Amigo Hétero da Escola Parte 4 (Final)

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Gay
Contém 2287 palavras
Data: 10/07/2021 17:16:48
Última revisão: 03/08/2021 01:45:23

Oi gente, decidi editar a 4 parte e terminar todo relato de uma vez. Peço desculpas, pois essa última parte vai ficar longa. Prometo que vai valer a pena...

Enquanto o cara falava, me sentia congelado ouvindo as palavras "bixinhas" e "quero participar". Já pensei que íamos apanhar na rua...

Nisso me encho de coragem e falo por cima do ombro do Alexandre:

- Sai daqui seu tarado, somos novos demais pra você. Vamos chamar a polícia.

O cara voltou com a cabeça pra dentro do carro e saiu acelerando dali. Dei um riso nervoso pensando que foi fácil até demais, quando percebi que o Alexandre tá chorando encostado no meu ombro...

- Tá tudo bem? Ele já foi embora.

- Cara ele me chamou de bixa, eu não sou bixa! Ou eu sou?

- Calma, me chamam de bixa toda hora, aliás me chamaram a vida toda.

- É mais você é gay, eu nem sei o que tô sentindo.

Alexandre tava sentindo pela primeira vez a homofobia na pele, eu já lidava com isso desde de sempre e meio que já me sentia confortável com isso. Agora já no caso dele, tava se descobrindo então imagino a confusão.

Ele me soltou e saiu andando, me deixando naquele beco escuro triste e meio bêbado.

Até tentei achar ele no meio da multidão do show, mas ele tinha sumido. Então me despedi da galera e fui sozinho pra casa.

Como era uma sexta só fui voltar pra escola dois dias depois, nesse dia eu tava desesperado pra encontrar ele de novo e tentar resolver isso. Tentei enviar mensagens no celular dele, mas nada dele responder.

Na segunda feira depois das minhas aulas de dança, me arrumei e fui todo cheiroso pra escola. Queria que ele começasse a pensar melhor nessa história de ser BI e quem sabe poder rolar um lance entre nós.

E para minha tristeza ele não estava lá, fiquei pensando se ele estaria me evitando. Segunda feira passou, depois terça e quarta também. Já tinha perdido as esperanças e estava preocupado com suas faltas.

Chegando na escola na quinta feira vejo que ele estava num canto afastado no fundo da sala, de boné e um jeans surrado, usando seu all stars preto de sempre. Vê lo ali meu coração deu pulo no meu peito.

Assim q eu entro ele levanta a cabeça e vejo seus olhos cinzas tristes me encarando e vejo ele fazendo um sinal com a cabeça pra eu me aproximar.

Sento perto dele e falo:

- Eai cara tudo bem?

- Lu eu sei que dei mancada na sexta-feira, é que eu pirei com aquela história.

- Porra cara, era só um tarado querendo uma punhetinha de noite. Não precisa ficar assustado.

- Eu sei, tá confuso ainda. Não sei o que sinto em relação a você, acho que tô começando a gostar de ti de uma maneira estranha.

- Como assim estranha?

- Do jeito que costumo gostar de garotas. Quero te beijar e as vezes penso em você pelado em cima de mim.

Quase morri engasgado nessa hora, será que ele tá começando a gostar de mim? Nessa hora fico meio excitado pensando em nós dois.

Nisso o professor chega e ficamos em silêncio prestando atenção na aula.

As carteiras da minha sala eram aquelas de dupla, coisa que facilitava muito a fofoca dentro de sala de aula e outras coisas...

No meio da aula sinto o Alexandre inquieto na sua cadeira e olho pra ele, nisso percebo que ele tá de pau duro marcando nos seus jeans.

Ele lentamente pega minha esquerda e coloca em cima do seu colo e joga a mochila por cima.

Na hora já entro na sacanagem e fico apertando seu pau fingindo prestar atenção na aula e claro de olho pra vê se alguém nota.

Como estamos no fundo e silêncio ninguém parece notar e continuo apertando seu pau por cima do jeans.

Ele solta um suspiro de prazer a cada nova apertada e eu louco pra sentir seu enorme pau na minha mão.

Faço a loucura e de colocar a mão por dentro da calça e puxo seu pau pra fora e escondido pela mochila começo lentamente a bater uma punheta bem gostosa. Seu pau era uma delícia até pra masturbar, grande a pele macia com uma cabeçona.

Levo minha mão até minha boca molho meus dedos com cuspe e volto a masturbar dessa vez seu pau lubrificado posso ir num ritmo mais rápido. A adrenalina de fazer algo proibido no meio de um monte de pessoas me deixava louco.

