No conto passado, descobrimos algumas das histórias da arrogante Sabrina, colegial de olhos rasgados, moreninha e peituda, babazinha de luxo de dois rapazes muito sortudos: Caio e Renan. Mas claro que sempre há um mais sortudo que o outro e hoje, decidiremos qual dos dois ocupa este cargo.
PARTE 12: Tudo ou nada.
Deitado na cama, barriga cheia de pizza e refrigerante, a tentação de bater punheta lembrando-se dos eventos daquele dia era grande, mas Caio ainda tinha esperanças de não terminar a noite no 5x1.
Já na primeira oportunidade, tão logo sua mãe saiu, Sabrina veio lhe provocar. Sentou no seu colo e ficou de joguinhos com ele ao telefone, só que a vadia era uma puta muito avarenta! O preço que ela pedia era absurdo!
Pra completar, ele a tinha visto brincando com o irmão na piscina e também tinha invejado como eles ficaram agarradinhos vendo o Exorcismo de Emily Rose na Tv… tinha até dado um belo cheiro nos shorts da menina, antes de ela os pedir de volta mas… Ah, velho, por que a Jéssica não veio? Ela era tão mais fácil, sem frescuras… às vezes conseguia até uma punhetinha de graça! Estava economizando há tanto tempo pra comprar aquele PC!
“Deve ser melhor que Zombie Strippers”, ela brincou, assistindo ao filme, no que já o deixou de pau duro.
A voz dela fazia eco na sua cabeça: “Vamos jogar direito: se você quer “tudo” vai ter que me dar toda a grana também”.
Caio era virgem, claro, e o que ela prometia… porra ele nunca tinha nem visto pornô com uma menina e tinham acabado de assistir um videozinho maraoto de anal quando ela lançou a proposta: Se a fizesse gozar, a foda seria de graça. Era tudo ou nada, meses de economia pesavam na balança...
Só que tão logo acabou a Emily Rose, ela os mandou para cama.
Ai caralho.
Ele sabia muito bem COMO ela ia pôr Renan pra dormir, o desgraçado nem prestou atenção ao filme, tinha uma reserva da mesada só pra isso. E ele? Caio nem pra bater punheta tinha coragem, esperançoso de ganhar uma visita depois do irmão.
Aquele Viadinho…
Parte 13: Uma babá responsável.
Depois de tanto brincar na piscina, Renan precisava de um banho antes de deitar.
E também não precisava de muito para deixá-lo de pau duro.
Sabrina encheu a banheira com muitos sais de banho e deitou o menino lá dentro, aconchegando-se às costas dele, curtindo a água quente e as bolhas efervescentes caríssimas da madrinha, mas claro, não era para isso que estava sendo paga.
Uma vez que Renan se instalou confortável no seu colo, ela tirou a parte de cima do biquíni, deixando que ele visse quando a jogou no chão, antes de abraçá-lo, colando os seios nas costas do rapaz e começando a esfregar seu corpo.
Não levou 30s para suas mãozinhas encontrarem a pica dura do menino, mas ela pegava, apertava e subia de volta para a barriga, peito ou braços dele, só pra atiçar, sempre apertando os seios contra o garoto.
-Vocês são dois taradinhos, sabia?- provocou, na orelha dele -Me dá aqui- Sabrina o puxou meio de lado, pondo o braço dele entre seus peitos, que ela usou para esfregar mais sabão -Só querem saber de usar o corpo da babazinha de vocês pra se aliviar, né?- antes de ele responder, ela deu uma boa apalpada no saco dele, lhe arrancando um loongo suspiro: -Senta ali.
Renan obedeceu, sentando-se à borda da banheira. O pau duro apontava desavergonhadamente para cima.
-Qual vai ser hoje, moleque?
-Vou querer completo.
-Sempre, né? Pode deixar que eu cuido de você- Sabrina levantou-se, a água escorreu barulhenta e luxuriosa por seu corpo, Renan não desgrudava os olhos de seus seios enormes, a calcinha do biquíni era tão pequena que demorava para se perceber que não estava nua.
