VENDO O MEU MELHOR AMIGO COMENDO A MINHA ESPOSA

Um conto erótico de Adrizamot
Categoria: Heterossexual
Contém 1893 palavras
Data: 07/07/2021 21:28:43
Última revisão: 08/07/2021 14:18:34

A minha esposa saiu toda cheirosinha do banheiro depois de seu habitual banho! Desconheço mulher mais higiênica e limpinha que a ela! Como não tínhamos pretensão de sair naquele dia, ela vestiu um soutien e uma calcinha comum e cobriu o corpo com uma camisola azul escura toda brilhante que usava normalmente dentro de casa quando não havia nenhuma visita. Enquanto penteava o seu cabelo, a campainha tocou. Ela olhou para mim com o ar de interrogação querendo saber quem poderia ser naquela hora. Fui logo falando que poderia ser o meu melhor amigo. Sem se importar em trocar de roupa, ela pediu para que eu fosse abrir a porta. Fui até a porta e vi que era o meu amigo mesmo. Abri a porta, cumprimentei-o e falei para ele entrar. Ele perguntou pela minha esposa e falei que ela estava no quarto. Fomos até a sala, sentamos e ficamos jogando conversa fora. Depois de alguns instantes, a minha esposa apareceu com a mesma roupa que havia colocado antes. Estranhei o fato, pois ela sempre foi comportada e nunca aparecia daquele jeito na frente de visitas. O meu amigo levantou e deu um abraço nela, como de costume. Naquele instante, percebi que ele estava com a barraca armada. Pude perceber que ele não disfarçou o tesão e que ela estava sentindo aquela vara tocando nela. Para minha surpresa, o meu amigo segurou a cabeça da minha esposa, que não esboçou nenhuma reação, e beijou-a na minha frente. De repente, lembrei que em uma dessas conversas que geralmente os homens trocam sobre as suas parceiras, havia dito o quanto desejava que ele transasse com a minha esposa na minha frente. Confesso que naquele dia ele despistou e não soltou mais nenhum comentário. Assim, sem se preocupar comigo, vi ele beijando-a os lábios e chupando a língua da minha esposa com paixão. E, para a minha surpresa, lá estava ela se entregando para o meu amigo na minha frente com uma volúpia que eu nunca tinha visto antes. As mãos do meu amigo soltaram o rosto dela e foi descendo pelas suas costas até chegar em suas nádegas. Por alguns instantes, ele ficou segurando as ancas dela com vigor. Sem parar de chuparem a língua um do outro, ele começou a acariciar aquela bunda carnuda. Levantando a camisola dela devagarinho deixou as nádegas dela e a calcinha que ela havia colocado minutos antes toda à mostra. E as mãos dele apertava as ancas dela, puxava a calcinha e a enfiava toda naquele rego maravilhoso. Após apalpar bastante a bunda da minha esposa, os dois afastaram os lábios enquanto ele levantou a camisola dela até tirá-la totalmente. Ali estava a minha esposa, pela primeira vez, só de calcinha e soutien na frente do meu amigo. A pele dela estava toda arrepiada e os seus poros exalava tesão. Ela pegou a camisa dele e a tirou. Ela olhou para o peito do meu amigo com os olhos soltando faíscas. Colocou as mãos nele e foi descendo-as pela barriga dele até se aproximar de sua calça. Neste instante, ela fixou os olhos na vara dele por cima da calça. Ela virou para mim e apontou para o cacete do meu amigo e fez sinal de que era enorme. Ela colocou as mãos no cacete dele, por cima da calça, e ficou apertando. Nisto, o meu amigo pegou as mãos dela, colocando-as para desabotoar o botão e abrir o zíper. Sem perder um instante, ela fez o que ele queria e foi tirando a calça, as meias e os sapatos dele. Lá estavam os dois seminus na minha frente. Ele a levantou e colocou as mãos nos seios dela por cima do soutien. Sentido os bicos dela todo duro, abaixou um lado daquela peça e ficou