Capítulo 7 – League of Black Skulls
- Conseguimos. Nosso contato nos informou que eles estão no município de Guarapari no Espírito Santo. Vamos seguir direto pra lá.
- Ótimo. Eles estão juntos?
- Segundo o filho do contato da PF, eles se separaram. A tal da Daniela está separada deles. Espero que dessa vez a informação não venha furada como aquela do tempo que eles ficaram em Cabo Frio! Nosso tempo está acabando! Daqui a pouco serão as nossas cabeças que estarão na reta pra serem cortadas.
- Calma, chefe. Mas quem é a Daniela? Qual das duas mulheres?
- Caralho, soldado. Vê a foto das fichas de alvos a serem interceptados, porra. 20 anos de curso!! Daniela é a de 20 anos. A peitudinha gostosa e morena.
(Pronto, essa é a foto dela. Memorizou, soldado?)
- Ah tá. Beleza, foi mal aí. E como faremos, capitão?
- Iremos direto atrás dela. Com certeza podemos recuperar o dinheiro se fizermos um resgate usando essa menina. Atrair os outros ratos para a ratoeira. Eu quero que vocês consigam com o cara da Polícia Federal os dados das câmeras de segurança de vigilância da cidade. Agora pise no acelerador!
- É pra já, chefe!
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- Harry, vai fazer o que com ela? Eu fechei o Moto Clube hoje só pra você por causa dessa Daniela.
Eu olho para aquela novinha toda gozada e nua em cima da mesa de sinuca, sem saber onde se encontrava ou o que estava acontecendo direito.
- Eu vou deixar ela aqui. Não posso levar ela pra casa. Você sabe que eu tenho esposa e três fraquejadinhas fofas me esperando no meu lar.
- Olha, eu sou teu amigo a longa data. Não quero te comprometer com a sua família, mas será que ninguém aparecerá reclamando por essa menina? Ela me parece perdida e avoada demais para alguém que veio sozinha para outro estado.
Eu concordaria com o meu amigo e também um dos membros fundadores (assim como eu) do Moto Club Black Skulls. Ela até falava quase como uma pessoa com problemas mentais ou idade mental menor do que a idade física.
Mas eu não queria perder essa oportunidade única. Eu tinha o hábito de encoxar essas menininhas em Shopping, porque elas viravam e ficavam sempre com medo de reclamar ou falar algo devido ao meu porte grande (por isso eu escolhia alvos isolados e não casais). E essa foi a primeira vez de centenas (ou milhares) de novinhas que uma delas recebeu um pau duro na bunda no Shopping em uma encoxada e não reclamou. Não só isso. Ela virou pra trás, sorriu e ainda por cima disse que estava acostumada e gostou.
- Eu entendo a sua preocupação, mas ela só falou de um Clan que ensinou ela a gostar disso. O tal do League of Daniela.
- Pois é, enquanto a gente fodia com ela eu acho que escutei isso. Mas o que isso significa? League é liga em inglês, não é?
- Sim. Deve ser um Clube que nem o nosso, só que não é de moto. E para ter o nome dela deve ser uma espécie de Swing Club que tinha ela como a menina principal dos surubões. Liga da Daniela.
- Faz sentido. Por isso ela fala sempre que está ‘’acostumada com isso’’. Deve ser um Clube de Suruba e que trepava com ela sempre assim. Essa Daniela então é uma puta ninfomaníaca.
- Viu? Por isso ela topa tudo.
- Mas não acha melhor perguntar para ela agora? E devolver a jovem para essa liga de suruba dela?
- Você tá doido? Está se escutando? E perder essa oportunidade de ouro de ter ela pra nós? Deixa ela aqui no clube. Só um dia. Amanhã eu volto e decidimos conjuntamente o que faremos com ela, fechado?
- Tá bom, Harry. Vou fazer vista grossa e deixarei ela aqui por hoje. Só hoje. Amanhã tu acha um lugar fixo para a Daniela.
- Sem problemas. Ela será um xodó e um mascote do Clube Black Skulls. E vocês irão adorar essa vadia permissiva ao extremo. Valeu, meu camarada.
- Vai lá, Harry. Eu cuidarei dela.
