Novinha bunduda na micareta

Um conto erótico de Nivarok
Categoria: Heterossexual
Contém 1163 palavras
Data: 29/07/2021 15:18:33

Esta estória se passa no ano de 2009, em Vitória. Minha filha na época estava terminando o ensino médio e queria ir a uma micareta. Junto dela iria uma amiga de 18 que eu conhecia de vista e alguns amigos que eu também conhecia. Para mim seria bom ela ir com os colegas, porém minha esposa disse que só permitiria se eu a levasse. Levei a minha filha e sua amiga Larissa, uma morena linda dentro de um shortinho de tecido leve e um abadá todo customizado. A Micareta foi no Pavilhão de Carapina, num formato de show mesmo. Estacionei o carro e entramos. Logo encontramos seus amigos e o ambiente foi fechando. Para que eles ficassem mais a vontade, mantive uma distância segura e fiquei na minha, só vendo os shows e curtindo o ambiente. Com o passar do tempo, foi ficando extremamente cheio e antes que fosse impossível circular eu saí e comprei algumas bebidas para todos. Estava tomando minha cerveja e logo vi que em breve o pessoal ficaria apertado e tendo que ir ao banheiro, porém os banheiros estavam instalados no fundo, em uma área mais isolada e que seguramente estaria bem mais vazia. Me preparei para minha filha me pedir para acompanhá-la até o banheiro, porque o capixaba tem o péssimo hábito de assediar descaradamente as mulheres, agarrando e em alguns casos até mesmo as violando. Eu já estava preparado para isso e naquele momento era esta a minha única preocupação. Para minha surpresa, minha filha segurou a vontade e não pediu nada, ficando perto dos seus amigos. Porém, em determinado momento, já passando da metade do show, a Larissa ficou apertada e pediu para que eu a acompanhasse ao banheiro. Falei com minha filha que se a gente não conseguisse retornar ao local exato, por estar excessivamente cheio, que ficasse por ali ao final do show, que nos encontraríamos. Saímos e durante o percurso até os banheiros, não podia deixar de ver os olhares cobiçosos dos rapazes, fazendo com que ela para se proteger colasse seu corpo ao meu e eu por segurança passei meu braço em sua cintura. Foi impossível não sentir aquela bundinha macia junto ao meu corpo e se não estivesse em movimento a minha ereção seria facilmente notada. Ela foi ao banheiro e na volta vimos o quão difícil seria fazer o caminho contrário. Ela sugeriu que ficássemos por ali mesmo, observando o show de longe, pois estava muito mais vazio e em alguns pontos, quase deserto. Como ela era baixinha, procurei algum local para que ela ficasse mais alta e encontramos uma estrutura no piso de cerca de 15cm e que fez com que ela conseguisse ver o show com facilidade, porém ela se desequilibrava constantemente. Mais uma vez ela pediu para que eu a segurasse por trás e nesta posição, em função da diferença de altura entre nós, fez com que meu pau ficasse exatamente na altura de sua bundinha. Eu estava com uma bermuda de tactel, o que fez com que minha situação ficasse impossível de ser escondida. Eu suava frio com a situação constrangedora que estava passando e ela parecia não ligar, sem descolar seu corpo do meu. Em determinado momento ela pegou minha mão que estava em sua barriga e segurou minha mão, parecendo dois namorados. Com o tempo sua excitação foi crescendo e era visível seus movimentos roçando sua bunda no meu pau, a esta altura duraço. Em determinado momento ela declinou sua cabeça para trás fazendo com que minha boca colasse em seu pescoço. Aquela situação foi me tirando do sério e acabei roçando minha boca em seu pescoço, dando beijinhos e me aproximando de sua orelha. Para facilitar ela afastou seu cabelo, deixando seu corpo livre para minhas carícias. Comecei a sentir sua respiração ofegante e sua mão apertando a minha, fazendo com que a minha mão naturalmente escorregasse em direção a sua bucetinha. A situação estava totalmente fora de controle e em um último respiro de sobriedade eu olhei a volta e chequei as pessoas a volta, que estavam em distãncia segura e muitos estavam fazendo o mesmo que nós. Me senti seguro e comecei a escorregar meu dedinho por dentro de seu short, sentindo uma calcinha minúscula encharcada. Afastei sua calcinha e o dedinho foi chegando na sua bucetinha, fazendo com que eu acariciasse seu grelinho e ela cada vez mais delirante e ofegante. A outra mão eu coloquei em seus seios por dentro do abadá e senti aqueles peitinhos durinhos. Senti seu primeiro gozo, enquanto ela virava seu rosto para me beijar com gosto e paixão. A situação estava totalmente descontrolada. Ela estava totalmente sem forças para reagir e só conseguiu me falar que era virgem, para eu tomar cuidado. Tirei meu pau da bermuda e coloquei para fora e fui colocando por dentro de seu shortinho por dentro da folga. Ela se assustou a princípio, porém eu senti que ela estava totalmente entregue e no fundo queria o meu pau dentro de sua bucetinha, porém eu resolvi que aquele momento não seria o adequado para fazer mais. Eu tentei tirar, porém ela pediu para deixar na portinha, que estava delicioso, daí eu pensei...vou comer o cuzinho desta gata aqui mesmo. Tirei o meu pau da entrada da bucetinha e coloquei na portinha do seu cuzinho. Ela a princípio se assustou, porém em pouco tempo estava rebolando e totalmente entregue. Em determinado momento fiz uma pressão e senti que entrou um pouquinho da cabecinha no cuzinho, que estava guloso e com ela cada vez mais forçando seu corpo junto ao meu. O que ocorreu a seguir foi o que eu nunca imaginaria, meu pau entrando dentro daquele cuzinho cada vez mais enquanto meu dedinho estava dedilhando seu grelinho outra mão acariciando seus seios e nossas bocas se atracando num beijo apaixonado. No meio daquele barulho eu só pude ouvir ela pedir para enfiar tudo, que estava delicioso, que já tinha gozado muito, mas que queria receber minha porra dentro dela. Ficamos assim por algum tempo, com o meu pau duro como pedra e sentindo seus orgasmos, seus gemidos, sua respiração cada vez mais ofegante, quando senti que o gozo ia chegar. Em um último esforço enfiei o pouco que faltava e agarrei seu corpo colado ao meu, enchendo seu cuzinho de porra. Era tanta porra que agora nossa preocupação era outra, de vazar e aparecer que estava toda gozada. Não tive outra alternativa do que tirar minha camisa e dar para ela se limpar e colocar na cintura. De longe vimos o show terminado e as pessoas começando a sair. Fomos chegando perto e logo encontramos minha filha e os amigos, que tão entretidos estavam com o show que nem perguntaram nada. Ficamos em silêncio e voltamos para casa, não dando nem para me despedir direito, pois a deixei antes de chegar em casa. Em outro conto vou relatar como tirei seu cabacinho. Espero que tenham gostado. Foi um conto verídico.


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Comentários

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Eu não entendi a sua colocação. Você disse que "o capixaba tem o péssimo hábito de assediar descaradamente as mulheres, agarrando e em alguns casos até mesmo as violando"? Cara, olha a merda que você escreveu. Você generaliza, só faltou dizer claramente que os capixabas são estupradores. O que não é verdade e que poderia facilmente te trazer complicações.

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