encantando com o seio da minha esposa. Exclamou em voz alta o quanto ele era bonito e gostoso. Feito um bezerro desmamado, colocou a língua naquele biquinho durinho, lambeu e sugou com sofreguidão. Retirando o soutien dela, fez a mesma coisa com o outro seio. Durante longos minutos ficou mamando nas tetas da minha esposa. E ela fazia questão de trocar os seios na boca dele, deixando-o louco, toda vez que ela fazia isto. Não perdendo tempo, enquanto chupava os seios da minha esposa, enfiou as mãos na calcinha dela e acariciou a buceta e a bunda dela. Sem dizer uma palavra, deu um beijo em cada bico dos seios dela, desceu com a língua, passando pelo umbigo até chegar em seus quadris. Tirou a calcinha dela e colocou a língua naquela grutinha peludinha toda ensopadinha. Ele chupou, enfiou a língua e lambeu com volúpia. Ela gemeu, se contorceu e soltou gritinhos de tesão. Ele olhou para mim e mostrou os lábios dele todo ensopado com o liquido que escorria daquela grutinha. As suas mãos abriam as nádegas dela, deixando o cuzinho todo abertinho. Como estava numa posição privilegiada, via o cuzinho dela piscando e a língua dele passeando naquela bucetinha. Num movimento súbito, ele a virou de costas, abriu as suas nádegas novamente e começou a lamber o cuzinho dela com muito tesão. Ela viu o quanto ele gostava de chupar e para retribuir ao máximo o tesão dele, se aproximou do sofá e, ficou de quatro deixando aquelas duas grutinhas bem receptivas para a língua dele. O meu amigo segurava as nádegas dela com vigor enquanto passava a língua naquela bucetinha e no cuzinho, ininterruptamente. Vi que ela estava gozando, pois apertava a cabeça do meu amigo com as ancas dela. E toda bamba, desabou sobre a cama, enquanto ele acompanhou o movimento dela, sem parar de lamber e chupar a bucetinha e o cuzinho dela. Após, alguns momentos, ela sentou no sofá e com o meu amigo em pé, tirou a cueca dele. Ela ficou louca com o tamanho da vara dele. Falou que não iria aguentar aquilo dentro dela. Ele falou que ela iria aguentar e que iria gostar tanto que nunca mais esqueceria aquela experiência. Com os olhos brilhando, ela segurou o cacete dele com as duas mãos e começou a bater uma punheta. Quanto mais ela movimentava as mãos naquela vara, mais dura ela ficava. Aproximando os lábios daquela vara, ela encostou a língua na cabeça e começou a lambê-la com sofreguidão. Ela passava a língua na cabeça, no mastro e nas bolas dele. O meu amigo estava com os olhos fechados e todo rígido de tesão. Para minha surpresa, a minha esposa colocou o pau dele dentro da boca e foi enfiando até onde ela conseguiu. Vi que ela quase engasgou. A partir daí, foi tirando e colocando até onde aguentava por muito tempo. Fiquei admirado com a potência do meu amigo. A minha esposa, pelo visto, já havia gozado inúmeras vezes, mas ele estava lá sem demonstrar sinal de que iria gozar. Depois de ter penetrado a boca da minha esposa por muito tempo, ele segurou as mãos dela, levantou-a e segurando-a pelas nádegas, colocou-a sentada em seus braços (esqueci de dizer que a minha esposa é uma coroa baixinha com um bundão e muito gostosa.) e foi enfiando o cacete na vagina devagarinho até entrar totalmente dentro. Fiquei admirado como aquela vara entrou com tanta facilidade naquela grutinha! Logo compreendi o porquê daquela vara ter entrado com tanta facilidade. Ela estava com tanto tesão que a bucetinha dela devia estar tão bem lubrificada com tanto liquido que escorria do seu grelo. Segurando as nádegas dela, ele puxava e afastava o corpo dela, enfiando e tirando o cacete da bucetinha dela. Inicialmente, as estocadas eram devagarinho. Mas aos poucos ele foi estocando cada vez