Minha esposa e meu Coronel - Minha esposa deu o cu e chuva de prata - Conto 04

Essa é o quarto conto, aconselho lerem os outros três.

Sai da casa do Cel. desolado por ter deixado minha mulher lá, ao passar pelo sentinela ele olhou pra mim e deve ter estranho o fato de minha mulher não ter vindo comigo, mas eu não estava com cabeça para o que as pessoas achavam. Cheguei em casa e me bateu um desespero, não sabia o que fazer. Fui tomar um banho para refrescar a memória, meu telefone toca e vi que era o número da minha mulher.

-Amor, está tudo bem, não vou dormir aqui, vou pra casa mais tarde, me espera acordado por favor, precisamos conversar. (minha mulher falou).

Pedi pra ela sair de lá agora, que eu iria buscá-la mas ela falou que não dava e que depois conversaríamos.

Ouvi sussurros e ela reclamar com o cel, depois risos e alguns sons indecifráveis depois ela falou.

-Gustavo, eu te amo, tenho que desligar, beijos. (falou e desligou)

Fiquei o telefone ainda no meu ouvido por um tempo pensando no vazio, será que minha mulher iria me abandonar ? Não sou de beber mas naquele dia peguei uma garrafa de vinho e bebi pela metade, o que me deixou um pouco bêbado.

Já era mais de 2 de horas da manhã quando ouvi um carro parar na minha porta, ouvi Aline abrir a porta. Ela entrou no quarto e acendeu a luz, me virei e parecia que estava olhando para uma estranha, estava descabelada e parecia um pouco tonta, cheirava álcool, sêmen e sei lá mais o que .

-Você poderia ter tomado um banho lá na casa do Cel., eu não tenho que ver você assim, você está destruída. (falei pra ela).

Ela sentou a beira da cama e disse.

-Não pude, esperei o Ivan adormecer e sai de lá escondida, o sentinela me trouxe aqui, precisamos conversar. (ela falou colocando a mão em meu pé).

- O que você quer explicar ? Não tem que explicar, você me corneou na minha frente, me humilhou na frente do cel., e agora você quer a separação, eu entendo (eu falei quase aos prantos ).

-Você sabe que também gostou, poderia ter parado, mas não quis, mas eu te amo, você é o homem da minha vida, não quero me separar de você, Ivan é somente uma aventura, além de tudo ele é um canalha, e se você quiser pode ter as suas aventuras mas por favor não se separa de mim…

Após isso ela deitou na cama e começou a chorar. Sua cara estava toda borrada e melada, estava um lixo, mas continuava linda. Eu passei as mãos no seu cabelo.

- Você faz um favor pra mim, liga pra farmácia e pede uma pomada pra dor e analgésicos...(ela disse soluçando).

-Foi tão dolorido assim ? Acho que deve ter algo na dispensa, vou verificar.

-Amor, não quero esconder nada de você, fiz sexo anal com ele, ele me pegou fragilizada, eu estava de quatro e ele foi…..

A cortei dizendo que não queria saber os detalhes sórdidos, O pior aconteceu, aquele filho da puta tinha arrebentado com o cu dela, aquele cu que desde o tempo do colégio eu tinha vontade de comer.

-Como você deixou isso acontecer, o pau dele é enorme. (eu disse ).

-Ele foi massageando e enfiando um dedo, depois dois, colocou um gel e ficou um misto de dor e tesão, ai ele começou a meter, a cabeça doeu um pouco, mas ele não colocou tudo, apenas a metade.

Fiquei abismado como ela me relatava tudo sem remorso, Eu me levantei e falei que tinha uma pomada na dispensa e mandei ela tomar um banho. Eu senti um cheiro de urina forte e perguntei se ela tinha se mijada. Ela baixou a cabeça, e falou que tinha mais um coisa pra falar, que talvez eu não entendesse. Então olhou pra mim e disse:

-Já ouviu falar em chuva dourada ?, assim que você saiu, o Ivan colocou um filme pornô para vermos, uma mulher transando com 3 caras, em certos momentos os homens urinavam na cara e na boca da mulher…..

Eu gritei chega, que não acreditava naquilo, mas minha curiosidade no sádico foi mais forte.

-Esta me dizendo que o coronel mijou em você ?

Ela baixou a cabeça e falou que sim, falou que no início sentiu um certo nojo, mas que depois foi gostando, se sentindo mais liberta com relação ao sexo.

Não acreditava no que ouvia. Num certo momento olhei para seu belo corpo e imaginando nas coisas que tinha feito e meu pau começou a endurecer. Na verdade eu sempre quis minha mulher mais solta mas aquilo era o extremo sadomasoquista, então falei pra ela.

-Com certeza você precisa de um bom banho, enquanto isso vou procurando os remédios.

Ela se levantou e entrou no banheiro fechando a porta. Fui na dispensa e achei os remédios, voltei esperei Aline acabar o banho. Novamente me veio na menta a cena de minha mulher sendo comida daquele jeito animal, coisa que até ontem nem passaria pela minha mente. Ela abriu a porta e saiu completamente nua. Pude ver que seu corpo estava arranhado em algumas partes, avermelhada e com alguns marcas de roxo. Sentou na cama e ficou secando os cabelos, me perguntou pelas pomadas e eu disse que tinha achado, então ela me pediu para passar pelo seu corpo, que ela falaria onde estava doendo, ela deitou de costas e falou para passar em suas costas. Passe um pouco da pomada na mão e comecei a espalhar . Ela balançava o bumbum levemente . Na verdade eu queria muito ver como estava seu cu que até ontem era virgem.