Batia uma punheta tão rápida que logo ele iria gozar de tanto tesão. Nisso ele discretamente levou sua mão até meu colo e começou a apertar meu pau por cima do Jeans. Meu pau estava tão duro que só dele apartar eu já estava me tremendo de tesão.

Nisso ouço ele avisar com a voz fraca q iria gozar e eu sem pensar abaixei no seu colo e ao mesmo tempo que encostei minha boca no seu pau o gozo veio.

Foram três jatos rápido e logo engoli tudo. Tudo isso aconteceu muito rápido e ao mesmo tempo ele não parava de apertar meu pau, levanto a cabeça e ouço ele dizer:

Ele para de apertar meu pau e fala:

- Acho que estou começando a ficar apaixonado por você!

Ouvi aquilo e fiquei sem reação, pois acho que também estava ficando apaixonado por ele. Claro que era engraçado ele falar isso depois de uma mão amiga, mas aquilo me deixou feliz e animado.

Agora vou resumir um pouco, pois lentamente as coisas foram desenrolando. Ele continuava me beijando escondido e fazíamos nossa putaria sem ir muito além de beijos, mão no pau e as vezes um boquete.

Os dias foram passando e nossa relação, se posso chamar assim, foi evoluindo cada vez mais. Estávamos inseparáveis e logo o resto da turma começou a perceber e incrivelmente sem precisar falarmos meio que fomos aceitos naturalmente, até porque nem o pedido de namoro aconteceu e não podia falar que era namorado por assim dizer.

O lado bom disso tudo é que estávamos nos pegando cada dia mais e mais, entravámos naquele banheiro que relatei na primeira parte do conto, e fazíamos a farra. Seu pau era uma delicia e eu estava sempre querendo e esperando por mais, mas mesmo assim ainda não tínhamos transado de fato! Primeiro eu não queria fazer isso num beco escuro ou num banheiro sujo, tínhamos um sentimento mutuo e não ia ser legal nossa primeira experiência ser assim.

Fiquei decidido que nossa primeira vez seria em casa, meus pais iam viajar pro interior no fim de semana e só iam voltar no domingo a noite, então no sábado cedo marquei dele vir em casa e dormir comigo. Assim que ele chegou dei um beijo e fomos ver algo na tv, eu não queria ir com muita sede logo pro sexo pra não assustar a Ale e o menino ficar desesperado. Sabia que eu seria a primeira relação sexual dele com um homem e tava com medo de depois ele acabar se afastando. As coisas teriam que rolar naturalmente, então fui esquentando até ele tá ponto de bala e o próprio pedir pra fuder meu cuzinho.

Coloquei o filme " O Homem Aranha 3" no dvd e fomos assistir deitados no chão da minha sala, logo nos primeiros minutos de filme eu deitei a cabeça em seu colo e fiquei esperando a magia acontecer, estava meio frio na época então ele estava vestindo uma calça solta de moletom ideal pro pau ficar solto só esperando ser botado pra fora.

E como já suspeitava em pouco tempo fui sentido seu pau ficando duro debaixo da minha bochecha, eu já estava acostumado em pegar no seu pau sempre, mas mesmo assim eu me surpreendia todas as vezes com o tamanho e o seu cheiro delicioso.

Senti ele se ajeitando pra deixar deixar o pau livre pra ficar duro, e ao mesmo tempo ele foi passando os dedos pelos fios do meu cabelo.

-Você é tão cheiroso.

Ri envergonhado e falo:

-Você também não fica pra trás.

Ele vira meu rosto pra cima e abaixa a cabeça me dando um beijo quente demorado e depois puxa a calça pra baixo e tira seu lindo pau pra fora. Logo entendo o recado e começo a beijar sua barriga e vou descendo pro seu membro duro.

Abocanho com prazer seu pau e sinto ele relaxar de prazer, logo tiro meu pau pra fora e começo a me masturbar no ritmo da mamada. Descia a língua por todo o comprimento e depois colocava só a cabeça na minha boca. Sabia que ele já tava com muito tesão e eu não queria que ele gozasse. Então parei de chupar dei um beijo na sua boca e falei:

-Vamos comer algo? Depois assistimos o filme.