Então ela montou no rapaz, ou melhor, na perna direita dele, prontamente massageando-a com o próprio corpo. O rosto dele, enfiou entre seus peitões, a perna ela esfregava entre as suas com a habilidade de uma amazona.
Renan ficava louco com os movimentos dela, só de imaginar que a única coisa que o separava do toque da boceta da menina era o finíssimo tecido do biquíni… mesmo assim, ela ralhou quando ele tentou chupar seus mamilos.
-Te comporta menino!- então passou para a outra perna.
Era chato que Jéssica não tivesse vindo hoje, deixando Caio sozinho no quarto, mas ele não tinha culpa: Sabrina era “dele” e ele aproveitaria o quanto pudesse!
Finalmente, ela desmontou, agachando-se entre suas pernas, a água batendo na altura da cintura:
-Ai, ai! Já tá todo durinho, né?- ela agarrou bruta a piroca dele, vibrante na altura de seu rosto.
-Ah! Uh…!- Renan estava literalmente nas mãos dela, excitadíssimo.
-Aposto que nem tá lavando ele direito, só pra me dar mais trabalho- distraída, ela juntou do lado da banheira a loção mentolada que havia mandado ele comprar -É aqui que junta sujeira se você não cuidar, ó.
-Ah-ah-ah-ai!- putz ele se tremeu todo quando ela puxou a pele da pica para baixo e esfregou abaixo da glande com o indicador e o dedão..
-Tem que puxar assim, deixar ele bem limpinho, não deixa a sujeira acumular!- e só de maldade, ela arrochou na punheta!
Porra, Renan chutou a água e até bateu a cabeça na parede de tanto que se debateu… mas ele tinha pedido “completo”, por isso ela não podia deixá-lo gozar ainda.
Era uma garota de palavra, afinal.
Uma vez liberto das mãos cruéis de sua babá, o menino precisou de uns segundos para voltar a si… somente para se deparar com a garota espalhando a loção nos próprios seios:
-Era isso que cê tava esperando, né?- safadinha, ela foi derramando o óleo toda exibida, e o menino balançando a cabeça, ansioso -Não esquece de avisar quando for gozar.
Sabrina envolveu o pau dele entre os peitos massivos, começando um lento sobe e desce, o aperto macio da espanhola e o calor da água se misturando ao frio da loção, davam um misto foda de sensações na rola.
Ele só não sabia que isso a deixava molhadinha também.
-Caralho, tu é foda Sasá!- se ele queria mais, ela daria mais: Sabrina acelerou a espanhola, o volume dos seios fazendo uma massagem toda especial no pau dele, a cabecinha constantemente forçando passagem contra suas carnes macias. Como sempre: tiro e queda: -Vou gozar! Vou gozar!Vou gozar! Vou gozar!
E ela o libertou bem a tempo de defender-se dos potentes jatos de esperma com as mãozinhas. Ela nunca tinha chupado nenhum dos meninos e detestava que gozassem na sua boca, mas adorava vê-lo se babando todo de tesão assim.
Ah, tinha o dinheiro também.
Sabrina lavou direitinho a pica sensível dele, como a babá responsável que era:
-Gostou?- o coitadinho suspirou qualquer coisa em devoção -Agora vaza que é a minha vez de banhar- Ah, se ela soubesse o tesão que ele tinha em saber que ela se banhava na água suja com o esperma dele… ele sempre se masturbava de novo antes de dormir -Direto pra cama, pirralho.
Parte 14: Às 3 da manhã.
Falando em punheta, houve uma que tanto ele quanto o irmão jamais esqueceram: a noite em que Sabrina trouxe o “namorado” em casa pra uma brincadeirinha à três com Jéssica.
“Vou te mostrar o que eles querem ver de verdade”, caralho, aquilo foi um show! A imagem das meninas de joelhos no sofá trocando carícias, a boquinha da Jéssica passeando pelos peitões da Sabrina e depois lambendo descarada o pescoço dela!
Caralho, e o jeitinho como elas gemiam meio gritando na pica dele? Esse é o tipo de coisa que se grava no fundo da alma!