- Amor, passa a pomada no meu bumbum, e passa no meu cu também, mas com carinho por favor. ( falou fechando os olhos).

- Agora você quer com carinho ? Pensei que agora gostasse de algo mais extremo. ( falei sarcasticamente).

-Amor, já passou, faz o que estou lhe mandando, não quero lembrar disso agora . ( ela falou de um jeito mandão ).

Então comecei a espalhar por toda aquela bunda deliciosa, marcada de sol pelo biquíni pequeno que ela tinha usado na casa do coronel, me aproximei com meu corpo mais pra perto, abri sua bunda e pude ver o estrago. Estava avermelhado em volta e levemente alargado.

-Que estrago hein , amor, como que você pode permitir isso?. ( eu disse).

-Amor, já disse , não pude evitar , ele é muito dominador, e olha que meteu apenas a metade, e não deixei ele tirar e colocar muitas vezes, mas confesso que depois foi delicioso, talvez da próxima vez seja mais prazeroso ainda……

Aquele linguajar sincero me deixava maluco de raiva e tesão, não havia pudor em suas palavras. Então comecei e enfiar meu dedo no seu cu para espalhar a pomada internamente.

-Hum que delicia esse seu dedinho, tá gostoso, amor posso te confessar uma coisa, sei que você sempre quis comer meu cu, você não foi o primeiro, mas pode ser o segundo.

Ela falou olhando pra mim e me pediu para beijar o seu cu, mas com carinho, pois não queria mais violência.

-Beija com amor, com você é só amor e carinho. ( falou isso empinando o bumbum).

Então não pude resistir e cai de boco naquele cu que estava delicioso, então falei pra ela:

- Comigo é com amor e carinho e com o cel. foi o que ? ( perguntei tendo medo de sua sinceridade.).

-Com ele foi putaria, sadismo, sadomasoquismo, selvageria, confesso que adorei, vai corno , enfia o dedo no meu cu, depois você vai comer o meu cu arrombado pelo seu coronel, mas com carinho.

Ela então ficou de quatro e me deu o sinal para enfiar. Tirei meu pau pra fora que estava duro como nunca, dei uma cuspida nele, e mirei na porta de seu cu. Dei uma pincelada em seu cu e comecei a introduzir facilmente para dentro de seu cu. Ela gemia e mandava e tirar e colocar, falava que meu pau era delicioso, mas não perdia a chance de me humilhar.

-Come boi, come o cu da sua vadia, uma pena que não é maiorzinho. ( falou isso olhando pra trás e dando um sorrisinho).

- Gosta de pirocas mais grossas e maiores agora né, sua vadi….

Ela me interrompeu e disse.

-Não me xinga, você não tem esse direito, teve toda a oportunidade do mudo para parar, e claro que agora prefiro sim um pau maior, mas o seu é gostoso, anda, mete direito….

Ouvindo ela falar assim meu tesão aflorava, comecei a dar umas palmadas de leve em sua bunda, ela falou que podia bater mas devagar. De seu cu saiu uma substância branca avermelhava que acreditava ser sêmen com sangue.

-Vai mete gostoso seu corno, e daqui vão ter algumas mudanças, você sempre quis que eu usasse roupas curtas, então vai ser assim, vou fazer uma lista de coisas pra você comprar, o Ivan também falou que vai me dar umas coisinhas.

Sinceramente eu não poderia mais me enganar, eu estava gostando daquilo tudo, da minha nova colocação de corno.

Deixa eu sentar nesse pau agora, ela saiu de onde estava, em me deitei e ela começou a sentar e cavalgar com meu pau todo enterrado em seu cu.

Seus peitos tinham chupões e mordidas, não pude resistir e me aproximei para beijar aqueles peitos lindos.

-Que delicia de pauzinho que você tem, é ideal para um pós caralho grosso, quero gozar vai acelera, e goza também que estou cansada e destruída.

Comecei a acelerar tirei o pau pra fora e gozei em suas costas, ela também chegou ao êxtase.

Ela se deitou e falou :

-Vou ter que tomar um outro banho, você quer tomar banho comigo ?

Eu disse que sim e fomos pro banheiro, ela se abaixou e começou a mamar ferozmente fazendo com que meu pau ficasse meia bomba rapidamente.

-Hum amor, durinho ele não vai ficar agora, você quer fazer uma coisa agora, posso te pedir ? ( ela disse olhando pra mim e recolocando o pau na boca.

-Acho que você já esta ciente que faço tudo por você e aceito tudo.

-Tudo bem, mija na minha cara seu puto , faz igual aquele seu coronel puto .

Pra ser sincero eu não gostava desse tipo de coisa mas eu teria que fazer o que ela tinha pedido, me sentia seu escravo sexual, então eu peguei meu pau e mirei em sua cara, ela, abriu a boca esperando meus jatos de mijo, então comecei a mijar em sua boca e rosto, ela não engolia quase nada mas uma parte ela colocava pra dentro. Estranho que meu pau endureceu como antes, ela se levantou e começou a me beijar. De início eu tentava desviar de sua boca que cheirava a mijo, mas ela não deixava chegando a machucar minha boca. Por fim parou de me beijar.

-Agora chega amor, estou exausta, você fez tudo que o filho da puta do Ivan fez, agora vamos terminar esse banho juntinho.

Depois do banho fomos dormir abraçadinhos, e eu adormeci pensando em como seria nossas vidas daqui pra frente.