Gang Bang no intercambio 5

Um conto erótico de Bunny
Categoria: Heterossexual
Contém 907 palavras
Data: 02/05/2021 13:38:56

Era uma tarde qualquer, eu estava na sala da casa onde eu estava morando nos EUA.

Um negro sentado na poltrona. Eu estava por cima dele, nua, com meus braços entrelaçados em volta do seu pescoço, e a minha bocetinha sentada na vara.

Subindo e descendo, quicando na pica, me apoiando com os braços em volta do pescoço do meu negão, eu subia e descia sentando na pica com velocidade, vontade e prazer. Eu beijava e gemia ao mesmo tempo. Minha respiração ofegante e meus gemidinhos manhosa se espalhando pela sala.

Eu sentava com vontade, a piroca era grossa, a minha xaninha pequena, mas eu queria sentir tudo aquilo dentro de mim. Queria me sentir uma bitch rebolando na vara do meu negão.

Sou baixinha, loira, minha pele completamente branquinha fazendo contraste com um negrão enorme de quase 1,90. Nós nos beijávamos na boca, ao mesmo ritmo que eu subia e descia na pica.

A TV estava ligada, mais 3 machos estavam na sala, fumando alguma erva e jogando conversa fora. Eu subia e descia numa caralho preto sem a menor vergonha de estar todo mundo em volta assistindo.

Aquilo já era normal pra mim, era a minha nova rotina no meu intercâmbio. Todo mundo naquela casa já tinha me comido. E foi a melhor viagem da minha vida.

Olá, eu sou a Bunny, tenho 20 anos, loirinha, brasileira, e vou contar mais um pouco sobre meu intercâmbio na mão dos BBCs gringos.

Sempre fui uma menina normal, patricinha classe média, havia experimentado poucos caras na minha vida sexual. Até eu conhecer os Big Black Cocks nos EUA.

Já escrevi aqui em contos anteriores, eu acho que aproveitar pra me soltar, viver o que nunca tinha vivido. mergulhar nas minhas taras e me sentir num filme porno.

Com a chegada da pandemia, eu tinha largado de vez meu trabalho no intercâmbio e me mudado pra casa do King Kong, morando com 4 negrões tarados numa branquinha.

Eles me chamavam de Bunny, em alusão às coelhinhas branquinhas. Era mais uma forma de me dominar, de me tratar como a coelhinha de estimação deles, a pet da casa. E eu deixava, porque aquilo tudo me matava de tesão.

Sentada naquela poltrona, sentada na pica, eu subia e descia cavalgando num caralhão preto. Um Big Black Cock me fudendo como eu tinha tinha sentido antes.

Não tinha como eu não me sentir num filme porno. Todo aquele clima, todos aqueles caras comigo sozinha no meio, todo mundo falando em inglês, me xingando em inglês. A Bunny liorinha sentando na pica na frente de todo mundo e era mais um dia normal na minha viagem.

Eu falava pro meu pai que ainda estava dividindo uma casa com outros brasileiros. Que eu ainda estava no meu trabalho. Mas a verdade é que eu passava o dia chupando rola preta e sendo devorada por um monte de black bulls tarados.

Com os meus negões eu descobri o sexo anal. As americanas não tem bunda. Pelo menos as brancas não.

Quando meus negrões viram uma Bunny loirinha com bunda de brasileira, os caras nunca mais queriam me deixar sair daquela casa. Eu sentia a tara neles, a vontade de botar no rabo de uma branquinha. toda segregação e racismo dos estados unidos resumido a uma piroca preta enfiada até as bolas na minha bundinha.

E eu aprendi a gostar daquele clima pervertido. Me entorpecia de erva pra ficar chapadinha e virar a bunda pros BBCs.

No sofá da sala, na cama do quarto, de bruços, de quatro. Chapadinha ou dando gritinhos desesperada. Eu acho que nunca mais vou levar tanta pica quanto levei nos últimos 3 meses na casa do King Kong.

Quem me olha hoje uma patricinha com cara de mimada, não tem ideia o tanto de pica que eu levei por trás. Sendo montada por um negrão de filme porno.

De volta ao Brasil, eu tive que fazer um tinder pra tentar matar a minha vontade. Arrumar alguns BBCs pra matar aminha carência numa piroca preta.

Não tem o mesmo clima, acho que nunca vai ter o mesmo ambiente de Bitch loirinha de filme porno na mão dos negros dominadores.

Eu chupava pau ajoelhada enquanto a galera assistia basquete.

Pelo menos o meu pai vai ficar feliz que a princesinha dele aprendeu novas línguas. Mesmo que fosse a minha lingua numa rola preta.

Nada mais dominador do que levar uma gozada na cara como se eu fosse uma puta de filme porno. No meio de uma rodinha de rola na minha cara.

Não, eu sou apenas uma menina normal classe média com uma vida sexual dentro dos padrões que a sociedade me obriga a ter. Mas que nesse intercâmbio, longe do mundo, longe de quem me conhece, pude viver a experiência de ser a vadia pervertida que toda patricinha sonha ser um dia.

Sendo montada de 4 enquanto outro Black Bull espera de pau na mão a vez dele de violar o meu cuzinho cor de rosa. Sodomizada sem pena de ficar estirada na cama de tanto caralho que aguentei na bucetinha ou na bunda.

Mas era na bunda que eles gostavam mais. Era na bunda que eu me sentia de vez a piranha da galera. Ou uma Anal Whore como eles me chamava.

Eu só queria desabafar um pouco isso, e tentar provocar os punheteiros do site.

Quem tiver alguma curiosidade, fica o contato


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Comentários

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Só quero ver oque a Bunny vai aprontar quando voltar pra casa.

Só quero saber como foi para os caras, saberem que sua snow bunny iria em bora.

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Hummmmnmmmmmmm 😈😋🤤

Vc é um sonho de consumo

Amei seus relatos

Já virei seu fã n° 1

Bjsss

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Olá, caro... Melhor site para encontrar Sexo >>> adultme.fun

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Que maravilha. Li teus contos e te digo que aqui no Brasil isso também acontece. A segregação aqui também faz com que nós, negões brasileiros, queiramos uma loirinha bem puta. Chame de dívida histórica se quiser.

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E porquê só mulheres? Porque não cobra a dívida com brancos passivos submissos?🤪

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