Marrakesh Club, parte 2.

Marrakesh Club, parte 2.

Após ficar meses sem escrever, hoje resolvi contar a vocês minha pequena aventura que ocorreu sábado no Marrakesh Club aqui em São Paulo, essa é a segunda parte.

Devido ao montante de e-mails pedindo para eu detalhar a visita ao Marrakesh Club no sábado.

Sou a Suzana, tenho 1,72 bem grandinha, acho minha boca bonita, meu peso é em torno de 60 quilos, cabelos loiros, pernão, bundão bucetão e cu apertado.

Ainda na quinta-feira conversando com Michael pelo chat do UOL e depois por WhatsApp, toquei no assunto, Casa de Swing, o boy ficou todo animado, foi sincero dizendo que: Nunca havia frequentado promíscuo ambiente.

Sabe aquele famoso ditado?

“Mente vazia oficina do Diabo”

Dei a ideia de convidar Michael e o estrear em casas de swings, morando na mesma cidade, ele na zona sul, eu na zona leste, confirmamos de nos conhecer no lado de fora da casa.

Na sexta-feira confirmamos de vez o “compromisso” de nos conhecer no sábado.

Na noite de sexta transei com meu namoradinho, dei com vontade minha gente, a Cléo trabalhou mais que escrava nos tempos do império.

Chegou no sábado, tive que deixar meu celular desligado quase o dia todo com medo do Michael enviar alguma mensagem e meu namorado flagrar meu deslize.

Théo, meu namorado ficou até as 16:00 horas comigo, como havia dito na primeira parte, ele é segurança de boate, então imaginem o porte físico do amorzinho.

Toda emperiquitada e pronta para conhecer o boy magia do chat, saí de casa quando terminou o jornal nacional, aquela mentirinha básica para minhas filhas dizendo: Que iria sair com minha amiga Amanda.

Assim que cheguei, Michael já tinha chegado fazia 30 minutos, encheu meu WhatsApp com mensagens e chamadas, o coitado ficou com medo de não comparecer.

As boas-vindas iniciou com selinho e abraços completando com alguns apertões na minha bunda, safadinho.

Michael pagou as entradas, senti um leve nervosismo do boy, primeira vez quem não sentiria?

No Marrakesh Club, faziam 3 anos sem frequentar a casa, acostumada com ambiente fui me soltando com alguns goles de vários tipos de drinks. Para que o Michael pudesse se soltar me acompanhou nas bebidas alcoólicas, ele não sabia para onde olhar, casais trocando de parceiras e outros transando, mulher com mulher, do jeito que o Diabo gosta.

Quando eu sentei no colo do Michael seu pau endureceu na hora, minha Cléo ficou daquele jeito, toda molhada “A filha da puta ama uma rola”, há poucos metros havia uma mulher mamando na rola de 2, eu fiquei com uma puta vontade, meramente bêbada e com vontade de fazer sacanagem, tirei a rola do Michael para fora, ajoelhei enfiei a rola dele dentro da minha boca, chupei, chupei, olhando outras mulheres repetir o mesmo gesto.

Mamando no cacete do bofe, quando apareceu outros bofes com suas rolas para fora pedindo carinho, Michael não sabia o que fazer, cabaço em casa swing, ele começou a discutir com dois dos rapazes mandando os caras sair de perto.

Tive que explicar para o cabacinho do Michael que eu não era a sua namorada e como funcionava o ambiente.

O bofe ficou emburrado, ele não teve outra escolha, então minha gente os caras fizeram uma rodinha em minha volta, chupei 4 rolas incluindo com a do Michael.

O bom de ir em casas de swings é que a gente se solta e faz tudo que temos vontade, chupei rola até a boca “calejar”, 2 gozaram em mim, quando isso aconteceu eu parei, não sei quem foi mas algum dos caras gozou nos meus olhos, Michael e outro rapaz tiveram que me levar ao banheiro para que pudesse me limpar.

Quando voltei fiquei só com o bofe Michael, transamos pertinho do bar, ele sentado eu pulando e me divertindo com seu pauzão dentro da Cléo, só que o bofe não aguentou a Cléo gulosa e gozou em mim.

Há 3 anos sem frequentar casa de swing e com bofe meia boca, fui me divertir com outros homens da casa.

Michael deve ter ficado com ódio de mim, pensou que iria ser exclusiva dele, caiu do cavalo, ele ficava me olhando de longe com cara de emburrado.

Foda-se!

Querendo me divertir a todo custo, 2 caras me chamaram para transar com eles nas cabines privadas, não lembro da fisionomia deles, pelo ambiente ser escuro e por estar levemente embriagada.

Começou com chupetinha nas rolas, as duas do mesmo tamanho, mas de cores diferentes: lambi, chupei e mamei os dois.

Antes de entrar na casa, enviei mensagens para o meu namorado dizendo: Que estava com dor de cabeça e que iria dormir mais cedo.

Mal sabe que passei a noite e um terço da madrugada chupando rolas e transando com vários homens.

O problema é que os caras que estão de fora pedem para entrar, a todo momento ficam batendo na porta, a única exigência minha foi para eles usar camisinha, trepar sem e com vários bofes é foder com a vida pra sempre.

Eles entenderam e usaram camisinhas, só foi o tempo de tirar a calcinha e ficar de quatro que a Cléo sentiu a invasão da rola, esse cara não teve dó nem piedade, meteu do jeito que eu gosto, estraçalhou minha gruta enquanto mamava no pau do outro.

Eles foram se revezando, só não dei o cu para eles, o resto fiz de tudo, quando terminamos saímos da cabine e procurar o Michael, ele estava no mesmo lugar com a cara emburrada.

Fiquei com ele, conversando e olhando a putaria "corre" solta em nossa volta.

Queria mais sexo, então chamei Michael para ir comigo na cabine privada.

Dentro da cabine, mamei no pau do bofe e logo transamos gostosinho, ele me comeu de quatro, de lado, eu por cima, eu por baixo, comeu meu cu e gozou.

Depois dessa foda me aquietei por um certo período, a todo momento vinha uns caras me convidando para transar, Michael olhou pra mim e disse: Vai se divertir com os caras!

Só aceitei ir para finalizar com “Chave de Ouro” e ter mais transas no currículo.

O carinha que me chamou até que era bonito, estendeu sua mão para pegar na minha e levou para a cabine, só que em outra.

Preliminares, chupei sua rola só vieram outros, 2 ou 3 não me recordo exatamente, formaram a rodinha, eu fiz chupetinha pra galera, só um gozou e saiu. O resto ficaram se revezando, eu de quatro, todos de camisinha, comeram a Cléo não dei o cu ficou ardida depois da transa com o Michael.

Um “século” depois voltei com a Cléo destroçada para perto do Michael, ficamos só alguns minutinhos conversando, sabendo que teria que dirigir, só bebi água tônica, pagamos a comanda, e optamos por sair da casa.

Fora do Marrakesh demos muitos beijos dentro do meu carro, que frio fez na madrugada de Sábado para Domingo.

Quando o cansaço bateu no corpo, nos despedimos e cada um foi para a sua casa.