Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns
Nunca duvidem do poder de sedução de uma mulher
Nunca duvide do poder de sedução de uma Mulher
Diego é um homem metido a conquistador, Entretanto, ele tem um fetiche, de um dia ser mandado por uma mulher..
Contudo, tem receio de fazer isto, com sua esposa e a mesma passar a não respeitá-lo, pois na cabeça dele, perderia a fama de autoritário, de deixar de ter o controle do relacionamento.
Estou buscando mostrar a ele que ao mudar, pode inclusive, passar a ter ainda mais o controle do relacionamento, já que estará a adquirir novos conceitos e ao dividir harmonicamente com sua companheira a liderança do relacionamento, passará a ter o reconhecimento por parte dela.
Ele estar buscando se transformar, não pra ela e sim pra uma outra mulher, ou seja, seu fetiche é pra satisfazer ele, querendo unicamente que ela, realize todos os seus fetiches. A grande fantasia dele é ter na cama, ele, a esposa e outra mulher dando prazer intenso a ele.
E num primeiro momento é difícil o homem do nada, fazer a cabeça de sua mulher a aceitar ele e outra na cama, principalmente percebendo que o único objetivo dele é o de se satisfazer.
Quando em um relacionamento, o homem é o controlador e fala com a esposa pra que ela realize esta fantasia à três, a primeira coisa que acontecerá, é ela se sentir insegura, vindo vários “ses” em sua cabeça, tais como:
“E se eu topar e ele passar a querer todos os dias”?
“E se a outra for mais bonita que eu e melhor na cama”?
“E se ele já estiver com outra, será que ele estar querendo se livrar de mim”?
Ela com estas dúvidas, sempre estará fechada, pra realizar este fetiche com seu marido.
Diego começa a descrever sua mulher pra mim, passando todas as informações localização, horário, dia da semana que ela vai supermercado, localização da Igreja horário da missa, suas características físicas, suas preferências gastronômicas, musicais e de filmes, etc.
Comecei a planejar o primeiro encontro com a Joana, onde seria o melhor local para ter digamos, o nosso primeiro encontro casual.
Decido que o melhor encontro seria no supermercado na sexta-feira, já que no sábado de manhã, as dez horas ela iria pra missa, na academia ela entra sempre às seis horas da manhã, dias de segundas, quarta e sexta, saindo de lá direto para o supermercado, já que a academia fica no mesmo complexo do supermercado Extra.
Seriam três encontros praticamente em dias consecutivos, só que na semana passada, Diego me liga, dizendo que não daria certo, a esposa dele jamais aceitaria isto e pra eu não ficar chateada transfere pra minha conta, a quantia de mil reais, ao depositar, manda-me uma imagem do depósito feito, acompanhada da seguinte mensagem.
“Não sei onde estava com a cabeça, mesmo você sendo gata, minha mulher jamais se interessaria por você”.
Aquilo mexeu comigo, virando “questão de ordem”, passo a colocar aquele plano, como meu objetivo principal, estou agora decidida a pôr o plano, em prática, mesmo ele, não me apresentando mais a ela.
Resolvo investir no projeto, todo o dinheiro que ele me repassou, de início, investi quinhentos reais, na compra de máscaras acrílica transparente, comprando 15 unidades, além de outros itens, que compraria no supermercado, no outro dia. Comecei a executar o projeto, por dois motivos:
1. Ao falar que nunca, jamais, conquistaria sua esposa. A não ser que ele mandasse ela me ter.
2. Não reconhecer que, a forma como ele conduz o relacionamento, é de uma total falta de atenção e cumplicidade, para com a sua companheira.
Cheguei ao supermercado antes da joana, estacionando meu carro, ao lado do dela, já que o Diego, havia me repassado todos os detalhes do carro, bem como o local, onde geralmente ela estacionava, que era o mais próximo da saída do supermercado.
Desço do automóvel, pondo a máscara transparente, fui colocando produtos da preferência dela em meu carrinho, a Iogurteira elétrica com “dessorador”(que é um utensilio utilizado em conjunto com as formas, tendo como finalidade de proporcionar o acabamento nos iogurtes prensados), igual ao que ela tem em casa, o chocolate amargo CoberTop fracionado, além do Condicionador iogurte capilar 300ml.
Ao avistá-la em uma seção me aproximo, deixando o carrinho ao lado do dela, propositalmente, me dirijo a prateleira oposta pra pegar outro produto de sua preferência, o leite condensado e creme de leite zero lactose, fazendo que a mesma, passe a conversar comigo, falando da coincidência do nosso bom gosto, nos produtos que estavam no meu carrinho.
Pra retribuir sua gentileza em puxar assunto comigo, falo que a única coisa que não tenho segurança na compra, é a “Iogurteira”, onde a comprei por intuição, sem conhecer realmente o produto.
Arrancando dela, um enorme sorriso, falando em seguida;
“Tenho este produto em casa, também comprei como você, ouvindo minha intuição, você não irá se arrepender, meu nome é Joana, é um prazer te conhecer, como se chama”.
Respondo-lhe que Julia, que o prazer também é meu, neste momento ela me interrompe para elogiar a minha máscara, se dizendo não aguentar as máscaras que encobrem, o tempo todo o seu rosto.
Digo-lhe que trabalhava na representação da máscara e que tenho várias em casa, posso até ver depois, se tenho alguma no carro, caso tenha, posso presenteá-la, provocando nela um outro sorriso acoplado com a frase “Jura? vou amar”.
Eu já estava ansiosa em poder ver também o rosto de Joana, respondo sua indagação:
-Sim, tome conta do meu carrinho, enquanto vou ver se tenho uma no meu carro, me dirigindo ao estacionamento.
Demorei uns quinze minutos, que normalmente faria em dez, mas, tinha que aguçar a curiosidade e o desassossego dela, tendo-me em sua cabeça, o tempo que eu estivesse fora e voltasse logo. (Risos)
Ao retornar fiz a higienização da máscara, com álcool líquido em frasco pequeno, onde acrescento “Johnsons baby lavanda”, logo após, me aproximo por trás dela, dizendo que vou retirar sua máscara antiga e colocando a nova, intencionalmente, colo todo meu corpo, no dela, fazendo a mudança, a virando pra mim, em seguida, nossos véus acrílicos, ficaram a milímetros de se tocarem, ao tê-la de frente a mim, afirmo que ela estava linda, provocando nela, um tímido, mas gostoso desconserto, tiro da minha bolsa um espelho e a mostro como ficou, ouvindo dela um suspiro e a palavra “muito obrigada”.
Despeço-me dela com toque em sua mão, sem pedir contato dela, pois sabia que a encontraria às dez horas na missa, em mais um “encontro casual nosso” sabia também que em alguns momento do dia, viria em sua mente, recordações do nosso encontro, seja falando pra alguém ou quando nada estivesse fazendo.
Agora é esperar pra rezarmos juntas, já que o marido não a acompanha nas missas, nos supermercado ou na academia, as oportunidades surgem na ausência do outro.
Espero que gostem, deixem seus comentários.
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Beijos