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- O Clube está fechado?
Quando eu cheguei com a Alyssa e o Murilo tinha um aviso de que o clube estava fechado nesse dia útil da semana.
- Estranho, no Google Maps o status do Moto Clube Black Skulls está como ‘aberto’. Parece até que eles fecharam hoje por algum motivo excepcional.
Motivo excepcional...
A única motivação que eu conhecia era a de um motoqueiro desse clube passeando com a minha ex namorada no Shopping Guarapari.
- Vamos voltar aqui amanhã.
- Mestre, digo, Pedro? Amanhã?
- Sim. Eu sei o que vocês estão pensando. ‘’A Daniela está aqui e eles fecharam o estabelecimento para comer ela.’’
- Sim, Lobinho. Definitivamente é isso! Vamos invadir logo! (ง︡'-'︠)ง
- Alyssa Marinho, eu demorei mais de 3 meses para agir e tirar a Daniela de um grupo de 16 nerds punheteiros ricos ou de classe média alta fodendo grupalmente ela todo maldito dia em uma mansão diferente em um mesmo bairro nobre. Entrar em bar de moto clube com várias homens adultos e quem sabe armados com pistolas, pé de cabra e socos ingleses é outra coisa. Vocês poderão dar conta deles? Se eles estiverem (ao entrarmos) fodendo ela em cima de uma mesa de sinuca (por exemplo), vocês conseguirão pará-los? Se cada um de vocês conseguir derrubar uns 10, eu topo. Partiu?
(Às vezes eu precisava dar um pouco de choque de realidade neles)
E os dois entenderam que não havia nada o que ser feito.
- Mestre Pedro, o que faremos então?
- Vamos dormir no carro em uma rua próxima ao bar. Amanhã entraremos para beber algo e identificaremos se ela está no Black Skulls. Eu duvido que eles não nos devolvam a Dani, caso ela se encontre lá dentro. É só um dia. Vamos dar uma recuada estratégica.
E voltamos para o carro, fechamos os vidros e nos ajeitamos para passar umas 16 horas ali até o dia em que se Deus quiser eu recuperaria a Daniela.
Dani, me espera só mais um dia.
Eu vou te salvar mesmo que custe a minha vida.
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Agora o moço do bar me devolveu as minhas roupas e me levou para uma casa nos fundos para que eu tomasse banho.
- Toma uma ducha, tá ruim o chuveiro e só tem água fria. Depois quero conversar com você, Daniela.
Eu tomo um banho e depois saio para encontrá-lo na sala tomando uma cerveja e comendo umas batatas.
- Senta comigo, princesinha.
Eu sento do lado dele e o homem coloca o braço sobre os meus ombros e acaricia o meu braço perto do meu cotovelo direito.
- Tem algum problema essa intimidade minha? Ou estou exagerando?
- Não. Eu estou acostumada.
- Você realmente diz isso direto. Eu não sei se gosto disso ou fico preocupado. O meu amigo Harry já se apaixonou por você e quer te tornar quase o pet do nosso Moto Club, o Black Skulls. Mas eu ainda preciso, como membro fundador, fazer uma entrevista séria com você. Tudo bem?
- Claro, senhor.
- Come umas batatas, Dani.
Ele me oferece um prato de vidro e eu como algumas delas.
Estavam frias e murchas.
- Pela sua cara já vi que não gostou. Eu não sou casado e não tenho filhas para cozinhar pra mim. Quer que eu esquente no microondas?
- Não precisa. Obrigada.
- Show. Bom, eu vou para as perguntas. Não quero ficar te amolando e saber tudo do seu passado, algo me diz que quanto menos eu souber do que não for necessário ou essencial é melhor. Eu só quero garantir que o que a gente fez com você no bar, e o que eles querem fazer contigo nos outros dias que virão, não dê problemas. Problemas criminais ou judiciais, entendeu?
- Não. Acho que não. Eu não entendo de problemas judiciais ou criminais. Vocês estão com esses problemas? E eu posso ajudar? Como fiz antes?
- Não... É... Fiquei até de pau duro. Olha. Então só responde o que eu vou te perguntar. OK?
