Na laje com os peões da obra - parte 5 (final)

Um conto erótico de Jaime S.
Categoria: Homossexual
Contém 1559 palavras
Data: 24/07/2021 17:48:42

Essa é a quinta (e última) parte da história de quando um peão de obra me pegou espiando ele no banheiro. Pra ler as quatro primeiras, clica aí no meu perfil.

As coisas na laje acabaram tomando um rumo inesperado. O Robson tinha me pegado no flagra ainda coberto com a porra do Galego. Daí ele resolveu tirar uma casquinha também. Não satisfeito em me fazer chupar seu pau, ainda descabaçou meu cuzinho. Mas a verdadeira surpresa foi o Galego perder a linha e acabar mamando o Robson no meio da nossa suruba improvisada.

***

Depois de terminar de lambuzar minha bunda com sua pica, Robson sentou na minha frente, respirando ofegante, de olho fechado. Fiquei observando seu caralho amolecer. Era impressionante como um troço tão feio podia me dar tanto prazer.

- Caralho, Galego! Tu já tinhas me falado que era tarado, mas eu não tinha levado fé!

- Ah, eu tava com muito tesão, nem vi o que rolou na hora.

- Porra, eu tirei do cu do garoto direto pra tua boca…

Ficou um silêncio meio constrangedor. Dava pra sentir que estava batendo uma ressaca moral no Galego, mesmo que ele tivesse tentando minimizar os comentários do Robson.

- Tu sabes que eu ando precisando de alguém pra me dar umas chupadas de vez em quando? Não quer ser meu boqueteiro oficial?

- Deixa de palhaçada, Robson. Se quiser boquete, pede pro moleque.

O Galego tentava, mas não conseguia muito disfarçar o seu tesão pelo amigo. Ainda sentado, o Robson tirou a camisinha do pau e começou a se limpar com a cueca. O Galego não conseguia parar de olhar a cena.

- Assim tu vai me deixar de pau duro de novo… E se ficar, é tu que vai ter que resolver.

Robson olhava pro amigo com um sorriso bem sacana nos lábios. E, de fato, a sua pica foi voltando a endurecer.

- Sabe que já tinham me perguntado se tu era chegado na coisa? Nunca ninguém te viu com mulher… Toda vez que te chamo pra ir na zona tu vem com uma desculpa… Mas sempre disse que ninguém tinha nada ver com a tua vida. Como diz o ditado, “cada cachorro que lamba sua caceta”. Eu nem imaginava que um dia era a minha caceta que tu ias lamber…

Ainda hipnotizado pelo pau do amigo, o Galego nem parecia ouvir o que o Robson dizia.

- Chega aqui, gordinho.

O Galego hesitou um pouco, mas acabou aceitando o convite. A essa altura, o Robson já estava se punhetando de leve.

- Não adianta dizer que não. Tô vendo que tu tá morrendo de vontade.

Dessa vez, o Galego não protestou. Enquanto o Robson limpava a barriga, ele continuava olhando fixamente pra rola do amigo, que estava voltando a dar sinais de vida. Robson segurou firme o pau e sussurrou:

- Dá uma chupadinha, vai?

Como se estivesse despertando de um transe, o Galego lembrou que eu também estava ali.

- Não vou fazer isso na frente do garoto.

- Bota ele pra trabalhar então.

Ele então se ajoelhou entre o Robson e eu. Em seguida, ficou de quatro e me disse, com firmeza:

- Lambe de novo!

Não pensei duas vezes. Assumi minha posição atrás dele e enterrei a cara no seu rego. Mas lá na frente, a negociação entre os dois ainda não tinha terminado. O Galego ainda estava travado de medo. O Robson ainda ia ter que gastar mais um pouco de saliva se quisesse convencer o amigo.

- Vem, Galeguinho. Olha bem pra minha pemba. Sente o cheiro dela. Dá uma pegadinha. Eu sei que é feia, mas você já provou e sabe que ela é gostosa. E eu tô vendo que ainda não passou tua fome de pica.

Levantei a cabeça e vi os pelos das costas do Galego se arrepiarem. Ele foi descendo devagar pra, pela primeira vez na vida, chupar um pau por iniciativa própria. Da onde eu estava, só via a cabeça dele se mexer de leve, pra cima e pra baixo. Robson fechou os olhos e começou a sussurrar.

- Isso… chupa até o talo… Mama gostoso pra ganhar teu leitinho…

Enquanto isso, na outra ponta, eu continuava a lamber o brioco do Galego. A sua bunda rotunda apertava tanto a minha cara que parecia se moldar ao formato do meu rosto, tipo um travesseiro da NASA. Meu pinto ia ficando cada vez mais duro. Notei que o saco do Galego começou a balançar: ele estava se punhetando enquanto chupava o amigo. Sua pança também sacudia feito gelatina com a intensidade do movimento.

