Olá! Aqui é a C novamente, feliz em voltar para mais um conto após tantos elogios e feedbacks positivos! Para quem não me conhece, tenho 27 anos, morena cor de jambo, cabelos escuros, lisos (levemente ondulados) e longos. Tenho 1,61 de altura e sou levemente cheinha. Meus seios são fartos, minhas pernas bem torneadas e carnudas. Mas o que considero de mais provocante em mim é a minha bunda, que modéstia à parte, é grande e provocante.
Após minha primeira aventura fora do meu casamento sem graça, me senti mais corajosa e confiante para experimentar coisas novas com homens diferentes. Dentre estas experiências está a que vou narrar agora.
Gus (nome fictício) era um rapaz que eu havia conhecido através de uma amiga minha. Nos encontramos algumas vezes para ficar, porém ainda não tínhamos mantido relações sexuais. Claro que Gus claramente queria, pois em todas as vezes que nos beijamos ele sempre encontrava uma oportunidade de acariciar e apertar minha bunda. Nem preciso dizer que aquilo me provocava demais. Ele era alto, parto, de cabelos escuros e bem curtos. Eu adorava o jeito que a mão dele me apertava e me envolvia. Precisava urgentemente encontrar uma noite em que meu marido estivesse fora para que eu desse uma escapadinha com Gus. Demorou um tempo, mas a oportunidade chegou.
Me preparei para aquela noite de modo que tudo fosse acobertado. Eu iria dormir na casa de Gus pela primeira vez e estava empolgada, pois ele despertava um certo tesão em mim. Então fui com uma blusinha leve cor de rosa, uma saia jeans levemente curta e bem provocante para destacar minhas pernas, e uma sapatilha preta delicada que ficavam muito bem em mim! Passei uma maquiagem simples e eficaz. Rímel, um pouco de sombra e mais detalhes que somente outras mulheres iriam entender.
Me marido saiu à trabalho por volta das quatro da tarde e fiquei sozinha em casa, esperando chegar a hora combinada de nos encontrarmos (que seria às oito da noite), o que me deu tempo de sobra para me produzir devidamente. Gus iria chamar um Uber para me buscar, então para prevenir comentários de vizinhos pedi para que ele marcasse o ponto de busca na esquina de minha casa, longe de olhares curiosos. E lá estava eu indo para uma noite de aventura, sem saber que o sexo seria mais quente que de costume…
Após cerca de 15 minutos cheguei na casa de Gus. Ele me recebeu muito bem, de maneira carinhosa e me deixou super à vontade. Pegou umas bebidas para esquentarmos enquanto conversávamos e trocávamos beijos que ficavam cada vez mais quentes. E Gus sempre aproveitando a oportunidade de acariciar minha bunda.
Não demorou muito para que fôssemos aos finalmentes.
Gus era mais forte do que eu esperava, pois ele me carregou com facilidade para seu quarto e me jogou na sua cama. Era de solteiro, mas eu não me importei nem um pouco. Naquela altura eu já estava excitada e molhadinha de tantos beijos e carícias quentes.
Gus tirou minha blusa e meu sutiã rapidamente e brincou com meus seios, por cima de mim. Ele abocanhava de maneira voraz, variando entre os dois e eu gemia… gemia bem baixinho, como se tentasse resistir em vão a todo aquele prazer. Ele passava a mão por dentro baixo da minha saia, acariciando minha bucetinha por cima de minha calcinha, que era preta e bem sexy. Logo tirou minha saia e, conforme foi tirando minha calcinha, foi beijando e lambendo minhas pernas, até chegar em meus pés. Gus os beijava e lambia minhas solas sensíveis de leve. Aquilo me arrepiava demais! Eu não sabia que era tão sensível assim nos pés. Adorei aquilo.
Levantei e ajudei Gus a se despir. Ele estava sentado na cama, então aproveitei… fiquei de quatro para mamar aquele pinto delicioso, que era mais grosso do que grande. Fiquei bem empinadinha enquanto o chupava. Eu abocanhava aquele pau num movimento de vai e vem tão frenético que babei enquanto o mamava. Gus estava louco! Com seus braços longos ele apertava e batia na minha bunda empinada, me mandando chupar mais e mais. Eu obedecia, pois ser submissa me dava tesão demais.