- OK.
- Alguém virá atrás de você? Seus pais? Sua mamãe ou papai?
- Mamãe e papai? Eu não lembro os nomes deles. Não, eu acho que não. Meu Clan estava comigo. Mas agora eu estou aqui com você.
- Tá, acho que entendi. E esse Clan? No gangbang que a gente fez com você alguém te perguntou se você estava acostumada com isso. Ao que você respondeu: ‘’O League of Daniela fazia isso comigo, eu estou acostumada.’’ Então esse é o seu clan?
- Não. É o LOP.
- LOP?
- League of Pedro.
- Então tem mais de um???
- Sim.
- Então essa outra liga... Desse tal de Pedro... O que eles faziam com você?
- A mesma coisa. A mesma coisa que vocês.
- Cacildas. Minha rola está estralando de ereta. Dois grupos que te usaram assim e tals, e você acostumada com isso tudo. Outra pergunta: Você aceitaria ficar aqui? Ser o mascote do nosso Moto Clube?
- Mascote? O que um mascote faz?
- Você é literal demais, lindinha. Resumindo, queremos fazer a mesma coisa que fizemos hoje com você. Só que amanhã também. E depois de amanhã. E assim por diante para os muitos dias do futuro belo que nos aguarda juntos. Um pet sexual nosso.
- Ah, pet. Esse termo eu conheço.
- Conhece?
- Sim. O LOD me chamava muito assim.
- Entendi. Primeiro foi o LOD e depois foi o LOP, correto? A Liga da Daniela te ensinou isso então, não é? Te adestrou gostoso e bonito?
- Sim. Eles me treinaram e me tornaram um pet. Eu gosto de cuidar da minha família.
- Eles? As ligas eram a sua ‘família’, correto?
- Sim, moço.
- Podemos ser a sua nova família então? A terceira liga? O League of... sei lá... League of Black Skulls.
- Sim. Esse é a minha natureza. Eu já nem lembro direito o que eu era antes disso. Eu fiz alguma faculdade (eu acho), todavia não lembro mais o curso em questão ou sequer onde que foi.
- Puta que me o pariu. O Harry estava certo. Você caiu do céus. Se eu te pedir para mamar o meu pau, você faria? Agora mesmo? Na lata?
- Sim. Eu existo para isso. Se for fazer bem pra você, eu faço.
O homem então coloca o seu pau para fora da calça.
- A entrevista acabou e me dou por satisfeito com as respostas. De joelhos na minha frente e pagando um boquete pra mim, sua vadia que aceita e está acostumada a tudo.
Eu me ajoelho e passo a cumprir a minha função para a minha nova família que eu havia ingressado.
(Chamo você de Mestre também? Eu faço qualquer sacrifício pelo bem de todos)
- Gloh. Gluh. Gluhgluh. Glohglohgloh.
- Você oficialmente está nomeada como o 1º pet sexual do Moto Clube Black Skulls. Amanhã mesmo eu avisarei eles e animados os rapazes vão querer te fuder violentamente e se revezarão com os seus buraquinhos o dia inteiro, ao ponto de eu nem abrir o bar novamente. Beleza? Aguenta?
Sem largar a rola eu balanço a cabeça em sinal positivo.
- Gloh (Sim).
- Perfeito. E amanhã mesmo eu, ao final do gangbang que vamos fazer com ti, verei como os membros fundadores do Black Skulls onde você residirá. É capaz que a gente tenha que fazer um rodízio com você e te fazendo morar a cada dia em uma casa diferente. Algum problema ou objeção?
E eu tiro o pau pulsando do senhor barbudo (e com uma trança na barba cinza e preta) da minha boca.
- Nenhuma. São as bases, não é? Eles faziam isso comigo já e davam esse nome.
E eu volto a colocar fundo na minha garganta a rola daquele senhor.
- Combinado, chame como quiser. Oh! Eu vou leitar a sua boquinha. Bebe tudinho e vai dormir cedo depois da bebidinha. Amanhã você trabalhará como nunca.
E o moço goza e eu engulo tudo sem cuspir nada.
League of Black Skulls.
Espero poder servir a vocês e fazê-los felizes também.
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