Ele foi relaxando o esfíncter aos poucos, deixando minha língua entrar cada vez mais fundo. Nessa hora, me passou um pensamento muito doido pela cabeça. Meu pinto estava duríssimo. Fiquei de joelhos e dei uma sarrada no rego dele. A sensação foi deliciosa. Apanhei uma das camisinhas do Robson no chão e botei no meu pau. Dessa vez, encostei a cabecinha bem olhota. Forcei um pouquinho, o Galego deu uma estremecida, mas não parou de chupar o Robson. Deve ter achado que era a minha língua entrando mais fundo.

Robson abriu os olhos e me viu olhando na direção do meu pau. Ele sacou o que eu ia fazer e deu uma piscadinha pra mim, como se estivesse me autorizando. Empurrei mais um pouco e a cabeça do meu pau passou pelo anel dele. Foi aí que ele se tocou que alguma coisa estranha estava acontecendo e se virou pra olhar.

- Filho da puta, tira essa merda daí!

Robson segurou a cabeça do Galego com as duas mãos e olhou no olho dele.

- Minha putinha tu já é. E agora vai ser do moleque também. Vai garoto, pode meter.

Deixei meu pau deslizar até o fundo. Foi incrível ver ele desaparecer no meio daquela bunda branca gigante. Só meu saco tinha ficado de fora. Fiquei parado um minuto e o Galego voltou a se punhetar. Senti seus músculos apertarem meu piru. Não dava nem pra descrever como era bom. Agora eu conseguia entender porque o moreno tava gostando tanto de me comer.

Quando ele relaxou um pouco, comecei a meter pra valer. A bunda branca e roliça tremia toda vez que meu quadril batia nela. Tava tão bom que não demorou muito pra me dar vontade de gozar. Quis imitar o Robson e tirar a camisinha pra esporrar nas costas dele, mas não deu pra segurar. O preservativo mal tinha saído quando comecei a leitar a portinha daquele cuzão. Era a primeira vez que eu gozava assim com outra pessoa. Não dava nem pra comparar com as bronhas que eu tocava no banheiro. Nem nas minhas fantasias mais loucas eu podia imaginar que um cara tão mirradinho como eu pudesse comer um homenzarrão daqueles.

Assim que eu gozei, o Galego soltou um gemido. Ele sentiu que eu deixei seu cuzão todo melado. Parecia uma mistura de tesão e repulsa, uma sensação que eu tinha experimentado muitas vezes naquela tarde.

Com meu pinto ainda pingando, me desloquei mais pra perto do Robson. A essa altura, o Galego estava tão entretido mamando que nem se importou comigo. Robson começou então a falar obscenidades pra provocar ele.

- A partir de hoje, tu vais ser escravo do meu caralho. Vai levar mais rola do que a minha mulher. Vai morar bem debaixo do meu bucho e matar a fome com a minha gala.

Fiquei ali admirando aquele ursão caindo de boca na jeba morena do Robson. Ele engolia tudo até os bagos.

- Tá sedento, né gordinho? Há quanto tempo tu tinhas essa vontade? Minha pica fez a festa no brioco do moleque e tu ainda tá aí, doido por ela. Tá gostando de chupar o paraíba, né? Te prepara que eu vou leitar essa boquinha.

Robson levantou a pança pra meter mais fundo na garganta do Galego. Seus bagos deram uma contraída, o carregamento de leite estava pra chegar. Ele tirou a jeba pra fora e começou a disparar jatos de porra no rosto e dentro boca do Galego, que tinha ficado entreaberta. O gordão peludo fez cara de nojo, mas não parou de se punhetar. Mesmo excitado, eu não conseguia mais me masturbar, meu piru estava todo esfolado.

Sem parar de esporrar, Robson voltou a enfiar o pau na boca do Galego. Não dava pra ver, mas eu podia imaginar a quantidade de gozo que o gordão engoliu. Sua bochecha estava vermelha e ele suava em bicas. A barba estava toda pingada de esperma. A cara ainda era de nojo, mas ele não fez esforço nenhum pra afastar o moreno. Ficou com a pica na boca até beber a última gota. Foi quando eu vi uma gosma branca escorrer por debaixo da sua barriga peluda. Ele gostou tanto do gosto de porra que gozou de novo.

Finalmente satisfeito, Robson tirou a rola da boca do amigo. Os dois sentaram um de cada lado, me deixando no meio. Ficamos os três em silêncio, enquanto eu sentia o calor emanando daqueles dois corpos enormes.

Sem falar nada, fomos nos levantando pra nos limpar. Tinha acabado de descer a escada quando ouvi o carro do meu pai chegando no portão. Me tranquei no banheiro e entrei no chuveiro pra tirar aquele cheiro de macho, de porra e de suor de mim. Quando saí, ainda ouvi meu pai falando com eles.

- Terminaram só agora, Robson?

- Pois é, doutor. O trabalho hoje foi duro…

***

fim


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Tesão da porra lendo, excelente conto

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