Estudei numa escola grande.
Pelo o que sei era pra ser uma escola modelo, mas não foi pra frente. Então as salas de aula convencionais ficavam longe da biblioteca e das salas especiais, como o auditório, a sala de música e outras.
E como não tinha nada nessas salas, que ficava destrancadas eram locais perfeitos para uma brotheragem!
Um dia, na 1ª série do segundo grau, tivemos o último horário vago. Eu e outros dois colegas, 'oficialmente', fomos estudar na biblioteca, mas acabamos desvirando para o auditório abandonado.
Nos chupamos, eu dei para os dois e comi um deles. Foi gostoso como sempre, gozamos e fomos pra casa.
No dia seguinte tivemos aula de artes. No final da aula, o professor, que vou chamar de Cloves, me pediu pra ficar porque queria falar comigo. Quando todo mundo saiu, ele trancou a porta da sala, chegou perto de mim e disse:
"Primeiro eu quero que você fique calmo, eu não vou falar nada pra ninguém, e não quero que vc fique nervoso. Entendeu?"
Claro que fiquei assustado mas não imaginava o que ele poderia dizer, aí veio a bomba:
"Eu vi você e dois transando escondido no auditório."
Eu que sou neguinho fiquei branco e sem palavras. Mas na hora que o choque passou e eu ia balbuciar alguma desculpa ele disse:
"Fique calmo, que eu não vou contar pra ninguém, mas eu quero que você faça uma coisa por mim.''
Ele chegou mais perto pegou a minha mão e colocou no pau dele, sobre a calça jeans, só aí que reparei o pau duro dele. Eu pude sentir o maior volume que vi até o momento. De início achei estranho a situação, mas a curiosidade, e principalmente o tesão falaram mais alto.
Passei a mão sentindo a extensão do mastro, e o cabeção de destacando. Quando comecei a abaixar o zíper ele disse :
"Para, aqui não. Amanhã depois da aula vai pro auditório se você quiser, aí a gente conversa direito. Mas não conta pra ninguém, senão falo pra sua família o que você e os outros estão apontando lá."
Fiquei com medo de novo, mas acabei perguntando dos outros, e ele disse que iria conversar com eles também.
O resto do dia demorou pra passar. Fiquei com pensamentos conflitantes. Pavor do professor falar algo, principalmente para a minha família; tesão pelo tamanho da pica; e até medo dele querer me fuder e me machucar. Já que eu já tinha dado pra amigos dotados e entrou rasgando.
O dia seguinte começou normal, e na escola não vi o Cloves. Quando acabou a última aula enrolei meus amigos pra eles irem em bora sem mim por que tinha que passar em algum lugar e quando estava tudo livre fui pro auditório. Estava escuro e vazio como sempre. Achei que o Cloves não estava lá. Mesmo assim entrei e fui pro canto onde acontecia as putarias.
Foi aí que ouvi a voz do professor. Não vi ele até que reparei de onde vinha a voz. O canto onde a maioria ia fazer meinha, era a parede de um sala com um buraco de passar equipamento, acho. Era dali que o professor viu o que a gente fazia na encolha. A entrada era do outro lado, pela sala de artes. Fui lá e quando entrei ele trancou a porta.
Estava com uma calça jeans mais apertada que a anterior o pau está muito mais marcante. A camisa e botões estava aberta até a metade, e dava pra ver os peitos cabeludos do professor.
Ele disse:
"Eu não quero te forçar a nada. Mas quando vi vocês eu fiquei com muito tesão que toquei uma aqui mesmo. Eu não vou contar nada pra ninguém e se vc não quiser..."
Cheguei perto e só disse "quero". Passei as mãos no volume da calça por um tempo. Daí abro a calça e o pau salta pra fora. O Cloves não estava de cueca.
Comecei a punhetar, sentir como era um pau de adulto, expondo a cabeça, brincando com a baba e cheirando aquele monstro.
Definitivamente era o maior pinto que já tinha visto, grosso, duro como ferro e com uma cabeça gigante.
O professor me deixou estudar o instrumento dele por um tempo. Aí ele falou "faz com ele o que você fez com seus amigos outro dia."