“Minha rola nem cabia direito na boca de vocês”, o cara debochou em alto e bom som: “Mas eu sei onde vai caber…”. As duas ficaram de quatro, montadas uma sobre a outra, e o desgraçado só ia revezando as meninas, sempre aos gritinhos, pedindo rola…
Coincidência ou não, eram justamente com essas vozes que Caio sonhava a essa altura:
-Então…- Matheus terminava de pôr a camisinha -Vou me servir- sim, ele as via claramente: Sabrina por cima e Jéssica por baixo, seus dois maiores sonhos, empinadinhas no sofá, só esperando pra levar rola… mas não a dele, infelizmente.
-Ok!- Jéssica dizia, entusiasmada, e qual foi a surpresa da Sabrina ao sentir a cabeçona monstruosa dele pincelando sua xotinha, ao invés da amiga -Ei!
-Shhhh!- Sabrina pediu silêncio, mordendo os dentes: -Ele já te comeu antes, agora é a minha vez- Filho da puta. Embora o xingasse na mente, não tinha como não ficar de pau duro com a conversa.
-Assim que se fala- Matheus foi deslizando o mastro pra dentro. A coitada sentia claramente o interior da xota se abrir mais e mais enquanto ele forçava passagem com aquele troço gigante -Força, Sasá!- ele judiava -A Jéssica aguentou tudinho… chorando, mas aguentou- Sabrina olhou por cima do ombro:
-Ele é grande demais pra minha bocetinha…- e piscou pra ele na maior cara de pau, fingindo coragem.
O coração de Caio estava na boca.
E Sabrina? Ela não queria ficar pra trás, não queria perder pra amiga que já tinha transado com o sortudo.
Mas definitivamente não devia ter feito isso.
-Ah, mas ela vai ter que aguentar!- Matheus enterrou o caralhão de uma vez, arrancando um grito estridente da pobrezinha, subitamente sentindo-se rasgada com uma rolona fundo dentro dela.
E vocês acham que ele ligou? Ao contrário, começou a bombar com força, cravando o mais fundo que conseguia a cada investida. O corno estava matando de inveja, os meninos, chegaram até a se assustar com os gritos da garota, que lançava a cabeça para trás com cada arremetida.
Mesmo assim, ELE seguia metendo com força, e ELA seguia gemendo feito uma cadelinha no cio, enquanto JÉSSICA seguia na siririca, de quatro, debaixo dela:
-Tá gostando da boceta da Sasá?- Caralho, Sabrina nem lembrava dela lá! -Mas não esquece de mim, tá!
-Não esqueço não!- Cala boca e fode! Porra, se ele for mais fundo que isso, vai bater no útero!
Mas então ele saiu
E foi a vez da Jéssica gritar com uma única cravada potente!
-Aaaaaaaaiiinn!!!- Isso era maldade, Caio pensou... foder uma só pra gozar na outra…
Sabrina se desesperou: Espera, ele tava gozando? Ele tava gozando?
-Ain! Ain! Ain! Ain! Ain! Ain! Ain! Ain! Ain! Ain!- NÃO! Ele não tava! Só precisou de um segundo de descanso e agora já bombava tão forte quanto antes! -Ai caralho, ai caralho, ai caralho!
-Poxa gatinha- além dos golpes de quadril no bumbum, Sabrina sentiu também as gotas de suor do anjinho pingando nas costas -A Sasa é bem mais apertada que tu!- Ah, como isso lhe encheu o peito de orgulho:
-Qualquer uma é apertadinha nesse teu cacetão!- sim, ele mereceu esse beijo. A indireta era clara: Jéssica era uma vagabunda rodada da boceta larga, provavelmente burra demais pra entender o que ela dizia, já ela sim era uma mulher de verdade.
-Deixa eu ver- e ele trocou de xoxota sem pestanejar:
-AAH! AH! AH! AH! AH! AH! AH! AH!- Puta merda, ela achava que estivesse mais recuperada a essa altura!
Então ele saiu de novo.
Meteu mais uma na Jéssica.
Depois outra nela.
Alternando a xota das duas melhores amigas.
De trás do balcão, os meninos matariam pra estar no lugar dele!
