Confissões fora de ordem, versão 1.04: Cooper feito
Depois da pandemia, as visitas ao jardim dos prazeres ficaram menos frequentes e mais rápidas. Mas parece que, para muita gente, as coisas voltaram ao que era antes: a desculpa de musculação, ginástica, bicicleta ou mesmo uma inocente corridinha na rua acaba sendo um pretexto para dar um perdido na família e cair nos braços (ou em outra coisa) de outro homem, nem que seja por alguns minutos.
E, pelo visto, os meses de trancamento forçado dentro de casa só deixaram mais claro e mais intenso o que realmente desejam os machões respeitáveis chefes de família..,
Tive certeza disso quando, numa manhã dessas, fui ao jardim ver o que estava rolando. Naquele trecho que é só de quem sabe o que quer, vi um cara branco, musculoso sem exageros, de short e tênis. Suado, parecia que tinha terminado uma longa corrida. Logo ele chamou a atenção minha e de uns três caras que também circulavam em busca de alguma coisa.
O atleta foi andando para um trecho que tinha uma construção com um cantinho discreto, longe dos olhos dos desavisados. Mas ainda não sabia o que ele queria. Só tinha um jeito de saber: indo lá, já de pau duro com a possibilidade de agarrar aquele gostoso.
Não me decepcionei: cheguei perto e, através da calça fina, ele encheu a mão com meu caralho. Não pude deixar de notar a aliança grossa que o safado levava no anular esquerdo. Quem diria que era completamente passivo… Ele agachou-se gostosamente enquanto eu massageava seu peito. Baixou a frente da minha calça e começou a me mamar.
Os tiozões em volta começaram a se aproximar para ver o showzinho erótico, apesar do risco de sermos todos surpreendidos naquela loucura em plena luz do dia, e o atleta continuou chupando num ritmo frenético. Depois ele se levantou para me punhetar, mas ainda era cedo para eu soltar um leite. Acho que o cara também estava com medo de alguma coisa, pois acabou saindo para completar sua corrida. Enquanto durou, foi muito gostoso. Aí fui para outra parte do jardim, onde encontrei um cara novo, troncudinho, também se fazendo de atleta e que tinha uma língua safada... O que contarei no próximo conto.