Lambi a cabeça, e tentei chupar, mas não cabia na minha boca direito. Então fiquei lambendo a extensão do mastro.
Ouvia o professor gemendo baixinho e me pedindo pra olhar pra ele. Lambia o pau e chupava metade chapeleta que era o que consegui enfiar na boca. Sentia o pre-gozo dele que pra mim já era farto, tanto que escorria pelo canto da minha boca. O Cloves vendo isso passou os dedos no liquido que escorria e lambeu com cara de satisfação. Lambi o pau dele e mamava afoito a cabeça até que ele me mandou parar.
Ele disse que queria me ver melhor.
Tirou minha camisa, e a bermuda me deixando só de tênis. Me deitou numa mesa e sentou numa cadeira bem na minha frente.
Daí ele fez a língua trabalhar. Começou lambendo o meu saco. Deixou bem babado, com a saliva escorrendo pro meu cú. Daí ele sobe lambendo meu cacete, passa a língua dentro da pele que cobre a cabeça; até que ele expôs a glande e abocanhou. Me deu uma mamada inesquecível, ao mesmo tempo que passava a mão na minha bunda.
Como se essa situação já não fosse incrivelmente excitante; um de seus dedos que passeavam pela bunda achou o buraquinho do meu cú e entrou gostoso. Eu dei um gritinho mais de susto do que de prazer. O Cloves parou por um instante, pra ver se alguém escutou. Como não ouvimos ninguém ele continua a me torturar com prazer.
Cuspiu no meu cú e enfiou outro dedo, e ficou olhando na minha cara. Minha única reação era segurar meus gemidos, estava totalmente dominado por ele.
O professor de inclinou de novo. Achei que ia me chupar mais, mas ele abriu as bandas da minha bunda e enfiou a língua. Cuspiu e lambeu demais. Depois alternava entre meu cú, meu saco e meu pau.
Finalmente não aguentei mais e gozei como nunca tinha gozado antes.
Cloves parecia ter gostado e lambeu parte do gozo, me puxou pra mais perto e encostou o cabeção roxo e inchado na porta do meu cú. Ele disse "Posso tentar te comer?". Fiz que sim com a cabeça. Ele disse "não quero te machucar, se doer me fala."
Ele começou a forçar no meu rabo e estava doendo. Devo ter feito cara de dor porque ele parou. Eu disse, 'continua eu aguento.'
O Cloves forçou mais um pouco depois parou. Forçou mais um pouquinho mas a cabeça não entrou!
Ele ficou só relando aquele tronco em mim até que anunciou que ia gozar. De novo encostou a cabeçona na entrada do meu cuzinho e gozou jatos de porra quente dentre de mim só com a metade da cabeça que cabia no meu buraquinho.
Enquanto ele me enchia o rabo de porra, e revirada os olhos eu mordia a mão pra não gemer alto.
Quando ele tirou a cabeçona da porta do meu cú, senti muita porra escorrendo. Era uma sensação totalmente nova, nunca tinha deixado alguém gozar em mim.
Eu fiquei ali deitado na mesa. enquanto o professor me olhava.
Não consegui entender a cara dele, parecia triste, quase que arrependido do que tinha feito. Eu estava na verdade querendo mais.
Ele pegou um pano e me limpou. Estava quase carinhoso, porém com uma expressão que eu não soube decifrar.
Perguntou se eu estava bem, me abraçou e deu um beijo na minha testa.
Quando sai de lá não sabia o que pensar. Eu tinha gostado daquilo, mas a expressão de tristeza e arrependimento do Cloves me incomodou. Eu mesmo acabei me sentindo culpado por ter feito o que fiz com ele.
Nas próximas semanas eu conversei com os outros dois que o professor flagrou sobre o que tinhamos feito com o ele na sala de artes. Tinha acontecido mais ou menos a mesma coisa com cada um. Mas nunca se repetiu com o Cloves.
Já o professor pediu transferência da escola.
A sala de artes virou a central da putaria mas isso são outras histórias.
Nunca mais vi o Cloves, mas guardo carinho a primeira vez que transei com um homem, e a única vez que foi tratado tão bem....