Quarta vez corno, adorando a condição.

Para quem ainda não conhece nossa história, sugiro que leiam os contos anteriores.

Quando Fernanda me propôs ir acordar seu tio, achei que fosse só provocação dela, mas quando vi que a proposta era séria topei na hora. Peguei o carro e sai de casa com a cabeça a mil, seria corno de novo e não poderia ver, mas estava adorando a condição, de ser corno e do tio dela não saber que eu consentia.

Fernanda bateu na porta do tio dela logo depois que eu saí, ele veio atender a porta só com um shorts de pijama, Fernanda estava usando um vestidinho bem leve sem nada por baixo, ao vê-la perguntou o que ela estava precisando, Fernanda levantou o vestido na parte da frente mostrando a bucetinha e respondeu: vim buscar um pouco de leite. Ele fechou a porta e beijou a boca dela, e já passando a mão na bucetinha dela, ela disse ofegante entre os beijos que precisaria ser rápida que logo eu voltaria. Ele sem perder tempo baixou o shorts e tirou o vestido dela, mordia os peitos dela, deixando marcas roxas, ainda na sala fez ela abaixar e abocanhar o pau dele, socava até na garganta dela fazendo ela engasgar, ele sentou no sofá e mandou ela montar nele, sem perder tempo ela foi fazendo aquele pau sumir em sua bucetinha, ela já tinha gozado quando ele mandou ela ficar de 4 no sofá, sem dó socou em sua bucetinha, dava tapas em sua bunda e socava com força, não demorou para as socadas ficarem mais firmes e ele encher a bucetinha dela de porra.

Eles ficaram sentados um pouco conversando e se recuperando.

Ela disse que isso era uma loucura, estar dando para o tio, que deveriam repensar isso. Ele por sua vez disse que não iria repensar nada, e que iria querer sempre, queria aproveitar a sobrinha novinha e gostosa, Fernanda ouviu o carro e foi pra casa, pois tínhamos combinado que eu voltaria no máximo em uma hora.

Em casa Fernanda me contou os detalhes enquanto eu socava meu pau naquela bucetinha larga e melada. Não demorei pra gozar, pois estava cheio de tesão. Depois eu e Fernanda conversamos a respeito da situação, teríamos que combinar muito bem nosso teatro para que ninguém descobrisse tudo, inclusive o tio. E também que ela queria um parceiro mais novo, era gostoso com o tio, mas ele não era do tipo atraente, mas que ele ficaria insistindo agora, teríamos que descobrir como lidar com isso.

No decorrer do sábado transamos relembrando das fodas com o tio, eu adorando ser corno e ela de ser putinha, domingo ela estava do lado de fora quando o tio dela chamou, ela foi até na porta ver o que ele queria, ele disse que queria comer ela de novo, que a noite os filhos voltariam e tudo ficaria mais difícil, ela chamou ele de louco, que eu estava em casa, ele disse que seria uma rapidinha, mas ela negou e voltou pra dentro de casa. A semana foi indo normal, na quarta a noite eu tinha futebol as 8 da noite. Cheguei no horário normal umas 18 horas, tomei café com a Fernanda e conversamos sobre o dia, tomei um banho e fui pro jogo.

Logo que eu saí Fernanda me contou que o tio veio na porta e pediu pra entrar, ela respondeu que não, porque os filhos dele estavam em casa, e poderiam achar estranho, que nada sobrinha eles estão no celular, nem notaram que sai respondeu ele. Fernanda se manteve firme dizendo que não, mas o tio entrou mesmo assim e foi agarrando ela, que falou pra ele parar, pois não estava afim, ele continuou agarrando e como era bem mais forte foi levando ela até na cama, ela não podia gritar se não a prima que morava do outro lado ouviria, ou os filhos do tio, ele debruçou ela sobre a cama deixando as pernas pra fora da cama, com uma mão baixou a bermudinha dela, e por trás foi enfiando na bucetinha dela, quando ele começou um vai e vem continuo ela começou a gemer, quando ele percebeu que ela estava gostando falou no seu ouvido, quero apagar seu fogo por completo hoje, te fazer minha putinha de todos os jeitos, tirou o pau da bucetinha e encostou na porta do cuzinho, ela disse em desespero que não e tentou sair, Fenrnanda e eu quase não fazíamos anal, mas ele como estava segurando ela na cama conseguiu enfiar a cabecinha em seu cuzinho, quando ela sentiu que entrou ficou parada pedindo pra ele tirar pq estava doendo, ele foi enfiando mais, até colocar tudo, ela já chorava pedindo pra ele parar, ele continuou dentro e começou a se movimentar, em poucos segundo metia como se estivesse na bucetinha, pra sorte dela não demorou muito pra ele gozar, bem no fundo de seu cuzinho. Logo que ele terminou se vestiu e foi embora.

Quando cheguei em casa Fernanda estava de banho tomado na cama, quando ela me contou quis ir na casa dele tirar satisfação, mas ela me lembrou da nossa situação e pediu pra deixar quieto. O restante da semana seguiu normalmente, Fernanda e eu nem transamos, por ela estar ardida.

Nos proximos contos irei relatar como seguimos com nossas fantasias.

Como os contos são verídicos tem situações quem nem sempre agradam por completo, mas estou sendo fiel aos acontecimentos. Abraço a todos.