mais rápido e forte. Vi a bucetinha dela se alargando para receber aquele mastro e o quanto ele vibrava de tesão. E, mais uma vez, lá estava a minha esposa gozando, desta vez com a vara toda enfiada em sua buceta. O meu amigo segurando a minha esposa em seus braços, levou-a até o sofá, colocando-a de quatro com a bunda empinada. Nisto, ela olhou para mim assustada e logo pude ver que ela estava com tanto medo dele colocar aquela vara no seu cuzinho. Toda rígida, ela empinou a bunda ainda mais, deixando o seu cuzinho bem receptivo. O meu amigo abaixou, lambeu e enfiou a língua naquele orifício maravilhoso. Sem falar nada com ela, colocou o dedo indicador na portinha do seu cuzinho e foi enfiando devagarinho até entrar todinho. A minha esposa toda trêmula e rígida, pois tinha achado que ele havia enfiado o pau dentro do seu rabo. Quando ela percebeu que era o dedo dele, ficou um pouco mais relaxada. Aí o meu amigo começou a mexer o dedo dentro do cuzinho dela. Após alguns instantes, foi tirando o dedo até a pontinha e enfiando novamente. Foi repetindo este movimento devagarinho por longos instantes até deixa-la bem tranquila. Então, ele se levantou, encostou a cabeça do seu mastro na portinha do cuzinho dela e, bem devagarinho, foi enfiando. A minha esposa gemia e se contorcia com um misto de tesão e dor. Ele perguntou se ela queria que parasse e, com os lábios cerrados, falou que não. Com todo cuidado, continuou enfiando a vara até encostar as bolas nas ancas dela. Então, ele ficou imóvel sentindo todo o seu mastro dentro daquele buraquinho maravilhoso. A minha esposa continuou quietinha. Após alguns instantes, o meu amigo iniciou leves movimentos e foi retirando devagarinho o pau do cuzinho dela até aparecer a cabecinha. Novamente, foi entrando devagarinho até encostar as bolas novamente. Desta vez, não ficou parado e começou a retirar novamente. E assim, por longos instantes, foi tirando e colocando a vara bem devagarinho no cuzinho da minha esposa. Vendo que ela já estava se acostumando com aqueles movimentos, aumentou a velocidade das estocadas e a força. Não demorou muito, o pau dele entrava e saía daquela grutinha. Fiquei impressionado como ela estava aguentando aquele mastro entrando e saindo com rapidez e alargando o seu cuzinho. De onde estava, via aqueles dois corpos espirrando suor pelos poros. A ele pele deles brilhava de tão ensopados. O ambiente exalava sexo! A minha esposa gozava novamente quando o meu amigo segurou os seios dela, levantou-a e beijando a sua boca gozava freneticamente naquele rabinho maravilhoso. Os dois caíram na cama. Ela embaixo e ele em cima. Com o pau dentro do cuzinho dela, ficou cheirando os cabelos dela e o pescoço. Depois de algum tempo retirou o pau, abriu aquelas nádegas vermelhinhas e me chamou para ver o esperma saindo do cuzinho e escorrendo em sua bucetinha. Fiquei extremamente excitado. Aproveitei que ela estava deitada, me ajoelhei perto da boca dela. Ela percebendo a minha intenção, beijou o meu pau e foi colocando-o todo dentro da boca e começou fazer movimentos de vai-e-vem até me fazer gozar rapidamente. Que sensação fantástica! Meu pau inundando a boquinha da minha esposa de porra e via o esperma do meu amigo ainda escorrendo do seu cuzinho. Passado alguns instantes, retirei o meu pau da boquinha dela e quando olhei para o lado o meu amigo já estava com o pau duro novamente dizendo que iria começar outra vez. Eu e a minha esposa ficamos boquiaberto. Ela ainda estava se recuperando quando o meu amigo começou a beijá-la novamente dando inicio a outra transa fenomenal. Mas isto eu vou contar na próxima vez!


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