A Aluna do Cursinho
Este conto aconteceu quando eu tinha 24 anos. Estava eu pós-término com uma mulher e um amigo meu queria me animar me arranjando um encontro. Eu dizia que estava de boa no momento, mas ele fez questão e me apresentou as redes sociais da Marina (nome fictício). Porém, por mais que eu dissesse que estava de boa no momento, ele já me havia dito que tinha passado minhas redes sociais pra ela e que ela tinha me "aprovado". Aí não deu outra. A menina, devo confessar, linda, média estatura, 1,68m, gostosa, 20 anos na época, cabelos morenos com detalhes em castanho claro. Pés tamanho 36.
Tenho fetiche por pés femininos, até mesmo com aquele chulé delicioso. Fui em busca das fotos da menina e vi que tinha um corpo maravilhoso, várias fotos de biquini, fotos de salto, menina de 20 anos pretendendo fazer medicina. Então idealizei várias coisas com ela, inclusive podolatria. Foi uma semana de várias "homenagens" antes do encontro em si.
Tínhamos marcado um cinema, mas em cima da hora, resolvemos mudar para um restaurante japonês. Ela estava maravilhosa! Blusa curta, um casaco e uma saia com as pernas de fora. Uma bota preta lisinha.
Conversa vai, conversa vem, tinha parado o carro em um lugar estratégico, sem muita gente. Foi então que comecei a fazer carinho nela e então começamos a nos beijar. A princípio foi ok, um beijo de 5 minutos que não deu nenhum calor. Fomos andando de carro até a casa dela e a rua de trás era pouquíssimo movimentada. Ela disse que queria conversar mais comigo e passar mais a noite juntos, então fui para lá. Continuamos a conversar e meu pau começou a levantar de lembrar as fotos e imaginar tudo acontecendo. Foi então que demos um beijo daqueles bem quentes, com amasso e tudo. Eu comecei a ficar muito excitado. Comecei a beijar o pescoço dela e ela começou a suspirar mais forte como se estivesse ficando com mais tesão. Eu ia mais fundo, mais intenso. Quando fui tirar seu casaco ela disse que não se sentia muito confortável ainda. Dizia que gostava de mim, mas que preferia esperar.
Foi então que ela disse que tinha muita coisa na cabeça, cursinho, cobrança por passar em prova, que se sentia afetada. Então, inclinei o banco do carro pra ela deitar e relaxar. Comecei a massagear a testa dela para relaxar. Inusitadamente ela estava gostando muito e pediu algo que nem imaginei: massagear os pés dela. Ela disse pra eu ficar tranquilo que não tinha chulé. Eu dei risada, tirei suas botas e ela estava usando aquelas meias de cano baixo, brancas e com o contorno dos pés bem definidos.
Falei que não me importava se tinha chulé, falei que não tinha nojo e como prova (intencional, claro) dei uns beijos. Ela deu uma risada de quem gostou. Tirei as meias e comecei a massagear. Apenas com meu pau latejando de tesão. Ela pedindo pra eu continuar. Foi então que não aguentei e falei que ia fazer algo que ela ia gostar muito. Pedi que fechasse os olhos e apenas sentisse. Comecei beijando a sola dos pés direto e dando pequenas chupadas. Devagar. Um pouco em cada pé. Chupava dedo por dedo, chupava o dedão, lambia entre os dedos e admirava aquela sola macia na minha cara direto. Vi que ela estava gostando muito mesmo. Mordia os lábios, mas não abria os olhos. Depois que eu parei ela abriu os olhos com uma cara de excitação indescritível. Foi então que deitei o banco, fiz um carinho e soltei que se eu chupo seus pés desse jeito, imagina outras partes. Ela se ligou na hora e começou a me beijar loucamente de tesão.
Abriu as pernas na minha cara, estava sem calcinha e sentou com a buceta na minha cara. Comecei a me lambuzar ali. Ela esfregava a buceta apertada na minha língua, eu passava a mesma procurando o botão mágico quando senti um ponto redondo em que ela gemia mais. Passava a língua devagar e acelerava. Devagar e acelerava. Ela estava ficando doida. Pedia já "me fode", "me fode", "nunca pedi nada". E eu ali, chupando muito e sentia ela cada vez mais encharcada. Mais do que no ponto. Então coloquei ela de quatro no banco de trás e comecei a fuder com força. Ela pedia mais e mais e graças a deus, de 4 eu aguento segurar o tempo necessário. Ela pedia mais e mais e eu ali na paulada.
Ela deitou com as pernas abertas e pediu que eu viesse por cima. Comecei a meter a ponto quase gozar, mas aproveitava e beijava seu pescoço e sua boca. Direto. Então ela me deitou e começou a vir por cima. Tive que pensar em inúmeras coisas "brochantes" para manter em pé. Como ela cavalgava gostoso. Sentia aquela buceta molhada, apertada, macia, quente, indo e voltando. Ela subindo e descendo. De repente, senti meu pau quente demais. Ela havia gozado. Me apertou de um jeito incontrolável, senti sua buceta contrair. Só que em vez dela parar, ela continuou cavalgando.
Senti o gozo vir, já sem controle. Avisei que ia gozar, falei para ela sair de cima, mas ela se manteve cavalgando e tive que lavar a buceta dela. Que gozada maravilhosa. Aquele tesão todo, aqueles jatos dentro da buceta dela direto e a menina suspirando de prazer direto. Eu gemia de alívio, etc., e ela não descia. Continuava cavalgando mesmo após eu gozar tudo. Foi uma sensação maravilhosa. Torturante, porém, sensacional. Não conseguia tirar forças para falar para ela parar.
Depois de mais uns 5 minutos cavalgando dei a segunda gozada dentro dela com muito prazer. Imaginando suas pernas, tocando seus pés. Depois de tudo ela saiu de cima de mim, feliz e aliviada. Assim como eu. Se a primeira gozada foi boa, a segunda foi melhor ainda. Um misto de tortura e alívio. Ela me tranquilizou a respeito das gozadas dentro. Usa anticoncepcional há mais de 3 anos e realmente não houve consequências.
Deixei a Marina na casa dela. No fim das contas, foi fazer faculdade em outro Estado e nunca mais a vi. Mas segue em meus pensamentos e fantasias.