Até que Gus se levantou e segurou meus cabelos, me mantendo naquela posição, empinada. Deu a volta para trás de mim e começou a morder e a lamber minha bunda. Nem me preocupava com marcas, pois sabia que meu marido nem ia se dar o trabalho de vê-las. Minha bunda é bem redondinha e sensível, firme até certo ponto. Enquanto estava empinada ela se destacava mais e mais. E Gus aproveitou aquilo. Segurou minha bunda com as duas mãos e a abriu levemente, de modo que pudesse passar a língua bem de leve em meu cuzinho apertado… aquilo me deixava louca. Sou sensível demais! Eu gemia enquanto ele lambuzava e chupava meu cu, batendo e apertando minha bunda. Estava tão submissa daquele jeito…
Ele descia e subia com a boca, variando entre minha bucetinha e meu cuzinho. Abocanhava meu clitóris com os lábios e o chupava… aquilo era demais. Uma das melhores chupadas que haviam feito em mim até então. Quando já estava encharcada ele me virou, abriu minha pernas pernas, na posição frango assado e começou a meter em mim… foi tão fácil me penetrar. Eu já estava excitada demais. Gus percebeu que podia ir firme e bombava com força em mim, indo pra frente e trás, me comendo enquanto segurava minhas pernas. Gus aproveitou até mesmo para chupar meus pés enquanto me comia. E eu só sentia todo aquele prazer, dominada, gemendo e quase gritando de prazer.
Depois Gus me deixou de ladinho e ficou atrás de mim, para meter na minha bucetinha enquanto segurava minha perna esquerda para me manter abertinha para ele. E começou a meter com mais força ainda. Ele beijava minha nuca e dizia no meu ouvido, sem parar de me comer:
-Toma assim, cachorra. Quer mais, quer?
-Quero!! - eu suplicava - não para. Me come. Me come, gostoso.
Ele malinou minha bucetinha de ladinho por um bom tempo e percebeu que eu gostava de ser submissa. Então Gus parou e sugeriu algo que era novidade pra mim: iria me vendar. Eu hesitei um pouco, mas o prazer falou mais alto e eu aceitei. Gus me vendou e me deixou de quatro na beira da cama, bem empinadinha, para que ele pudesse ficar em pé me comendo.
Era uma sensação louca! Eu não via nada, estava totalmente submissa! Aquilo me excitava! Só podia esperar e sentir o que Gus fazia comigo.
Logo ele segurou minha bunda e começou a meter aquele pau gostoso novamente na minha bucetinha… eu gemia a cada bombada forte, tentei levantar meu rosto que estava deitado na cama, mas Gus segurou meus cabelos longos por trás e me manteve deitadinha, totalmente dominada. Só pude ficar ali, sendo comida por trás e gemendo igual uma vadia.
Gus estava bem mais solto. Dava tapas em minha bunda que a deixava vermelha, me fazia pedir por mais e eu obedecia:
-Me fode… me come toda… fode…
Logo antes de gozar, Gus mandou que eu ficasse de joelhos no chão. Levantei com as pernas trêmulas e ele colocou aquele pau na minha boca. Eu obedeci e abocanhei. Mamei aquela rola até sentir que estava gozando na minha boca… engoli um pouco daquela porra e deixei um pouco escapar, de modo que ficava escorrendo dos meus lábios.
Gus foi ainda mais ousado, ele queria lembranças daquele momento e me pediu que ficasse empinada de quatro novamente, para que pudesse tirar fotos minhas. Eu concordei com a condição de que não mostrasse meu rosto…
Essa foi a minha primeira experiência vendada. Talvez simples se comparada ao que outras pessoas fazem, porém, para mim, foi uma aventura e tanto.
Através de alguns casos acabei acumulando fotos que meus comedores insistiam em tirar. E adivinha? Ando me vingando de meu marido vendendo algumas delas.Já não me sinto mal por isso há tempos. Me sinto excitada ao ver homens me admirando, prontos pra pagar para me verem nua e me elogiando. Talvez eu seja mais safada do que eu imaginava…
Espero que este conto agrade tanto quanto o primeiro que escrevi. Dessa vez fui mais rápido aos finalmentes. De qualquer forma adoraria saber o que acharam, pois estou adorando compartilhar minhas experiências reais. Para quem estiver interessado, este é meu email:
Beijos e até a próxima!