Ele concordou guardou o pau e fomos pra cozinha comer um lanche. Queria ficasse tudo o mais tranquilo, então ficamos conversando o resto da tarde. Jogamos videogame enquanto ouvíamos musica e logo a tarde passou bem rápida e chegou a hora de tomar um banho pra colocar o pijama e talvez dormir. Falei que ia tomar um banho e depois seria a vez dele, queria eu e ele limpinhos pra fazer muita putaria. Então conferi se a chuca ainda estava bem feita e bem sonsa o chamei pro banheiro, já tinha deixado a porta destrancada pra ele entrar kkkk.

- O que foi Lucas?

- Fica ai pra ficarmos conversando enquanto passo condicionador.

- Beleza cara!

Ficamos conversando um pouco e enquanto ele estava distraído joguei água na sua cara, o molhando um pouco mais do que eu planejava. Ele riu e foi pra pia e encheu a boca de agua e cuspiu em mim... Ficamos rindo e o puxei pra de baixo do chuveiro o molhando por inteiro.

Ele me deu um beijo demorado e fomos juntos tirando suas roupas molhadas. Acho que foi a primeira vez que o vi totalmente pelado e a luz do banheiro o deixava brilhando, eu só queria beijar cada parte do seu corpo. Fui lentamente passando o sabonete pela sua barriga e depois dei uma atenção ao seu sacão pendurado. Fiquei de joelhos no chão e massageei suas bolas enquanto a agua caia sobre nós, seu pau estava tão duro que praticamente batia no meu rosto durando todo o processo da lavagem do seu saco.

Ele só falou:

-Cara chupa logo meu pau, eu estou com dor no saco de tanto tesão.

Ele finalmente tava no ponto que eu queria, e sem demora fui chupando seu pau.

Ele encostou na parede e apoiado nela, conseguiu empurrar minha cabeça contra contra seu pau, metendo fundo na minha garganta. Agora quem ia controlar tudo ia ser ele e fui deixando ele conduzir minha cabeça com as mãos.

Ele socava tão fundo q eu babava muito, mas como estávamos no banho a água ia lavando a baba. Ele puxou pra cima, fechou o registro fazendo a água parar passou o sabonete no pau deixando ele todo ensaboado e falou:

- Agora vou lavar seu cu.

Me virou de costas e socou tudo de uma vez, olha nessa hora cheguei a ver estrelas de dor. Ele tampou minha boca e falou:

- Não quero um piu, você agora vai se acostumar com meu pau no seu cu. De hoje em diante você será só meu.

Alexandre metia como um macho comedor, ele não ia deixar meu cuzinho ter sossego essa noite.

Eu só ouvia o seu saco batendo na minha bunda e o barulho do cu cheio de espuma. Tava louco e só conseguia pedir por mais. Nisso ele parou de meter ligou o chuveiro de novo e enquanto eu me limpava ele baixou e me chupou gostoso.

Ele nunca tinha me chupado, no máximo era uma punheta. Então aproveitei muito o momento.

Soquei devagarinho na sua boquinha, puxando seus cabelos pra controlar sua cabeça.

Ele segurou meu saco, que não era tão grande como o dele, mas digamos que dava pra ser feliz. Eu já estava revirando os olhos de prazer, sentido o calor da sua boca no meu pau quando ele levantou e fechou o chuveiro e me puxou pro quarto.

Ainda molhados deitamos na cama se beijando e ele falou:

- Tem um lubrificante?

Peguei o meu frasco de lubrificante no cômodo ao lado da cama e ele rapidamente passou um pouco no pau e um pouquinho no meu cu, e sem demora enfiou de novo seu pau dentro de mim.

Levantei às pernas pra cima e relaxei pra receber seu membro dentro de mim.

Ele ficou por cima de mim e apoiando as mãos no meu ombro e socou com mais força ainda.

Me sentia completamente preenchido e extasiado com o momento e sem tocar no meu pau eu gozei pela primeira vez no meu peito.

Levantei empurrei ele pra cama e ele deitado com o pau pra cima montei por cima do seu pau.

Nem preciso dizer que estava uma lambança, meu gozo misturou com o corpo molhado, com um pouco do sabonete que sobrou do banho. Apoiei as mãos no seu peito e pulava muito no seu pau, ele gemia alto.

Rebolava no seu pau e sentia seu pau duro dentro de mim, e ele olhando nos meus olhos falou:

- Eu te amo!

Nisso me segurou sentou comigo no seu colo e num beijo molhado de suor gozou dentro de mim. E eu ao mesmo tempo gozei pela segunda vez.

Ainda naquela noite ele me pediu em namoro e finalmente pude chama lo de meu.

É inacreditável como uma amizade podia se tornar algo tão grande...

E naquela noite dormi abraçado com meu namorado, sabendo que ele não iria fugir mais...

Fim


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