-As duas são bem macias!- Matheus analisou, feito um árbitro -Boceta gulosa do caralho, parece que só vive pra engolir rola!- de qual das duas ele tava falando? Ah, foda-se: Sabrina nunca tinha sido fodida assim! Toda vez que ele saía, era como um vazio na boceta e no coração.
E se isso era verdade pra ela, imagine que os meninos lá na cozinha tampouco tinham visto tamanho show de luxúria. Verdade que era estranho se masturbar do lado do irmão, mas quando o bixo pegou de vez, eles nem ligaram! Caramba, a Jéssica até lhes lançava uns olhares, com a maior cara de aflição, resistindo bravamente à ofensiva potente do filho da puta.
Deviam ser doidas aquelas lá! Até de longe dava pra ver como aquele puto era grande demais pra elas!
Mesmo assim ele metia sem dó. Porra, quando Jéssica gritava, até os vizinhos souberam que ele metia!
Depois de um tempo trocando, nem gritar direito Sabrina conseguia, cortando na metade os gemidos…
Tudo isso e nada do cara gozar, parece que sempre que chegava perto, mudava de boceta pra se controlar.
E elas estavam adorando...
Caio trocaria a grana de 2 PC gamers por uma foda daquelas!
Bonito, pirocudo e com duas gatinhas à disposição… tem gente que tem tudo.
Jéssica era fofa e compreensiva a maior parte do tempo, bem carinhosa depois de fazê-lo gozar, seria incrível foder agarradinho com ela até deixá-la doida de prazer, pedindo mais e mais! Com jeitinho, faria dela uma putinha bem obediente!
Sabrina podia ser brava, mas ele podia ser mais: se tivesse a chance, com certeza a colocaria no devido lugar… sim, não viu como ela ficava doida na pica do cara? Ele faria igual ou melhor até! E daí que ela não deixava gozar na boca dela? O negócio era meter o louco sem dar chance pra ela pensar!
Mas é claro, lembranças são só lembranças e sonhos são só sonhos, não importa o quanto ele quisesse fazer deles verdade.
Agora, eu vou mandar a real pra vocês, não sei qual é o problema com o filme da Emily Rose, oque eles viram mais cedo, mas uma coisa eu te garanto: todo mundo que vê esse porra acorda às 3 da manhã… a hora da tentação, e esse punheteiro sonhador não foi exceção.
Só que no caso dele, Caio não teve do que se queixar.
Isso porque ele não viu Sabrina saindo do banho, vestida somente com uma toalhinha branca. Não a viu entrando no seu quarto com a chave reserva da mãe dele. Não a viu sentar-se na escrivaninha ao lado da cama e massagear longamente o grelinho, assistindo-o dormir.
Não.
Só quando a siririca ficou intensa demais para conter os gemidos, que ele ouviu sua voz.
PARTE FINAL: O devido lugar!
-Quem é?- no susto, o menino chegou a chutar o lençol, os olhos cegos na escuridão, mal descobriram um contorno familiar se aproximando da cama -Sabrina?- tateando pela parede, ele custou a achar o interruptor: TLEC! As luzes se ascenderam para mostrar a adolescente, só de toalha à beira da cama.
Caio quis falar alguma coisa, qualquer coisa, mas parecia ter desaprendido como.
-Faz silêncio- sua babá de luxo disse -Vou sentar aí contigo, tudo bem?- Sabrina se aconchegou na cama macia, imediatamente deslizando a mão para trás da nuca do rapaz e puxando-o para um beijo quente. O menino tremia tanto que ela precisou morder o lábio para não rir -Eu só disse sentar- brincou.
-Foi você que…
-Quer ver o que tem debaixo da toalha?- Caio engoliu em seco.
-Claro!- o olhar da menina estreitou, acendendo um desafio:
-Não tira os olhos dos meus, se fizer isso, faço de graça- Sabrina desatou o nozinho da toalha mas não deixou-a cair, segurou no lugar e ajustou para massagear os peitos.
O moleque acordou na hora certa: estava no ponto, molhadinha, o bico dos seios eriçados de tesão, por baixo da toalha.
