TARA EM FAMILHA

O que passo a narrar aconteceu na minha adolescência, como todo adolescente meus hormônios estavam a milhão, a descoberta do sexo como não poderia deixar de ser meus pensamentos eram direcionados constantemente para isso e as incontáveis punhetas, como minha família era muita religiosa, poderá parecer no decorrer que não, mas tudo era pecado somando-se a isso a descoberta do tesao por minha irmão a qual eu me martirizava comecei a ter tesao em meu pai, só escapou a coitada da minha mãe , meu cérebro entrou em parafuso hoje em dia tem muito hiprocrisia sobre incesto imagina nos anos 80, embora tenha bastante por aí as pessoas ignoram e fingem que não existe, claro que se for consensual eu não vejo problemas embora tem pessoas que não concordam.

Acrescentando a tudo que já mencionei descubro que o alvo das minhas incontáveis punhetas eram mais corajosos que eu e estavam trepando, sim meu pai comia minha irmã além da cobrança moral na minha cabeça tinha o ciúme e a inveja, e o medo de meu pai pois ele era muito bravo, então seguia acompanhando as trepada deles e espiando quando podia eles no banho, minha irmã era uma ninfeta linda, corpo,escultural branquinha, peitos bem empinadinhos, bunda bem redondinha e uma buceta peluda, já meu pai era um coroa mulherengo como jogava futebol frequente tinha um corpo atlético um cacete grande mas não imenso mas muito grosso e cabeçudo, embora não tivesse visto duro deveria fazer estrago, e bem peludo.Eu por não ser tão corajoso como eles seguia nas punhetas.

O que vou contar aconteceu certa noite, como minha mãe trabalhava a noite ficávamos só nós três , como a casa estava em reforma meu pai montou um beliche provisoriamente próximo ao quarto deles onde dormiríamos eu e minha irmã, já todos deitados para variar eu pronto para uma punheta, ouço passos meu radar de putaria já começa a agitar espero alguns minutos e me posiciono para espira, embora esteja escuro consigo visualizar meu pai em cima da putinha da minha irmã já encaixado naquela buceta, e logo começa os movimentos de vai e vem, consigo ouvir ele gemendo, com medo de ser pego nem toco no pau que já está babado, os movimentos se intensificam prenunciando o gozo do pai, possuído de muita coragem, desço do beliche, e toco na bunda do pai que percebo que está de cueca, o ordinário só tirou o cacete para meter na ordinária, ele fica petrificado pois sinto a rigidez quando toco na bunda dele, ele continua imóvel e toco novamente, meu coração parece que ia explodir, ele senta na cama e pergunta o que foi, pergunto o que ele esta fazendo, ele na maior cara dura me diz que nada demais, que estava dormindo com minha irmã e que poderia dormir comigo também , e o “dormir” que ele se referia era dormir mesmo, logo levantou e disse que deveríamos não fazer barulho para a mana, indo pro seu quarto e eu atrás, sentamos na cama deles ele puxou uma conversa furada sobre sexo, dizendo que era normal dormir com a mana e não tinha nada demais, que as pessoas falavam mal por maldade, que qualquer dia poderia dormir comigo, ele já deitado e eu sentado ouvia as histórias de trepadas que ele teve, lembrei a ele de que diziam que ele tinha comido uma tia , ele logicamente negou, percebi que meu pai era muito tarado, e me aproveitando da situação direcionei o assunto para tamanho de pau, mas antes enquanto contava as peripécias sexuais dando detalhes e mesmo já tendo comido a mana já dava sinais de excitação colocando a mão no cacete demonstrando estar excitado com as lembranças, entrei na onda dele e comecei fazendo perguntas infantis já que ele estava me tratando como criança burra, qual era o tamanho do cacete dele e se todos tinham a mesma cor se eu teria um cacete do tamanho do dele, ele pacientemente respondia , na hora nem sei de onde tirei coragem e pedi para ver o tão sonhado cacetao dele, que ele me disse que media 19 cm , ele meio que desconversou dizendo que não tinha nada de diferente , falei que como era,os homens não teria nada de mais lembrei ainda em um tom de chantagem que como ele dormia com a mana e dormiria comigo não teria problemas, ele relutante concordou baixando a cueca , aparecendo uma piça semi dura, e bem pentelhuda, perguntei se poderia pegar par ver como era e mais relutante ainda deixou, a sensação foi indiscritível, tocar naqueles pentelhos nas bolas e bem melado da trepada com a mana, e fiquei pasmo de como minha irmã aguentou aquela tora que ok além dos 19cm era muito grossa e cabeçuda, logo foi visível que ele estava gostando pois aquele cacete deu sinal de vida ficando bem mais grosso, meu pai ainda contrariado mas creio que lembrando que poderia usar da chantagem se deixou tocar virando o rosto, me aproveitando mais iniciei uma punheta no primeiro cacete além do meu que tocava, o cheiro que vinha daquela tora era delicioso, logo intensifiquei os movimentos pois além da porra que ficará da trepada ele como eu éramos babão o que deixou aquele cacetao bem lubrificado, por ser muito tarado ele logo começou a gemer o que me deixou mais doido de tesao, não resistindo cai de boca ele tentou me repelir porém o tesao era maior, tomado de tesao forçava minha cabeça em direção ao cacete dele não demorou muito ele gozou na minha boca, e mesmo já tendo gozado era um toro tarado encheu minha boca de porra que a princípio achei um gosto estranho mas como não sei se teria outra oportunidade , adorava ver meu pai gemendo e aproveitei até a última gota, fiquei com aquele cacete na boca até ficar flácido, logo o pai veste a cueca e diz que esse seria um segredo nosso, me dá boa noite e me manda pra cama, nunca mais aconteceu novamente, ele seguiu me tratando como se nada daquilo tivesse acontecido, o que ficou foi as lembranças.