imaginação.
A tarde, escutei barulhos de pessoas trabalhando na casa de meu vizinho e como estava quente, decidi ir lavar o carro,é claro,com a intenção de chamar a atenção de Cleiton.
Fui até meu quarto, vesti somente a parte de baixo do biquíni. Como estava com os seios livres,peguei uma camiseta branca , comprida e coloquei por cima do corpo.
Coloquei uma música dos anos 80, que eu adoro, bem alta,e enquanto lavava o carro,dava uns goles na minha cerveja gelada.Também acabei molhando a camisa “ sem querer”para que meu corpo ficasse bem marcado e os seios aparecessem pela camisa que ficou meio transparente, depois de molhada.
Eu tinha me tornado uma pessoa louca por sexo e tudo isso era culpa de meus filhos que mostraram o quanto eu podia me satisfazer, sem preconceitos e medo.E também culpa do meu marido que quase não comparecia na cama.
Não demorou para que o som da música,atraísse Cleiton,que junto com dois pedreiros me olhavam por cima do muro,sem falarem nada.
Eu fazia de conta que não os tinha visto e lavava o carro, dançava e bebia minha cerveja.
Eu sabia que eles estavam ficando loucos com aquela situação, e como não se manifestavam, eu olhei para eles,fiz uma cara de safadinha sorrindo e perguntei cinicamente se o som estava incomodando.
Quase que juntos,os três responderam que não,que estava muito animado trabalhar escutando aquele tipo de música.
Fui até eles ,ofereci a cerveja,e somente Cleiton,que olhando para os meus peitos,disse que não bebia por causa da mulher.
Eu falei que um golinho não faria mal,e a mulher dele não estava em casa e não ficaria sabendo de nada.
Ele então aceitou e depois de muita risada ,e troca de olhares de desejo,um dos pedreiros disse que ia buscar mais cervejas no bar.
Quando dei conta, estávamos os quatro bebendo, numa rodinha, rindo e falando besteiras.
Eu , para provocar ,abri as pernas, deixando a minha xoxotinha, molhadinha,escondida sob o biquíni, a vista dos olhares deles que me comiam em pensamento.
Maicon,um dos pedreiros apertando seu pau por cima da calça jeans mostrou o quanto ele estava excitado.
Era um belo volume e não agüentando de tanto tesão, sem que eles esperasse,tirei a parte de baixo do biquíni,deixando que eles vissem minha xoxotinha, depiladinha e molhada.
Bruno, o outro pedreiro, vendo aquilo,se levantou do banquinho, veio em minha direção e me beijou na boca, com força.
Maicon,veio por trás de mim com seu pau duro sob a calça e esfregou em minha bunda.
Cleiton olhava par nós, não sabendo o que fazer,e eu vendo a indecisão dele,o chamei para participar ,pois seria um segredo nosso.
Meio receoso, ainda na dúvida,ele se aproximou e eu peguei suas mão e coloquei nos meus seios,que agora livres da camiseta, estava a disposição dele.
Foi o que ele precisou pra começar a chupar meus mamilos, enquanto Maicon , lambia meu cuzinho por trás e Bruno tratava de chupar minha buceta.
Eu, no meio daqueles machos, loucos pra meter em mim,gemia e pedia pra que eles me fizessem gozar,como nunca tinha gozado.
Para não chamar a atenção, com meus gemidos e gritinhos, Maicon me levantou nos braços e fomos até meu quarto,onde poderíamos ficar mais a vontade.
Lá, os três, tiraram a roupas e vieram pra cima de mim, preenchendo todos os meus buracos.
Enquanto chupava o cacete de Cleiton,que me dizia que nunca tinham feitos isso nele,Maicon metia em minha xoxota e Bruno no cuzinho,que agora que já tinha levado algumas vezes,mordiscava e apertava o pau dele, querendo que entrasse cada vez mais fundo.
Que sensação deliciosa, sentir os três cacetes preenchendo-me completamente, me fazendo delirar de tanto tesão.
Meus machos iam se revezando na penetradas, trocando de lugares e posições, me fazendo ter diversos orgasmos,enquanto era usada por eles.
Cleiton,meu vizinho,agora bem mais a vontade,estava realizando os desejos que não conseguia com sua esposa,tais como o boquete que recebeu e o cuzinho disponível para seu pau comprido,que era devorado por meu buraquinho guloso.
Meus machos finalizaram suas gozadas dentro do meu rabinho.Um de cada vez ia gozando, tampava o buraquinho com o dedo para que o esperma não saísse e deixava que o outro fizesse o mesmo.
Quando o terceiro gozou,deixou que todo o líquido que eles tinham depositado dentro de mim,saísse e escorresse por minhas coxas.
Ficamos a tarde toda transando e nem percebemos que as horas tinham passado.
Maicon e Bruno, como eram casados,tiveram que ir para suas casas enquanto eu e meu vizinhos ficamos conversando e bebendo.
Naquela noite, como eu e Cleiton estávamos sozinho,transamos novamente e dormimos juntos.
Meu vizinho,na manhã seguinte, confessou que tinha tido uma experiência única e que nunca imaginou que aconteceria.
Agora que tinha sentido o gostinho não iria deixar de repetir.
Beijinhos e lambidas com carinho no cacete de cada um de vocês.
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