-Ei. Aqui em cima. Não quebra o contato visual, senão vou cobrar- lembrou, antes de finalmente deixar a toalha cair sobre as coxas -O que achou?- claro que ele olhava diretamente pros peitões dela -Espero que valha a pena.
Pra diversão da garota, o coitado só conseguia gaguejar, maravilhado com seus seios enormes, grandes demais pra uma adolescente daquela idade.
-Eu… acho que não consigo pensar em nada agora- Caio focou no sinal que ela tinha no seio esquerdo.
-Excitado demais?- Sabrina abriu as pernas, uma mão sacana desceu à pepequinha, massageando bem lascívia seu maior objeto de desejo… ela aguentava mais um pouco sem gozar, lembrava bem da proposta que fez -Eu cobro mais caro que a Jéssica, mas dou um showzinho se quiser se tocar pra mim.
-Olha, Sabrina… se você continuar… acho que não vou querer ficar só na punheta hoje…- sorrindo, ela se encostou na cabeceira da cama, deitando-se ao lado dele, e enfiou dois dedinhos na boceta molhada, sem rodeios:
-E se eu não quiser que você fique?- Pela segunda vez, a menina se ofereceu para ele, mas agora, completamente nua, a pepeca morena perfeitamente lisa e exposta pro garoto babão, o barulho melado dos dedinhos dela pareciam ecoar pelo quarto -Vem me beijar aqui, vem…- era arriscado. Ela podia gozar com o menor estímulo, mas ela quis arriscar.
Caio caiu de boca na hora, arrastando-se na cama para o espaço entre as pernas da “Babá”. Sabrina não só achou graça como incentivou sua taradice, divertindo-se com o contorcionismo do rapaz pra lhe apalpar os seios sem parar de lamber a boceta.
-Tô gostando da atitude, rapazinho!- a empolgação dele era mesmo boa, já a técnica…
O pirralho beijava e chupava com seus lábios finos tudo que via pela frente, nem sempre acertava o clítoris, pouco importa quão inchadinho ele estava, na verdade, parecia sequer saber que ele existia e parecia ter vergonha de por a língua pra fora de verdade... o que podia ser um tanto frustrante tão próximo do orgasmo.
-Vem cá, Caco- convidou com os dedinhos no queixo dele, percebendo que só estava perdendo tempo -Quer provar da minha boquinha?- o menino congelou. Será que ela já tinha chupado o Renan?? -Nem teu irmão conheceu ela ainda, ele fica só nas minhas mãozinhas mesmo- dava pra ouvir a calculadora bugando a cabeça do rapaz, aquilo ia sair caro… -Eu sei que tu quer, deita aí, deita.
Relutante, Caio se deitou com os pés na direção dela, que ao invés de se posicionar para ele, se inclinou para a escrivaninha e sacou uma gaveta inteira, pondo-a sobre a cama ao lado dela.
-Acho que isso aqui tá bom pela punheta de hoje cedo- ela tirou uma nota de 100 e outra de 50 -Mais tua taradice de olhar pros meus peitos agorinha…- aquilo era uma de 20 ou de 50?? -Mais os beijos na minha xotinha…- AGORA ELA TAVA DE SACANAGEM! -E agora, o preço pela chupada maravilhosa que eu vou te dar!- lá se foram mais duas de 100!!
-Escuta, Sabrina...!
-Cadê a camisinha?
-Quê?
-A camisinha, ora. Acha que eu chupo qualquer um sem preservativo?- o tal do Matheus ela chupou!!
-Eu não…
-Tu que sabe...- ela disse, tirando mais uma de 100 da gaveta -No pêlo tem acréscimo- Essa foi a gota d’água! Uma coisa era ser virgem punheteiro, outra era ser burro!
Só que ela o conteve com uma das mãozinhas, inclinando-se pra pica dura dele, com o mais travesso dos sorrisos:
-Mas em troca... prometo que engulo todo o teu leitinho.
…
……
……...
Ok.
Talvez ele fosse burro sim.
Mas porra como ela ficva linda com o rostinho grudado no pau dele!
Olhos nos olhos, Sabrina soprou quente no saco do menino antes de começar a lamber suas bolas com todo gosto, a pica segura entre as mãos, apontando pra cima e Caio de boca aberta feito um idiota.
-Quer tentar assim?- esperta, a menina envolveu o pau dele com os seios macios, rindo do balanço desesperado da cabeça dele implorando pela espanhola -É. Eu vi mesmo como você não parava de olhar pra eles- sabia que ele não resistiria e ainda podia cobrar mais, mesmo sem ter ainda chupado!
Ela começou um sobe e desce divinamente macio, sem jamais desviar os olhos dos dele, o sorriso nos lábios só saía ocasionalmente, para dar umas lambidinhas na cabecinha da rola…
Só então, vendo como deixava doido o rapazote, ela deu uma colher de chá, ou melhor, uma mamada gostosa na pica dele.
Compará-lo com Matheus seria sacanagem. Já de primeira a chapeleta do menino triscava o fundo da garganta, o que fez Sabrina tossir um pouco com a pica dentro... e que por sua vez quase fez ele gozar…
É. Por um lado, ela ainda tinha muito a aprender se se atrapalhava com o pintinho comprido e fino dele, por outro, não seria com ele que aprenderia, se o corno não tinha o menor autocontrole assim!
Mas rápido ela pegou o jeito, levando o virgenzinho ao céu com uma chupada lisa e profunda…
-Pára!- e para sua decepção, ela parou mesmo.
-Que foi?
-Vou gozar- ele mais suspirou que falou.
-...E?
-Eu quero…
-Quer eu sente na tua pica, né?- Caio engoliu em seco -Quer me foder bem gostoso, quer? Faz tempo que tu sonha em me fazer de putinha que eu sei- adiantava negar? -Mas tem certeza que dá conta? Um moleque sem experiência que nem tu...
-Eu não…
-Sabe, nós meninas temos sorte: podemos treinar umas com as outras, meu BV por exemplo eu perdi com a Jéssica, ela é muito safada. A gente marca de fazer trabalho uma na casa da outra, até dormimos juntas e ninguém suspeita, mas pra vocês é mais difícil.
Caio queria falar alguma coisa, mas não conseguia, perdido com a imagem das duas se pegando na cama.
-Não esquece que a gente tá sem camisinha…- ela pôs a mão dentro da gaveta e prosseguiu, contando as notas -Eu não tomo remédio, mas se for SÓ dessa vez eu deixo- o pau dele deu um pinote, cuspindo pré gozo sozinho -MAS se você gozar dentro… eu fico com tudo- ELA IA DEIXAR ELE GOZAR DENTRO?? Era isso que queria dizer com “tudo”? -Lembra o que combinamos hoje a tarde?- instintivamente, Sabrina pôs a outra mão entre as pernas.
-Vagabunda- e tornando a atenção para ele novamente, enfiou um dedo…
-Virgenzinho de merda- depois dois dedos no boceta… -Vai arregar?
-Quanto isso vai custar?- então começou a se foder por uns segundos, fazendo os cálculos.
-Hmmm… No mínimo isso aqui- ela tirou um maço de dinheiro lá de dentro como se não fosse nada… Porra, nem dava pra ver quanto era, mas era muito, se é que ainda sobrava alguma coisa -Ai, caralho!- ela gemeu sem parar de socar os dedinhos… porra, tanto tempo economizando!
Ah, dane-se!
-Tá bom!
-”Tá bom”- ela arremedou, com uma vozinha fina, só agora se dando conta da brincadeira dos dedinhos: aquilo era o que costumava fazer pra se preparar pro Matheus, não era necessário pro pinto do menino que queixou-se:
-Que foi!?- divertida, ela escalou o corpo dele, ignorando a pergunta.
-Relaxa. Eu não me esqueci da minha proposta: se me fizer gozar, não paga nada- ainda havia esperança, afinal -Cê devia me agradecer!- então encaixou a cabeça da pica na xota molhada e segurou as mãos dele sobre a cabeça, os seios balançando tentadoramente enquanto ela se equilibrava, o menor deslize e ele escorregaria para dentro. Diabo. Era só forçar os quadris e ele tava lá!
Mesmo assim, ele esperou. E ela sorriu:
Caralho, é agora!
-Uuh…- ele deixou escapar de expectativa, sentindo a aproximação.
Caio chega suava frio. Sentia ela esfregando o pau na entradinha da xota ou do bumbum e queria muito que ela sentasse de uma vez…
Mas também lembrou-se do game, e a esperança de que ela daria o cuzinho pra ele depois se reacendeu como um sonho ambicioso adolescente…
E finalmente pensava que estava sem camisinha, porra, ele queria muito gozar dentro, mas era perigoso!… exceto se ela liberasse o rabinho… caralho, ela ia sentar com o cu mesmo??? O suspense era de matar!
E ela sabia disso:
-Eu vou te quebrar no meio, moleque- Sabrina lambeu os lábios, deliciando-se com a cara de tesão do menino.
Não se achava nenhuma puta, quase nunca dava sem preservativo, mas ainda estava furiosa com Emy e Matheus, então abriria uma exceção pra ele só dessa vez (com o tanto que ele ia pagar, até que merecia, vai).
Sua intenção era sentar com força nele, bundada após bundada, castigar o menino insolente que ousou desafiá-la!
Sim ela era foda: queria ver a virgemzinha da Emy dominar um macho assim, aquela biscate! Sabrina queria curtir aquilo, quicar com vontade, até suar, subir e descer na rola do menino o máximo que conseguia, até ela quase sair de dentro, então sentar com tudo novamente, e rápido, sem perder o rebolado, mais gostoso do que jamais fez com Matheus!
Caralho, ela ia dar show, uma verdadeira puta naquela cama, queria dar até esfolar a pica do menino, cavalgar feito uma poderosa amazona, fazendo pra frente e para trás, rebolando gostoso com a piroca dele atolada na boceta até o safado encher sua bocetinha apertada com litros de porra quente, o bastante pra lavar tudo que aquele filho da puta do Matheus tinha lhe feito!
Foi por isso que agasalhou bem a cabecinha do pinto dele na xota, amando o brilho nos olhos dele… e mandou brasa.
Na verdade, tentou...
Foi uma pena, mas ele gozou na primeira, não, nem isso, na metade da primeira sentada, debatendo-se desesperadamente. Porra, ela nem chegou a sentar direito e já sentia claramente cada jato quente dentro da xotinha… um, dois três, quatro, caralho, cinco! Caralho, que isso?? Pensou até em sair de cima, mas prometeu levar tudo dentro… e mesmo frustrada, era engraçada a cara de prazer desvairado do pirralho.
O pau podia não ser lá essas coisas, mas o saco trabalhava bem demais, esforçando-se pra transbordar a xotinha de porra… vai ver era o instinto de macho, tentando engravidá-la...
-Já Caco?- pelo lado bom, ainda bem que foi na xota. Ela detestava engolir porra. Mesmo assim, deu uma reboladinha -Amanhã pede emprestado pro teu irmão. Vou precisar que cê compre a pílula pra mim.
Ele pelo menos ainda tava ouvindo? O menino tava mortinho!
Sabrina juntou todo o resto do dinheiro. Ainda devia ter bem mais de 3000 reais ali, fora o pagamento normal que a madrinha lhe deixou.
Tá bom por um dia de trabalho?
Ainda assim, sentando-se de lado para não sujar a cama, ela deu uma boa olhada no pau do garoto, totalmente destruído… era isso o que sobrava pra ela, agora que Matheus só falava daquela vadiazinha da Emy?
Claro, na hora, ela não sabia que, se tinha ganho quase 4000 reais por meia chupada e uma quicadinha de nada, Emily tinha passado na rola do bonde todo, cu e boceta, a troco de nada, no mesmo espaço de tempo.
Nós sabemos que o saldo da noite foi claro: Sabrina levou uma única gozadinha do Caio e fez Renan gozar na sua mão na banheira. Emy levou TREZE!! No rosto, nas costas, na boca, na xota, no cuzinho…
Mas se disso Sabrina não fazia ideia, de uma outra coisa ela tinha total certeza: junto do professor Joaquim, ela teria sua vingança!